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Advisor(s)
Abstract(s)
Objetivos | É frequente encontrar na literatura científica referências às funções que as áreas protegidas exercem e os
benefícios económicos e sociais que proporcionam às populações locais, sobretudo dos meios rurais. As áreas naturais
protegidas desempenham funções importantes. Mantêm a diversidade biológica, protegem as paisagens de qualidade,
conservam zonas produtoras de água, são refúgio de muitas espécies animais e vegetais, acolhem as comunidades humanas
e as suas culturas tradicionais. Do ponto de vista social, são locais fundamentais para relaxamento do corpo e da
mente, melhoram a saúde e qualidade de vida, e são lugares essenciais para a educação, cultura e lazer (García, Domingo,
Muñiz & Palomero, 2003).
Um aspeto que se considera pertinente destacar, face às funções ambientais, é a possibilidade do desenvolvimento do
turismo, de forma sustentável, nas áreas protegidas. A Organização Mundial de Turismo definiu o turismo sustentável
como aquele que
satisface las necesidades de los turistas actuales y de las regiones de destino, al mismo tiempo que protege y garantiza la actividad
de cara al futuro. Se concibe como una forma de gestión de todos los recursos de forma que las necesidades económicas, sociales
y estéticas puedan ser satisfechas al mismo tiempo que se conservan la integridad cultural, los procesos ecológicos esenciales, la
diversidad biológica y los sistemas que soportan la vida (OMT, 1999, p. 18).
O desenvolvimento do turismo sustentável em áreas protegidas é um aspeto considerado importante pelo facto de estes
territórios protegidos constituírem uma mais-valia para áreas rurais que têm fragilidades do ponto de vista económico e
social.
Description
Keywords
Áreas protegidas Turismo sustentável Parque Natural de Montesinho Parque Natural do Douro Internacional
Citation
Castro, José; Martins, Filomena (2014). Os empreendimentos turísticos e o turismo sustentável nos Parques Naturais de Montesinho e Douro Internacional. Revista Turismo & Desenvolvimento. ISSN 1645-9261. 21/22. p. 223-225