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Aptidão física, Risco de quedas e Independência funcional em Idosos Institucionalizados: Avaliação e Contributos para o Envelhecimento Ativo

datacite.subject.fosCiências Médicas::Ciências da Saúde
datacite.subject.sdg03:Saúde de Qualidade
datacite.subject.sdg04:Educação de Qualidade
dc.contributor.advisorPreto, Leonel
dc.contributor.authorLucas, Jaime José Daniel Fernandes
dc.date.accessioned2025-11-04T09:57:28Z
dc.date.available2025-11-04T09:57:28Z
dc.date.issued2025
dc.description.abstractO envelhecimento populacional é uma tendência global com impacto significativo nos sistemas de saúde, particularmente nas Estruturas Residenciais para Pessoas Idosas (ERPI). Este fenómeno está frequentemente associado a um declínio progressivo da aptidão física, comprometendo a funcionalidade, com efeitos negativos na qualidade de vida. A avaliação atempada e a intervenção em Enfermagem de Reabilitação assumem um papel central na promoção do envelhecimento ativo e saudável. Para tal, a implementação de programas de exercício físico multicompetente revela-se essencial para a manutenção e promoção da segurança e independência funcional em idosos. Objetivo: Avaliar a aptidão física, o risco de queda e o nível de independência de idosos institucionalizados numa ERPI, com o objetivo de promover o envelhecimento ativo, à luz dos princípios da Enfermagem de Reabilitação. Metodologia: Estudo descritivo-correlacional, de natureza transversal, numa amostra de 11 idosos institucionalizados. Através de um questionário de caracterização sociodemográfica e clínica, e a aplicação de provas físicas: Senior Fitness Test, dinamometria, e instrumentos validados: Escala de Quedas de Morse (EQM) e Índice de Barthel (IB). Para a análise dos dados, recorreu-se ao teste t para amostras emparelhadas e ao coeficiente de correlação de Spearman. Resultados: Verificou-se um comprometimento global nos parâmetros de aptidão física. Obteve-se uma pontuação média de 38,18% na EQM, 18,2% dos participantes com alto risco de queda. Ainda, 36,4% apresentaram dependência moderada e 27,3% dependência ligeira. O Up and Go correlacionou-se negativamente com a distância percorrida no TM6m (r=-0,688; p=0,019) e com a força de preensão manual (FPM) (r=-0,718; p=0,013). Observou-se correlação positiva entre o TM6m e o IB (r=905; p=0,000); e TM6m com idade (r= -0,702; p=0,016), com a força (r=0,642; p=0,033); com o historial de quedas (r=-0,660; p=0,027) e EQM (r=-0,785; p= 0,004). Conclusão: Determinou-se correlações significativas entre a aptidão física, o risco de queda e a independência funcional, com os programas de treino multicompetente, a serem considerados fundamentais na otimização das variáveis em estudo.por
dc.description.abstractPopulation ageing is a global trend with significant impact on healthcare systems, particularly within Residential Structures for the Elderly (ERPI). This phenomenon is frequently associated with a progressive decline in physical fitness, which compromises functional capacity and adversely affects quality of life. Timely assessment and intervention by Rehabilitation Nursing play a central role in promoting active and healthy ageing. In this context, the implementation of multicomponent physical exercise programmes proves essential for maintaining and enhancing safety and functional independence among older adults. Objective: To assess the physical fitness, fall risk, and level of independence of institutionalised older adults in an ERPI, with the aim of promoting active ageing in line with the principles of Rehabilitation Nursing. Methodology: A descriptive-correlational, cross-sectional study was conducted with a sample of 11 institutionalised older adults. Data were collected through a sociodemographic and clinical characterisation questionnaire and the application of physical tests: the Senior Fitness Test, handgrip dynamometry, and validated instruments: the Morse Fall Scale (MFS) and the Barthel Index (BI). Data analysis included the paired sample t-test and Spearman’s correlation coefficient. Results: A global impairment was observed across the physical fitness parameters. The MFS revealed a mean score of 38.18%, with 18.2% of participants classified as high fall risk. Additionally, 36.4% demonstrated moderate dependence and 27.3% mild dependence. The Timed Up and Go (TUG) test was negatively correlated with the distance covered in the Six-Minute Walk Test (6MWT) (r = -0.688; p = 0.019) and with handgrip strength (r = -0.718; p = 0.013). A positive correlation was found between the 6MWT and the BI (r = 0.905; p =0.000), while the 6MWT was also correlated with age (r = -0.702; p = 0.016), strength (r =0.642; p = 0.033), fall history (r = -0.660; p = 0.027), and the MFS (r = -0.785; p = 0.004). Conclusion: Significant correlations were identified between physical fitness, fall risk, and functional independence. Multicomponent training programmes should be regarded as fundamental to optimising the variables under study.por
dc.identifier.tid204017661
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10198/34930
dc.language.isopor
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/
dc.subjectAptidão física
dc.subjectIdoso
dc.subjectInstitucionalização
dc.subjectEstado funcional
dc.titleAptidão física, Risco de quedas e Independência funcional em Idosos Institucionalizados: Avaliação e Contributos para o Envelhecimento Ativo
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication

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