dc.contributor.author | Martins, Cláudia | |
dc.date.accessioned | 2023-03-24T15:29:25Z | |
dc.date.available | 2023-03-24T15:29:25Z | |
dc.date.issued | 2023 | |
dc.description.abstract | Diversos documentos internacionais têm encarado a cultura como um direito humano desde a aprovação da Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948), um direito do qual ninguém pode ser privado independentemente das suas características pessoais. Nas últimas décadas, o património cultural despertou para outras necessidades e exigências: não só se tornou um foco de interesse para o setor do turismo, como também foi alvo de preocupações de acessibilidade. A oferta turística acessível dirige-se a um grupo abrangente e diversificado que tem por objetivo as pessoas com deficiência e incapacidade, as crianças, os seniores, as mulheres grávidas, as pessoas com obesidade, entre outras. Neste sentido, as Nações Unidas argumentam que o turismo acessível é um fator central no desenvolvimento de uma política responsável e sustentável, assim como também fornece oportunidades de negócio únicas: mil milhões de pessoas com deficiência e incapacidade no mundo, para além dos 2 mil milhões de pessoas que são família, https://doi.org/10.14195/_5 138 cuidadores ou assistentes pessoais. Por estas razões, o turismo em espaços culturais deve ser gradualmente desenvolvido a partir da perspetiva da acessibilidade. É neste contexto que o tradutor como mediador de acesso universal surge como um ator incontornável, uma vez que a sua especialização em tradução intersemiótica e multimodal favorece uma experiência significativa, holística e multissensorial e, por isso, acessível. Com base numa metodologia de múltiplos estudos de caso, pretende-se apresentar e discutir criticamente exemplos de boas práticas em Portugal, que podem potenciar o turismo acessível: dois museus considerados como exemplares (i.e. Museu da Comunidade Concelhia da Batalha e Museu Nacional do Azulejo), o projeto AccessTUR para o centro de Portugal e o projeto “Cultura para Todos Bragança” (Fundo Social Europeu NORTE-07-4230-FSE-000058). | pt_PT |
dc.description.sponsorship | Fundo Social Europeu NORTE-07-4230-FSE-000058 | pt_PT |
dc.description.version | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | pt_PT |
dc.identifier.citation | Martins, Cláudia (2023). O tradutor de acesso universal ao serviço do património cultural. In Vivina Carreira; Cornelia Plag; Conceição Carapinha (Coords.). Os Discursos do tursimo e o desafio da sua tradução. Coimbra: Imprensa da Universidade. p. 137-166. ISBN 978-989-26-2429-7 | |
dc.identifier.doi | 10.14195/978-989-26-2430-3 | pt_PT |
dc.identifier.isbn | 978-989-26-2429-7 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10198/28054 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.peerreviewed | yes | pt_PT |
dc.publisher | Imprensa da Universidade de Coimbra | pt_PT |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ | pt_PT |
dc.subject | Acessibilidade | pt_PT |
dc.subject | Tradução intersemiótica | pt_PT |
dc.subject | Tradução de acesso universal | pt_PT |
dc.subject | Recursos e modalidades acessíveis | pt_PT |
dc.subject | Turismo acessível | pt_PT |
dc.title | O tradutor de acesso universal ao serviço do património cultural | pt_PT |
dc.type | book part | |
dspace.entity.type | Publication | |
oaire.citation.conferencePlace | Coimbra | pt_PT |
oaire.citation.title | Os Discursos do tursimo e o desafio da sua tradução | pt_PT |
person.familyName | Martins | |
person.givenName | Cláudia | |
person.identifier.ciencia-id | 5E13-B7EA-F261 | |
person.identifier.orcid | 0000-0002-3388-2340 | |
person.identifier.scopus-author-id | 57214068155 | |
rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
rcaap.type | bookPart | pt_PT |
relation.isAuthorOfPublication | 4be85f99-b17e-4516-ae3d-b35381902076 | |
relation.isAuthorOfPublication.latestForDiscovery | 4be85f99-b17e-4516-ae3d-b35381902076 |