Publication
Modelos e instrumentos de avaliação e intervenção familiar
dc.contributor.author | Brás, Manuel Alberto | |
dc.contributor.author | Anes, Eugénia Maria Garcia Jorge | |
dc.contributor.author | Brás, Ricardo | |
dc.contributor.author | Figueiredo, Maria Henriqueta | |
dc.date.accessioned | 2018-03-16T13:57:52Z | |
dc.date.available | 2018-03-16T13:57:52Z | |
dc.date.issued | 2016 | |
dc.description.abstract | Procuramos desenvolver todo o raciocino em torno desta máxima “A Enfermagem veste PRADA”, leia-se atualização do conhecimento por via da Prática Baseada na Evidência (PBE). Lembrando logo de seguida que “Os que não conseguem planear, planeiam o seu fracasso” George Hewell. E que a família é a “Unidade básica de crescimento e experiência, desempenho ou falha, é também a unidade básica de doença e saúde. Não há nada de imutável ou fixo sobre a família, exceto que ela está sempre connosco.” (Nathan Ackerman, 1958). Esta comunicação objetiva: Analisar e clarificar a importância dos “protocolos” Modelos e Instrumentos de Avaliação e Intervenção Familiar no âmbito das boas práticas em saúde, no particular dos cuidados de enfermagem. Ter acesso à família é condição sine qua non para atuar sobre a mesma. Uma intervenção na família sem a conhecer equivale à instituição de um tratamento sem diagnóstico. Aceder à família através da avaliação inicial, formulando diagnósticos e planeando cuidados, com vista às intervenções de enfermagem, constituem-se etapas interdependentes e intimamente ligadas. Pelo que intervir na enfermidade de um individuo ou manter a saúde da família no contexto, significa percecionar a sua estrutura, funcionamento e desenvolvimento em relação ao processo saúde-doença. Assim a família deve ser entendida e vista como um sistema onde um problema que atinge um dos seus membros, se vai repercutir nas relações com o todo familiar. A capacidade de responder aos problemas de saúde apresentados pode ou não ser adaptativa, manifestando-se por “disfunções” que podem interferir na resposta dos indivíduos e famílias às enfermidades. Desta forma, esta primeira análise, permite-nos percecionar se a família tem “recursos” para promover a “reabilitação” do utente/doente, ou se pelo contrário constitui em si mesma um problema de saúde. Um utente “rotulado” pela sua família como portador de sintomas pode entender-se como a expressão de uma “disfunção” familiar na mesma, pelo que o seu processo de “reabilitação” poderá estar relacionado com a intervenção no sistema familiar. Foi efetuada uma revisão da literatura, com com vista à análise de documentos sobre Modelos e Instrumentos de Avaliação e Intervenção Familiar. Procuramos contextualizar esta comunicação no sentido que os participantes tomem como “bom”, que o uso sistemático de “protocolos” aqui abordados no âmbito da temática saúde familiar, fossem entendidos como uma mais valia relativa à segurança do utente/doente o que subentende boas práticas em Cuidados de Enfermagem. Valorizando o desempenho do trabalho em equipa multiprofissional e a comunicação como pedra de toque na promoção de cuidados seguros e de qualidade. Conclusões: Os estudos sugerem que os enfermeiros são responsáveis por mais eventos adversos evitáveis do que qualquer outro profissional de saúde, pois representam uma grande fatia dos recursos humanos da saúde e porque passam grande parte seu do tempo com os utentes. Em Portugal estima-se entre 1330 e 2900 mortes anuais devido a erros cometidos por equipas prestadoras de cuidados de saúde (Mansoa, 2010). Neste contexto a OMS e a União Europeia, recomendam aos Estados membros a avaliação da cultura de segurança na prestação de cuidados, como essencial para introduzir mudanças nos comportamentos dos profissionais e organizações, imperativo para alcançar melhores níveis de segurança e qualidade nos cuidados de saúde prestados aos utente e famílias. Atuar ao nível da família não é tarefa fácil. “Intervir junto de uma família exige dos profissionais de saúde, para além de conhecimentos científicos de base, conhecimentos preciosos sobre a organização familiar, as interações, as funções e responsabilidades no seio da família”. (Adam, 1994, p.150) | pt_PT |
dc.description.version | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | pt_PT |
dc.identifier.citation | Brás, Manuel; Anes, Eugénia; Brás, Ricardo; Figueiredo, Maria Henriqueta (2016). Modelos e instrumentos de avaliação e intervenção familiar. In I Congresso Nacional | I Encontro Nacional de Estudantes Ciências Biomédicas Laboratoriais. Bragança | pt_PT |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10198/16341 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.peerreviewed | yes | pt_PT |
dc.publisher | Instituto Politécnico de Bragança | pt_PT |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ | pt_PT |
dc.subject | Avaliação familiar | pt_PT |
dc.subject | Modelos | pt_PT |
dc.subject | Instrumentos | pt_PT |
dc.title | Modelos e instrumentos de avaliação e intervenção familiar | pt_PT |
dc.type | conference poster | |
dspace.entity.type | Publication | |
oaire.citation.conferencePlace | Bragança | pt_PT |
oaire.citation.title | I Congresso Nacional de Ciências Biomédicas Laboratoriais | pt_PT |
person.familyName | Brás | |
person.familyName | Anes | |
person.givenName | Manuel Alberto | |
person.givenName | Eugénia | |
person.identifier.ciencia-id | 771D-4AC1-A09A | |
person.identifier.orcid | 0000-0001-5540-3139 | |
person.identifier.orcid | 0000-0001-8474-3474 | |
rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
rcaap.type | conferenceObject | pt_PT |
relation.isAuthorOfPublication | 76d33992-f4eb-4376-b7be-7379afed5b8c | |
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