Loading...
4 results
Search Results
Now showing 1 - 4 of 4
- Atividades experimentais nos livros didáticos: um estudo com manuais escolares brasileirosPublication . Oliveira, Katia Beatriz; Pires, DelminaOs impactos na sociedade/ambiente da evolução, da ciência e da tecnologia, alguns positivos, mas outros fortemente negativos, trazem responsabilidades à escola, no sentido de contribuir para a formação de alunos críticos e informados, capazes de questionar e de debater os processos de construção da ciência/tecnologia. A realização de atividades práticas/experimentais que promovam, não só a observação e a explicação com base nos dados obtidos, mas que incitem à procura de soluções para situações afins, desenvolvendo o pensamento crítico e autonomia, podem ser um bom meio para responder ao desígnio anteriormente enunciado. Foi nessa perspetiva que se desenvolveu uma investigação a manuais escolares, no sentido de perceber se propõem a realização de atividades práticas/experimentais, como estão organizadas e exploradas. Consideraram-se manuais escolares de Ciências Naturais, 4 º ano do Ensino Fundamental, a análise incluiu 18 manuais de 2019, no Rio Grande do Sul-Brasil. Utilizou-se um Instrumento de Análise que previa 5 tipos de atividades práticas/experimentais: Ilustrativas (confirmação, para reforço do conhecimento); Para observar o que acontece (aquisição, para obtenção de conhecimento); POCEA com guião (prever, observar, comparar, explicar, aplicar) e POCEA sem guião (aquisição e desenvolvimento, para obtenção, (re)construção conceptual e evolução do raciocínio); Investigativas (desenvolvimento, para evolução conceptual, raciocínio e resolução de problemas). Os dados obtidos apontam para a prevalência de atividades POCEA com guião, ainda que na maior parte das propostas não esteja incluída a etapa da aplicação. Dos 155 episódios, 40 referem-se a atividades Ilustrativas, 29 atividades Para observar o que acontece e 86 atividades POCEA com guião.
- Experimentar ciência: um olhar sobre os manuais escolaresPublication . Oliveira, Katia Beatriz; Pires, DelminaA evolução científica e tecnológica, quase diária, de que resultam fortes, e cada vez mais crescentes intervenções no quotidiano, condiciona a formação de alunos críticos e informados, capazes de fazer escolhas responsáveis e esclarecidas e de encontrar soluções para problemas do dia-a-dia. Diante disto, o ensino de ciências precisa oferecer oportunidades para que os alunos, cada vez mais, se envolvam, realizem, questionem e debatam os processos de construção da ciência/tecnologia e o seu uso pela sociedade e que compreendam a possibilidade de refutar ideias antigas pela aquisição de novos dados. Acreditamos que a realização de atividades experimentais que considerem as conceções prévias dos alunos e as confrontem com a observação, que suscitem explicações e generalizações e que proporcionem situações novas de aplicação dos conhecimentos/competências adquiridas/desenvolvidas, pode contribuir para atingir os desígnios anteriores, mesmo com os alunos mais jovens. É neste contexto que se desenvolveu uma investigação aos manuais escolares de Ciências da Natureza, do 4º ano do Ensino Fundamental, no sentido de perceber que tipo de atividades experimentais sugerem para serem realizadas e como estão organizadas e são exploradas. A análise aos 18 manuais adotados em 2019 no Rio Grande do Sul, Brasil, permite concluir que há um predomínio das atividades experimentais POCEA (prever, observar, comparar, explicar, aplicar) com guião, no entanto, em muitas não se propõe a aplicação, sendo esta uma etapa muito importante para o desenvolvimento e a evolução do conhecimento científico. Também não encontramos nos manuais analisados qualquer atividade caracterizada POCEA sem guião ou do tipo Investigativo.
- Atividades experimentais nos livros didáticos: um estudo com manuais escolares brasileirosPublication . Oliveira, Katia Beatriz; Pires, DelminaA evolução científico-tecnológica que caracteriza o século XXI coloca à escola, em particular ao ensino de ciências, o desafio de promover nos alunos, desde cedo, competências de conhecimento, mas também de exigência e de cidadania. Pretende-se, por exemplo, que desenvolvam o raciocínio, a resolução de problemas, o pensamento crítico e criativo, mas também a responsabilidade, a autonomia, a cooperação que os ajudará na solução de problemas do quotidiano. É com base nestas premissas que admitimos a importância dos alunos realizarem atividades experimentais que permitam confrontar as conceções prévias com a observação e encontrar explicações a partir das variáveis em confronto. É igualmente importante a possibilidade de generalizar para situações afins e de aplicar o conhecimento em situações novas. Acreditamos que uma aprendizagem contextualizada, desafiadora e significativa, como aquela que se concretiza na realização experimental, contribui para a formação de sujeitos esclarecidos e atuantes socialmente. Admitimos também que dada a importância do manual escolar no processo de ensino/aprendizagem, reconhecida pelos intervenientes no processo educativo (Martins, 2011; Fernandes & Pires, 2013), se torna fundamental que apresente experiências que estimulem os alunos. Investigaram-se manuais de CN, 4º ano do Ensino Fundamental, para perceber que atividades experimentais sugerem, como estão organizadas e são exploradas. Consideraram-se os 18 manuais selecionados pelas 5.438 escolas públicas dos 497 municípios do estado Rio Grande do Sul, Brasil. É uma investigação de natureza essencialmente qualitativa que tem como principal técnica de recolha de dados a análise documental. O principal objetivo da comunicação é dar a conhecer o Instrumento de Análise. Previa 5 tipos de experiências: Ilustrativas (de confirmação, para reforço do conhecimento); Para observar o que acontece (de aquisição, para obtenção de conhecimento); POCEA (prever, observar, comparar, explicar, aplicar) com guião e POCEA sem guião (de aquisição e desenvolvimento, para obtenção e (re)construção conceptual e evolução do raciocínio); Investigativas (de desenvolvimento, para evolução conceptual, do raciocínio e resolução de problemas). Dos 155 episódios encontrados, 40 referem atividades Ilustrativas, 29 Para observar o que acontece e 86 POCEA com guião, sendo necessário que os manuais contemplem POCEA sem guião e investigativas, como reforço substancial da aprendizagem/ desenvolvimento dos alunos.
- Experimentar ciência: um olhar sobre os manuais escolaresPublication . Oliveira, Katia Beatriz; Pires, DelminaA evolução científica e tecnológica, quase diária, de que resultam fortes, e cada vez mais crescentes intervenções no quotidiano, condiciona a formação de alunos críticos e informados, capazes de fazer escolhas responsáveis e esclarecidas e de encontrar soluções para problemas do dia-a-dia. Diante disto, o ensino de ciências precisa oferecer oportunidades para que os alunos, cada vez mais, se envolvam, realizem, questionem e debatam os processos de construção da ciência/tecnologia e o seu uso pela sociedade e que compreendam a possibilidade de refutar ideias antigas pela aquisição de novos dados. Acreditamos que a realização de atividades experimentais que considerem as conceções prévias dos alunos e as confrontem com a observação, que suscitem explicações e generalizações e que proporcionem situações novas de aplicação dos conhecimentos/competências adquiridas/desenvolvidas, pode contribuir para atingir os desígnios anteriores, mesmo com os alunos mais jovens. É neste contexto que se desenvolveu uma investigação aos manuais escolares de Ciências da Natureza, do 4º ano do Ensino Fundamental, no sentido de perceber que tipo de atividades experimentais sugerem para serem realizadas e como estão organizadas e são exploradas. A análise aos 18 manuais adotados em 2019 no Rio Grande do Sul, Brasil, permite concluir que há um predomínio das atividades experimentais POCEA (prever, observar, comparar, explicar, aplicar) com guião, no entanto, em muitas não se propõe a aplicação, sendo esta uma etapa muito importante para o desenvolvimento e a evolução do conhecimento científico. Também não encontramos nos manuais analisados qualquer atividade caracterizada POCEA sem guião ou do tipo Investigativo.