Loading...
160 results
Search Results
Now showing 1 - 10 of 160
- Impacto de um treino propriocetivo na capacidade funcional dos idososPublication . Garcia, Sérgio Alberto Pires; Cunha, Marisa da Glória Teixeira da; Mendes, Eugénia; Preto, Leonel; Novo, AndréO envelhecimento humano acarreta uma diminuição da capacidade funcional dos idosos, sendo o exercício físico fundamental para a melhorar. Objetivo: Avaliar os efeitos de um programa de Enfermagem de Reabilitação de treino propriocetivo na capacidade funcional num grupo de idosos. Método: Estudo quasi-experimental com avaliação antes e após intervenção. A amostra é constituída por 24 idosos distribuídos pelo grupo de intervenção (n=12) e grupo de controlo (12). O programa de intervenção incluiu 24 sessões ao longo de 12 semanas de implementação. Foram utilizados como instrumentos de medida o teste de equilíbrio unipodal, o Índice de Tinetti para equilíbrio e marcha e aptidão física pela bateria de testes de Rikli & Jones. Resultados: No grupo de intervenção houve evolução positiva relativamente a todas as variáveis avaliadas, com diferenças estatisticamente significativas nos dois momentos de avaliação. No grupo de controlo não se verificaram alterações com significado estatístico. Conclusão: Este programa de treino propriocetivo demonstrou ganhos na capacidade funcional dos idosos.
- Análise comparativa de dois métodos de avaliação da força de preensão da mão por dinamometria em idosos institucionalizadosPublication . Preto, Leonel; Mendes, Eugénia; Novo, AndréNeste trabalho damos a conhecer os resultados da avaliação da força isométrica de preensão palmar em 77 idosos institucionalizados, através de dois métodos de avaliação: com dinamómetro universal de sistema hidráulico e com um manómetro de pêra aneróide. Todos os idosos foram avaliados de acordo com protocolos específicos seguidos na maioria dos estudos que conhecemos sobre esta temática. Foram realizadas duas avaliações em cada mão com dinamómetro de sistema hidráulico (Jamar®), intervaladas por três minutos de repouso; e idêntica metodologia e períodos de recuperação foram utilizados na avaliação por dinamómetro aneróide (Dinatest®). Por cada método de recolha de dados, escolhemos o melhor dos resultados (peak force isométrico) conseguido nas duas tentativas. Constituíram critérios de exclusão, os seguintes: ter idade inferior a 65 anos; sofrer de patologias que afectassem a força de uma das mãos, como por exemplo Acidente Vascular Cerebral; incapacidade funcional para a realização da avaliação segundo o protocolo, e ter história de patologia isquémica cardíaca não estabilizada. Para avaliação da funcionalidade e aptidão física dos idosos utilizamos o protocolo do teste Timed Up and Go. Estatísticas muito significativas foram encontradas entre os resultados obtidos através dos dois tipos de equipamento que utilizámos pelo teste de associação de Spearman's. Obtivemos coeficientes de correlação muito semelhantes entre as duas metodologias utilizadas para avaliar a força e os valores do teste de aptidão física Up and Go. Concluímos pela validade do uso de qualquer destes equipamentos na prática clínica; devendo a opção por um ou por outro ter em conta os custos económicos dos mesmo, e não tanto a fiabilidade dos valores que nos dão. Salientamos contudo que o dinamómetro hidráulico é considerado universal; existindo muita evidência publicada sobre o seu uso e respectivos valores de referência; pelo que estes aspectos devem também ser levados em linha de conta, na prática clínica.
- Alteração dos parâmetros analíticos decorrentes de um programa de treinoPublication . Novo, André; Preto, Leonel; Vaz, Josiana A.; Mendes, Eugénia; Gonçalves, Joana; Viana, JoãoOs pacientes com insuficiência renal crónica em programa regular de hemodiálise têm capacidade funcional reduzida e comportamentos sedentários, o que se traduz num aumento da morbimortalidade. Ao longo dos últimos anos têm sido desenvolvidos e implementados, nesta população específica, programas de maximização da funcionalidade com efeitos benéficos comprovados. As alterações do perfil analítico, decorrentes destes programas de intervenção, ainda não estão suficientemente estudadas. O objetivo principal deste estudo é analisar as alterações dos parâmetros analíticos da pessoa hemodialisada, decorrentes da implementação de programas de treino de maximização da funcionalidade. Para a concretização deste objetivo foi desenhada uma investigação causal comparativa, que decorreu na clínica NorDial; 24 indivíduos (grupo de intervenção) foram sujeitos a um programa de treino aeróbio (bicicleta estática e tapete rolante) antes das sessões de hemodiálise e 27 mantiveram a sua rotina habitual (grupo de controlo); todos os indivíduos foram sujeitos a avaliação antropométrica (peso, altura, índice de massa corporal) e da capacidade funcional (teste sit-to-stand, up and go e força de preensão manual) antes e depois da implementação do programa de treino e foi monitorizado o perfil analítico mensalmente durante um ano. Foram ainda determinados o tempo de duração das sessões de hemodiálise, a dosagem de darbepoetina administrada e o índice de adequação à hemodiálise. Principais resultados: Hemoglobina (g/dL) grupo de intervencao: Mês 0 (N=23): 12,67±0,84; Mês 3 (N=23): 12,75±1,00 Hemoglobina (g/dL) grupo de controlo: Mês 0 (N=23): 12,37±0,99; Mês 3 (N=23): 12,58±0,90 Hematocrito (%) grupo de intervencao: Mês 0 (N=23): 37,88±2,90; Mês 3 (N=23): 37,73±3,28 Hematocrito (%) grupo de controlo: Mês 0 (N=23): 37,10±2,70; Mês 3 (N=23): 37,64±2,80 Darbepoetina administrada (μg/sem) grupo de intervencao: Mês 0 (N=23): 38,52±26,51; Mês 3 (N=23): 26,83±19,15** Darbepoetina administrada (μg/sem) grupo de controlo: Mês 0 (N=23): 41,39±35,85; Mês 3 (N=23): 30,91±29,57 No grupo de intervenção observou-se diminuição da dose de administração de darbepoetina, mantendo-se os parâmetros relativos à anemia inalterados, o que constitui uma vantagem para os pacientes e diminui os custos do tratamento. Relativamente aos outros parâmetros analíticos em estudo, não foi possível estabelecer relação efetiva entre a variabilidade encontrada e a implementação do programa de treino. No entanto, essa variabilidade verificou-se em ambos os grupos o que parece indiciar que a implementação do programa não tem efeito prejudicial sobre estes parâmetros e, particularmente, sobre a eficácia do tratamento dialítico. É premente a introdução de programas de maximização da funcionalidade na rotina diária de tratamento destes pacientes.
- Funcionalidade e estado nutricional em idosos admitidos num serviço de cirurgiaPublication . Preto, Leonel; Lopes, Isabel Fernanda; Mendes, Eugénia; Novo, André; Gaspar, LuísMuitos doentes hospitalizados apresentam história de perda ponderal resultante da anorexia e alterações de reservas orgânicas associadas ao processo de doença. O declínio da capacidade funcional está particularmente associado a menor consumo de alimentos e à diminuição da massa e força muscular. Assim, a capacidade funcional diminuída poderá ser um indicador de risco nutricional, particularmente no idoso internado, já que neste período se agravam os défices funcionais e cognitivos. O comprometimento funcional e a desnutrição associada à doença aumentam o risco de resultados adversos em saúde. Objetivo: Correlacionar a capacidade funcional com o estado nutricional em doentes idosos admitidos num serviço de cirurgia. Metodologia: Estudo correlacional, quantitativo, que avaliou, por amostragem de conveniência e protocolo de investigação aprovado por Comissão de Ética, 89 idosos (78,0 ± 6,9 anos) hospitalizados num serviço de cirurgia. A funcionalidade foi avaliada pelo Índice de Barthel (IB) e Escala Lawton e Brody (ELB) e o estado nutricional pelo Mini Nutritional Assessment Short-Form (MNA-SF). A força manual foi avaliada por dinamometria. Resultados: Amostra constituída por 44 mulheres e 45 homens. Maioritariamente, os doentes eram casados ou viviam em união de facto (50,6%) e encontravam-se reformados (92,1%). Os diagnósticos clínicos mais prevalentes foram os relacionados com os distúrbios da vesícula e ductos biliares (30,3%), seguindo-se a pancreatite aguda (15,7%) e as neoplasias do cólon, sigmoide ou reto (9,0%). A avaliação da independência funcional para a realização das ABVD concluiu por uma pontuação média de 88,9 pontos no IB e classificou ou utentes como sendo maioritariamente independentes (55,1%). Já para as AIVD verificou-se que apenas 36,0% eram independentes na sua realização. Quanto ao estado nutricional, apresentavam-se desnutridos 16,9% dos pacientes, 57,3% estavam sob risco de desnutrição e 25,8% apresentavam um estado nutricional normal. As pontuações obtidas no IB e ELB correlacionaram-se de forma positiva com os valores do MNA-SF (R = 0,400; p < 0,01 vs R = 0,267; p < 0,05). Pacientes mais idosos apresentavam menores pontuações no IB, ELB e MNA-SF (p<0,01). Quanto maior a força de preensão da mão dominante, melhor o estado funcional e nutricional (p < 0,01). Conclusões: Sabendo-se que a hospitalização é um fator de risco de declínio funcional, assume especial importância para a clínica e investigação perceber a trajetória da funcionalidade, nestas pessoas. Os resultados obtidos neste estudo indicam que o declínio funcional e a desnutrição no idoso no momento da admissão hospitalar estão presentes no paciente do foro cirúrgico existindo entre as variáveis uma significativa correlação. A associação entre a força de preensão manual, simultaneamente com o estado funcional e nutricional, recomenda a valorização desta variável na prática clínica e investigação geriátrica.
- Capacidade funcional em idosos com osteoartritePublication . Preto, Leonel; Novo, André; Mendes, EugéniaA osteoartrite (OA) é um processo evolutivo que afecta as articulações responsáveis pelo movimento corporal apresentando taxas de prevalência mais elevadas a partir da quarta década de vida. Atingi principalmente as articulações dos joelhos, da anca e dos dedos, mas poderá ocorrer em todas as articulações que permitem mobilidade, designadamente as da coluna vertebral. É uma das patologias mais comuns, particularmente na população idosa, já que do ponto de vista histológico o processo degenerativo altera a cartilagem articular que perde elasticidade natural após anos de desgaste intenso. A doença tem uma maior prevalência e incidência no sexo feminino a partir da menopausa, onde a severidade, sobretudo na artrose do joelho, é também maior. Realizámos um estudo descritivo transversal, cujo objectivo consistiu em avaliar o impacto da OA na capacidade funcional de idosos institucionalizados portadores da patologia. Como instrumentos utilizámos um questionário sócio-demografico e clínico, e a Escala de Avaliação Funcional de Lysholm. Relativamente às variáveis clínicas, e em concreto para o IMC, contactou-se que a população inquirida se encontrava maioritariamente com excesso de peso. Com efeito, apresentavam situação de pré-obesidade 46,7% dos utentes, e obesidade 21,7%. No que diz respeito à situação de saúde, 80% dos idosos sofrem de patologias associadas ao processo artrósico. No que concerne à prática de exercício físico apenas 33.3% mencionou fazê-lo. Concluímos que a maioria dos participantes apresentou um nível de capacidade razoável na realização das actividades de vida de área (AVDs) avaliadas, mas relativamente à funcionalidade do joelho alterações importantes foram observadas.
- Reabilitação cardíaca na pessoa com insuficiência cardíaca descompensadaPublication . Delgado, Bruno; Novo, André; Mendes, Eugénia; Lopes, Ivo; Preto, Leonel; Oliveira, Maria Filomena; Gomes, Catarina Maria Graça Peixoto“Reabilitação cardíaca: evidência e fundamentos para a prática” é um livro organizado e maioritariamente escrito por 6 pessoas geograficamente afastadas, mas que o destino quis juntar. O que nos une? A paixão pela reabilitação e, mais em concreto, pela reabilitação cardíaca. Para além dos 6 principais autores, este livro contou com a preciosa colaboração de mais de 30 autores distribuídos ao longo dos diferentes capítulos.Existia em Portugal um défice de literatura aglutinadora sobre reabilitação cardíaca. Assim, procurámos organizar neste livro as melhores e mais recentes evidências e fundamentos científicos que servem de alicerces para uma prática segura e eficiente. Esperamos que este livro não se encerre em si mesmo e estimule quem nos lê a procurar ainda mais evidências e fundamentos sobre reabilitação cardíaca.Este livro é direcionado para profissionais. Se não é um profissional de saúde, ler o conteúdo deste livro não habilita para a implementação de programas de reabilitação cardíaca. Os programas de reabilitação cardíaca devem ser geridos por profissionais de saúde especializados e experientes. Se é um paciente e não tem orientação, procure um profissional de saúde que o possa ajudar.
- Cardiovascular risk factors in patients with ischemic and hemorrhagic strokePublication . Barreira, Ilda; Martins, Matilde; Preto, Leonel; Silva, Norberto Anibal Pires; Preto, Pedro; Mendes, EugéniaBackground: Stroke is the second worldwide most common cause of death and the main reason of functional disability. Early identification and treatment of modifiable risk factors can reduce the risk of stroke. In stroke patients, the identification of cardiovascular risk factors is also important to preventing another stroke. Objective: To assess the prevalence of cardiovascular risk factors in stroke patients. Methods: Analytical and retrospective cohort study. The data were collected through electronic health records of all patients with stroke admitted to an emergency department for seven years (2010 to 2016). Research protocol has been approved by an ethics committee. Results: Were analyzed the electronic health records of 756 patients with ischemic stroke (78.6±10.7 years) and 207 with intracerebral hemorrhage (76.1±11.9 years). In ischemic stroke the most common risk factors were hypertension (66.7%), hypercholesterolemia (30.7%), diabetes mellitus (26.5%), atrial fibrillation (25.4%), obesity (11.4%) and smoking (5.2%). In hemorrhagic stroke the most prevalent risk factors were hypertension (57.0%), diabetes (25.6%), dyslipidemia (23.7%), atrial fibrillation (17.4%), obesity (15.5%) and smoking (9.2%). Conclusions: Hypertension was more prevalent in ischemic stroke and is associated with type of stroke (x2 = 6.633, df = 1, p = 0.010). Atrial fibrillation also prevailed in thromboembolic events with statistical significance (p = 0.016). Diagnosis and control of cardiovascular risk factors is a fundamental objective for primary and secondary prevention of stroke.
- Functional training- effects on blood parameters in hemodialyzed patientsPublication . Novo, André; Vaz, Josiana A.; Preto, Leonel; Mendes, EugéniaChronic kidney disease (CKD) is characterized by a progressive and irreversible decline in kidney function and that affects all other organs and systems. Patients with CKD on hemodialysis have reduced functional capacity and sedentary behavior, which results in increased morbidity and mortality. Over the past few years programs have been developed and implemented to maximize functionality with demonstrated beneficial effects in this specific population. Changes in the blood profile, resulting from these intervention programs, are not yet sufficiently studied. The objective of this study is to analyze the changes in the blood profile of the hemodialyzed patients after the implementation of a training program to maximize functionality. To achieve this objective a causal comparative research at a hemodialysis clinic was started. 24 individuals (intervention group) were included in a program of aerobic training (exercise bike and treadmill) before hemodialysis and 27 maintained their usual routine (control group). Anthropometric measurements (weight, height, body mass index) and functional capacity (sit-to-stand test, up and go test and handgrip strength test) were taken before and after the exercise program; the blood profile was monitored (leukocytes, neutrophils, hemoglobin and hematocrit, urea, creatinine, albumin, sodium, potassium, calcium, phosphorus, iron, iron-binding capacity, ferritin, glucose and parathormone) monthly throughout one year. The duration of hemodialysis, the administered dosage of darbepoetin and the adequacy ratio of hemodialysis treatment were assessed. The exercise program proved to be decisive on improving the functional capacity of these patients which translates into clear gains in autonomy to performing activities of daily living. In the intervention group the darbepoetin administration dosage has decreased, keeping the anemia parameters unchanged, which is an advantage for patients and reduces treatment costs. For other analytical parameters studied, it was not possible to establish effective relationship with the implementation of the exercise program. However, this variability was observed in both groups, which seems to indicate that the program had no adverse effects on these parameters and particularly in the dialysis efficacy. Hemodialyzed patients will benefit of rehabilitation care, with programs to maximize functionality, in daily treatment, therefore rehabilitation professionals must take part on multidisciplinary teams in hemodialysis clinics.
- Physical activity, isometric strength and body composition of university studentsPublication . Mendes, Eugénia; Novo, André; Preto, Leonel; Azevedo, AnaThe importance of physical activity in promoting health and well-being of the young adult population is evidenced by several epidemiological studies. The increasing incidence in this population of cardiovascular, metabolic and degenerative diseases and obesity has been linked with an epidemic variable, the sedentary behavior, and commonly dubbed the “disease of the century”. Regular physical activity may contribute to the development of muscle strength, improve the quality of soft tissue and bone mass, and decreased body fat. The early inclusion of regular physical activity and other healthy lifestyles tend to be incorporated throughout life with noticeable gains in health and quality of life in adult life. In this study we assessed the physical activity level (PAL), muscle strength (MS) and body composition (BC) of 84 young adults in higher education with the following, assess physical activity; evaluate different manifestations of muscle strength; assess body composition and analyze the relationship between muscle strength, body composition and physical activity in young adults. We drew up a descriptive, correlational and cross-cutting study. To achieve our objective we collected the following data: a) Physical activity: short version of IPAQ (International Physical Activity Questionnaire). b) Muscle strength: hand grip of both hands with Jamar® c) Key pinch strength with digital dynamometer Baseline Hand Dynamometer; ® d) Maximum isometric strength of the quadriceps in seat 45-degree incline leg press machine linked to a strain gauge Ergo Meter – Globus ; ® f) Body composition: bioelectric impedance on Tanita Ironman Body Composition Monitor and appropriated software g) Height: stadiometer Seca A total of 84 university students were subject to this study, 66 females and 18 males with an average of 20,9±2,3 years old. In IPAQ classification we found 50 students with low, 25 with moderate and 9 with high level of physical activity. Relatively to muscle strength there were significant correlations between handgrip strength (both hands), key pinch strength (both hands) and isometric maximum strength of the quadriceps. Analysing body composition we can observe that female students with more IMC and more body fat present higher levels of physical activity. Regarding the male students, we can find the opposite: the lesser the percentage of body fat and lower IMC levels the higher physical activity. We found no relation between the different strength demonstrations and the levels of physical activity. When correlating handgrip strength (right hand; left hand) with body composition, we observed correlations between: ® Height (0,704**; 0,705**), total body fat (-0,412**; -0,428**), weight (0,406**; 0,463**), body water (0,441**; 0,453**), visceral fat level (0,223*; 0,259*), bone mass (0,800**; 0,798**) and muscular mass (0,816**; 0,803**). When correlating key pinch strength (right hand; left hand) with body composition, we observed correlations between: Height (0,577**; 0,531**), total body fat (-0,389**; -0,252*), weight (0,336**; 0,424**), body water (0,449**; 0,348**), bone mass (0,638**; 0,657**) and muscular mass (0,677**; 0,684**). When correlating maximum isometric strength of the quadriceps with body composition, we observed correlations between: Height (0,355**), total body fat (-0,389**), body water (0,389**), bone mass (0,480**) and muscular mass (0,490**).Results indicate that the evaluated university students are mainly sedentary. We also concluded that there are very strong positive correlations between the different manifestations of strength and that there is no relationship between the different manifestations of strength and levels of physical activity. Analyzing our results, we can conjecture about why young people do exercise: females exercise themselves to lose height and males to maintain physical condition. But there are strong correlations between the different manifestations of strength and the different variables of body composition.
- Heart failure inpatient"s self-care behaviour: multicenter approach focousing on gender differencesPublication . Delgado, Bruno; Lopes, Ivo; Mendes, Eugénia; Loureiro, Maria; Preto, Leonel; Sousa, Luís; Novo, AndréHeart failure is often characterized by low exercise capacity and great impairment on performance in activities of daily living. The correct management of the disease can prevent the worsening of symptoms and promote a better quality of life. Self-care behaviour plays an important role on patient"s quality of life. Aim: The aims of this study are to evaluate the self-care behaviour in a sample of heart failure inpatients, using the Self-Care Heart Failure Index (SCHFI) and to understand whether gender and patophisiologic characteristics does interfere on it. Methods: Cross-sectional multicenter study enrolling 225 heart failure inpatients from eight hospitals. At admission, patient’s functional capacity was evaluated as well as their self-care behaviour, using the SCHFI Portuguese v6.2. Comparison between self-care behaviour with gender was performed. Also some correaltions were perfomed with the total sample of patients, aiming to understand which were the variables that may interfere with the socre of each sub-scale of the self-care HF index. Results: Patients’ mean age was 68.4 ± 10.7 years old, 68% were male and 82.3% have reduced ejection fraction. A mean value of 47.9, 35.6 and 38.8 points was found in the SCHFI score of the sections self-care maintenance (SCMt), self-care management (SCMg) and self-care confidence (SCC), respectively. Heart failure inpatients present inadequate levels of self-care behaviour. No difference was found between genders on any section of the SCHFI. Among all variables, only the number of CVRFs and the left ventricular ejection fraction had significant differences. Males had better results, but not with a statistically significant difference. Association tests (ANOVA) between different variables and the score of each section of the SCHFI were perfomred. Only in the NYHA there are variables associated with a better self-care, namely in the SCMg (p = 0.011) and in SCC (p = 0.010). Correlations were made using the numeric variables age, CVRF, BI, LCADL, SCMt, SCMg and SCC, in order to understand the influence of the variables with each other. All the three dimesnions present a positive correlation, at 99% confidence interval between them (SCMt with SCMg: r = 0.365, p < 0.000; SCMt with SCC: r = 0.272, p < 0.000 and SCMg with SCC: r = 0.670, p < 0.000). In addition, SCMt presents a positive correlation with age at a 95% confidence interval (r = 0.158, p = 0.018). Negative correlations were found between 1) BI and age (r=-0.151, p = 0.023), at a 95% confidence interval and 2) BI with LCALD (r=-0.407, p < 0.000), at a 99% confidence interval. Regarding NYHA functional class and left ventricular systolic function, only NYHA class II patients present a statistically significant difference in SCMg and SCC comparing to Class III and IV patients (who do not present differences between them). Conclusion: The results do not suggest a relationship between gender and pathophysiological characteristics with self-care behaviour.