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  • Microrganismos e saúde no 1.º e 2.º Ciclos do Ensino Básico: perceções das crianças
    Publication . Mafra, Paulo; Carvalho, Graça S. de; Lima, Nelson
    O conhecimento prévio que as crianças apresentam acerca de vários temas com que se deparam no seu dia-a dia, é de crucial importância quando se pretende que ocorram aprendizagens significativas na sala de aula. Neste seguimento, e considerando a temática microrganismos e saúde, realizou-se um estudo exploratório com a aplicação de um questionário a 439 alunos do 5.º e 7.º anos de escolaridade, onde se pretendeu conhecer as conceções que apresentam sobre esta matéria, depois de terminarem, respectivamente, o 1.º e 2.º Ciclos do Ensino Básico. Os resultados obtidos permitiu concluir que a maioria dos alunos associam os microrganismos à doença. Contudo, alguns não associam comportamentos do seu quotidiano à eliminação de microrganismos indesejáveis. Quando questionados acerca da razão porque devem lavar as mãos ou os dentes antes ou depois das refeições, respectivamente, os alunos dão a entender que o fazem por estar associado ao cumprimento de uma regra. No tópico sobre vacinas verificámos que a maioria dos alunos reconhece a razão pela qual devem ser vacinados, contudo, poucos entendem o seu modo de atuação. A maioria vê as vacinas como uma “cura para a doença” e não como um modo de prevenção. A maioria das crianças identifica a transmissão aérea e transmissão orofecal como processo de transmissão da doença, no entanto, poucas identificam a boca e a pele como um local onde existem micróbios, evidenciando que desvalorizam, ou não sabem, que têm micróbios nesses locais. Da mesma forma, alguns alunos associam a desinfeção de uma ferida à necessidade de tirar a sujidade da ferida. Em conclusão, os resultados deste estudo evidenciam que conteúdos sobre microrganismos e saúde são abordados no ensino formal como regras a cumprir e carecem de explicação. Se os alunos souberem a razão pela qual devem adotar determinados comportamentos salutogénicos, estes deixarão de ser considerados apenas como um procedimento socialmente correto e passarão a ter outro significado, contribuindo para o aumento da sua literacia científica.
  • Modelo de acesso às ideias prévias das crianças acerca dos microrganismos
    Publication . Mafra, Paulo; Carvalho, Graça S. de; Lima, Nelson
    A deteção das conceções alternativas que as crianças trazem para a sala de aula é de crucial importância quando pretendemos intervir no sentido da mudança concetual. Existem várias estratégias para detetar essas ideias prévias, desviadas da realidade e do conhecimento científico, e que podem constituir obstáculos à aprendizagem. O desenho é uma estratégia que se revela muito eficaz pois permite às crianças exteriorizarem os seus modelos mentais de uma forma mais fácil que a expressão escrita. Vários autores têm identificado ideias cientificamente incorretas sobre os microrganismos, não só em crianças nos primeiros anos de escolaridade mas também em ciclos de ensino mais avançados. Assim, os microrganismos são muitas vezes imaginados como animais minúsculos e, em muitos casos, com características antropomorfizadas, com cabeça, expressões faciais e membros. De um modo geral, as crianças consideram os microrganismos como seres vivos minúsculos e tendem a relacioná-los com espécies animais que lhes são familiares e com conotação negativa. Se estas ideias prévias não forem combatidas nos primeiros anos de escolaridade, poderão tornar-se resistentes à mudança e dificultarem mais tarde as aprendizagens de temáticas relacionadas com os benefícios dos microrganismos e a compreensão do seu importante papel nos ecossistemas e na biotecnologia. Neste estudo apresenta-se uma proposta de modelo de deteção de conceções alternativas acerca dos microrganismos através da utilização do desenho. Analisaram-se desenhos de 187 crianças que finalizaram o 1.º Ciclo do Ensino Básico e, através de uma categorização a posteriori, surgiu um modelo centrado nas categorias “forma” (real, antropomórfica, animal, outras) e “conotação” (positiva, negativa, sem conotação). Assim, obtivemos um modelo de análise que pode servir de ferramenta de elevada importância, contribuindo para o conhecimento do professor acerca das ideias prévias dos alunos aquando da lecionação de conteúdos relacionados e que lhe permita avançar, de forma eficaz, com estratégias promotoras da mudança concetual.
  • O Papel dos microrganismos no curriculum e Manuais do 1º Ciclo do Ensino Básico
    Publication . Mafra, Paulo; Lima, Nelson
    A análise do programa e de manuais do 1.º Ciclo do Ensino Básico relativamente ao tema microrganismos é o objectivo deste trabalho. Para este estudo recorre-se à análise de conteúdo através de categorias criadas para o efeito. Verifica-se que esta temática não surge de forma explícita nos documentos analisados. Contudo, várias temáticas relacionadas com os microrganismos foram encontradas e podem ser exploradas, pela via experimental, no Estudo do Meio. O ensino das ciências poderá ser enriquecido com propostas de actividades envolvendo os microrganismos e contribuir para uma melhor compreensão do mundo envolvente da criança combatendo, igualmente, uma visão incompleta da diversidade biológica.
  • Microbiologia no 1.º ciclo do ensino básico: uma proposta de atividade experimental sobre a higiene das mãos
    Publication . Mafra, Paulo; Lima, Nelson; Carvalho, Graça S. de
    Com o objetivo de promover o ensino experimental da microbiologia no 1.º Ciclo do Ensino Básico (CEB) implementou-se uma proposta de educação para a saúde centrada sobre o tema higiene das mãos. Pretendeu-se que as crianças compreendessem que o ato de lavar as mãos reduz a quantidade de bactérias aí existentes. Esta atividade prática foi desenvolvida com dezasseis alunos da cidade de Bragança que frequentavam o 4.º ano do 1.º CEB e centrou-se na questão-problema: Porque devemos lavar as mãos antes das refeições? Com uma mão lavada e com outra por lavar, os alunos esfregaram duas placas com meio e observaram a formação de colónias ao fim de dois dias. O procedimento experimental que serviu de guia e registo tinha a seguinte tipologia: a) “Questão-problema”: questão inicial que se queria ver respondida no final da atividade; b) “Antes da experiência”: os alunos registaram as suas previsões; c) “Experiência”: procedimentos a seguir e onde os alunos registaram as suas observações; d) “Depois da experiência”: reflexão acerca das observações efetuadas, comparando-as com as previsões iniciais, assim como o registo das respostas às questões-problema. Os resultados mostram que os alunos passaram a reconhecer que têm bactérias nas mãos e verificaram a eficácia da sua redução no processo de lavagem das mãos. Compreenderam ainda que as bactérias podem ser potenciais responsáveis por doenças, especialmente se não lavarem as mãos antes das refeições. Assim, concluímos que esta atividade poderá ajudar as crianças, logo no 1.º CEB, através de uma forma autónoma e responsável, a entender a razão da importância da higiene da lavagem das mãos, para que esta não seja associada apenas a um comportamento socialmente correto ou a uma simples regra a cumprir.
  • Atividade experimental sobre fermentação do leite para a 10ª Classe de Moçambique: importância dos microrganismos
    Publication . Azevedo, Manecas Cândido; Singo, Brígida; Mafra, Paulo; Carvalho, Graça S. de
    A atividade experimental é hoje amplamente valorizada como uma componente fundamental na educação em ciências, pois possibilita envolver a comunidade-turma num fluxo contínuo de pensamento e ação. Nesta perspetiva, a análise efetuada ao conteúdo de microbiologia do programa de ensino da 10.ª classe de Moçambique e o respetivo manual escolar permitiu constatar a abordagem de microrganismos na unidade “Evolução”, em especial na “Experiência de Pasteur”, dando informação sobre o crescimento dos microrganismos em ambiente aberto, não assético. Assim, decidiu-se desenvolver um guião de atividade experimental inspirada na experiência de Pasteur, utilizando materiais de fácil acesso, para demonstrar a importância dos microrganismos no processo de fermentação, utilizando o exemplo do leite natural e do leite fervido, ambos mantidos a diferentes temperaturas: no frio e à temperatura ambiente. As atividades foram desenvolvidas no Laboratório de Ciências do Instituto de Educação da Universidade do Minho, inicialmente com material convencional (e refletindo-se sobre o contexto moçambicano) e depois com materiais de fácil acesso. Os resultados mostraram que, quer usando material convencional, quer materiais de fácil acesso, o frio e a fervura do leite retardam o crescimento de microrganismos e o abaixamento do pH. Baseando-se nestas atividades, construiu-se, então, um guião para o professor e outro para o aluno, usando materiais de fácil acesso, que foram validados pelos professores do ensino secundário geral de Nampula. Espera-se que a utilização destes guiões por professores do ensino secundário geral permita a implementação de atividades experimentais de microbiologia nas escolas moçambicanas e, desta forma, contribua para o reconhecimento da importância da higiene alimentar.
  • Higiene oral: uma atividade de promoção da saúde com crianças do 1.º ciclo do ensino básico
    Publication . Mafra, Paulo; Lima, Nelson; Carvalho, Graça S. de
    É reconhecido por vários autores que o ensino experimental das ciências desenvolve na criança capacidades manipulativas e de raciocínio, permitindo um melhor conhecimento do mundo que a rodeia, possibilitando o desenvolvimento de competências em áreas curriculares para além das ciências. Neste estudo pretendeu-se que as crianças compreendessem que o ato de lavar os dentes reduz significativamente a quantidade de bactérias existentes na boca contribuindo, desta forma, para reduzir a possibilidade de virem a desenvolver futuramente cáries dentárias. Para o efeito, trabalhou-se com uma turma de 16 alunos do 4.º ano de escolaridade (9-10 anos) de uma escola de Bragança, centrando-se em duas questões problema. Questão-Problema 1: Os teus dentes têm micróbios? Questão-Problema 2: Porque devemos lavar os dentes depois das refeições? Para obter resposta à primeira questão, recorreu-se à observação microscópica de uma amostra de placa dentária das crianças; para a segunda questão foram usadas placas de Petri inoculadas com placa dentária quer antes quer depois da lavagem dos dentes. O protocolo experimental, que serviu de guia e registo, apresentava a seguinte tipologia: a) “Questão-problema” – questão inicial que se queria ver respondida no final da atividade; b) “Antes da experiência” – onde os alunos registaram as suas previsões; c) “Experiência” – espaço com os procedimentos a seguir e onde os alunos registaram as suas observações; d) “Depois da experiência” – onde fizeram uma reflexão acerca das observações realizadas, comparando-as com as previsões iniciais, assim como o registo das respostas às questões-problema. Os resultados mostraram que os alunos (i) distinguiram o nível microscópico das bactérias individuais e o nível macroscópico das colónias bacterianas, (ii) reconheceram a eficácia do processo de lavagem dos dentes para a redução de microrganismos da boca, bem como (iii) compreenderam a sua importância para a prevenção da cárie dentária. Concluímos assim, que esta atividade sobre microbiologia pode ajudar as crianças, logo nos primeiros anos de escolaridade, através de uma forma autónoma e responsável, a entenderem as implicações da higiene oral, não como uma simples regra a ter de ser cumprida, mas também, e principalmente, como um comportamento de prevenção da cárie dentária.
  • Microbiologia no 1.º CEB: uma proposta de atividade experimental sobre higiene oral
    Publication . Lima, Nelson; Carvalho, Graça S. de; Mafra, Paulo
    Com o objetivo de promover o ensino da microbiologia no 1.º Ciclo do Ensino Básico (CEB) apresenta-se uma proposta de atividade experimental sobre o tema higiene oral. Seguindo um modelo construtivista, pretende-se que as crianças compreendam que o ato de lavar os dentes reduz significativamente a quantidade de bactérias existentes na boca contribuindo, desta forma, para reduzir a probabilidade de virem a desenvolver futuramente cáries. Esta atividade prática aplicou-se a uma turma de 16 alunos de Bragança que frequentavam o 4.º ano do 1.º Ciclo do Ensino Básico (CEB) e centrou-se em duas questões problema. Questão1: Os teus dentes têm micróbios?; Questão2: Porque devemos lavar os dentes depois das refeições? Para obter resposta à Questão1 recorreu-se à observação microscópica de uma amostra de placa dentária das crianças. Já para a Questão2 foram usados meios de cultura contaminados antes e depois da lavagem dos dentes. O procedimento experimental, que serviu de guia e registo, apresentou a seguinte tipologia: “Questão-problema”, questão inicial que se queria ver respondida no final da atividade; “Antes da experiência”, onde os alunos registaram as suas previsões; “Experiência”, espaço com os procedimentos a seguir e onde os alunos registaram as suas observações; “Depois da experiência”, onde fizeram uma reflexão acerca das observações realizadas, comparando-as com as previsões iniciais, assim como o registo das respostas às questões-problema. Os resultados mostram que os alunos passaram a reconhecer que têm micróbios na boca e que estes são os potenciais responsáveis pelo aparecimento das cáries dentárias. Verificaram também a eficácia do processo de lavagem dos dentes. Concluimos, desta forma, que esta atividade sobre microbiologia poderá ajudar as crianças, logo no 1.º CEB, através de uma forma autónoma e responsável, a entender a razão que leva ao aparecimento das cáries e o modo como as podem evitar. Consequentemente, espera-se que o ato de lavar os dentes não seja associado apenas a um comportamento socialmente correto ou a uma simples norma a cumprir.
  • Os microrganismos no ensino básico
    Publication . Mafra, Paulo; Lima, Nelson
    O estudo dos microrganismos reveste-se de aspetos de crucial importância uma vez que interferem na nossa vida como seres humanos, e também, de uma forma mais global, no funcionamento de toda a vida no planeta. Neste sentido, evidenciar o papel dos microrganismos é essencial para que as crianças, logo nos primeiros anos de escolaridade, compreendam a sua importância, tanto nos sistemas biológicos como o seu uso crescente nas novas tecnologias, mais especificamente na biotecnologia. Nesta perspetiva, o uso dos microrganismos, ou seus produtos, na medicina (ex.: fármacos), na produção de alimentos, na proteção ambiental e em tantos outros processos e aplicações de biotecnologia reforçam a necessidade das crianças estarem bem informadas acerca destes seres vivos.
  • Os microrganismos no 1.º e 2.º Ciclos do Ensino Básico: abordagem curricular, conceções alternativas e propostas de atividades experimentais
    Publication . Mafra, Paulo; Lima, Nelson
    Os microrganismos no 1.º e 2.º Ciclos do Ensino Básico: abordagem curricular, conceções Alternativas e propostas de atividades experimentais O presente estudo debruça-se sobre o tema “microrganismos” e direciona-se ao 1.º e 2.º Ciclos do Ensino Básico (CEB). Tem como finalidade criar e aplicar um conjunto de atividades experimentais para o ensino de conteúdos de microbiologia, inseridos na área de Estudo do Meio, valorizando o ensino experimental das ciências no 1.º CEB. Para o efeito, o trabalho divide-se em três grandes partes que se encontram interligadas. Na primeira, analisa-se a abordagem de conteúdos relacionados com os microrganismos nos programas e manuais do 1.º e 2.º CEB, nas áreas de Estudo do Meio e de Ciências da Natureza, respetivamente, procurando saber o tipo de abordagem realizada, a importância dada ao tema, assim como os conteúdos relacionados e os momentos onde podem ser explorados. Na segunda parte do estudo faz-se um levantamento das conceções alternativas relativamente aos microrganismos, que os alunos trazem para a sala de aula no final do 1.º e 2.º CEB. Na terceira, e última parte, aplica-se uma intervenção educativa em alunos do 4.º ano de escolaridade, com um conjunto de atividades experimentais acerca dos microrganismos e verifica-se a mudança conceptual relativamente ao tema. Para o desenvolvimento deste estudo, definiram-se a priori quatro parâmetros de análise que tiveram presentes ao longo das três fases da investigação: i) microrganismos e o mundo vivo; ii) microrganismos e alimentos; iii) microrganismos e saúde; iv) microrganismos na indústria, tecnologia e ambiente. Relativamente às técnicas e instrumentos de recolha de dados, na primeira fase, optou-se por um estudo exploratório tendo-se realizado uma análise de conteúdo, utilizando grelhas de análise e recorrendo a categorias definidas a priori. Na segunda fase, utilizou-se um questionário com categorias definidas a priori para a análise de questões fechadas e categorias definidas a posteriori para a análise de desenhos. Por sua vez, na terceira fase foi realizado um estudo do tipo descritivo, obedecendo a um desenho de investigação pré experimental, tendo sido aplicado um questionário pré-teste e pós-teste a um grupo de alunos com a realização de uma intervenção experimental a meio. Os dados analisados revelam que os microrganismos, ao nível do 1.º CEB, não são abordados, ou são abordados de forma incompleta, não sendo considerados como pertencentes ao mundo vivo. A ausência desta temática no programa do 1.º CEB implica que o tema não surja estruturado nos respetivos manuais escolares. Existem, no entanto, alguns momentos, raros, em que os microrganismos são referenciados. Estes surgem em contextos exclusivamente relacionados com a doença e a poluição, prevalecendo uma conotação negativa. Este aspeto é reforçado no 2.º CEB, em que o tema surge nos programas e manuais de forma explícita, no entanto, com uma clara distinção dada à conotação negativa, ficando, para segundo plano, os aspetos relacionados com o papel benéfico e importante dos microrganismos na natureza. Identificaram-se, igualmente, secções nos programas do 1.º e 2.º CEB onde os microrganismos poderiam ser abordados, no sentido de promover um ensino mais coerente e completo no que diz respeito a esta temática. A maioria das crianças traz para a sala de aula ideias acerca dos microrganismos reveladoras de uma visão morfológica afastada do real, com semelhança a animais, maioritariamente insetos, e com uma marcada conotação negativa. Associam a localização dos microrganismos a locais sujos, indesejáveis, relacionando-os com atividades nocivas ao Homem. Por outro lado, demonstram grande desconhecimento relativamente aos seus benefícios, tanto para a natureza como para o ser humano. A abordagem ao tema através de atividades experimentais revelou-se eficaz na alteração das conceções alternativas em relação aos microrganismos, tendo-se verificado diferenças entre o pré-teste e o pós-teste. Após a implementação das atividades, as crianças passaram a identificar os microrganismos como seres vivos microscópicos, capazes de atividade biológica e a reconhecer alguns dos seus benefícios. Os comportamentos relacionados com a higiene pessoal passaram a ser entendidos como importantes para a eliminação de microrganismos nocivos à saúde e não como uma regra a cumprir. A maioria das crianças passou a desenhar os microrganismos próximos do seu aspeto real e abandonou a atribuição exclusivamente negativa atribuída inicialmente. Desta forma, verificámos que o tema “microrganismos” pode ser explorado pela via experimental no 1.º CEB e contribuir para uma melhor compreensão do mundo físico-natural envolvente da criança combatendo, por um lado, uma visão incompleta da biodiversidade, e, por outro, promovendo o desenvolvimento de competências cientificas básicas e complexas, aspetos que contribuem para o aumento da sua literacia científica. Analisando os resultados obtidos torna-se evidente a importância da inclusão da temática “microrganismos” no programa e orientações curriculares do 1.º CEB, de forma a evidenciar a importância vital do papel dos microrganismos tanto nos sistemas biológicos, como em diversas atividades úteis ao Homem e que contribuem para a melhoria da sua qualidade de vida.