Loading...
130 results
Search Results
Now showing 1 - 10 of 130
- Life-cycle greenhouse gas assessment of Portuguese chestnutPublication . Rosa, Diana; Figueiredo, Filipa; Castanheira, Érica Geraldes; Feliciano, Manuel; Maia, Filipe; Santos, José M.R.C.A.; Silva, A.P.; Trindade, Henrique; Freire, FaustoThis paper presents a life-cycle greenhouse gas (GHG) assessment of various chestnut production systems in northern Portugal. Life-cycle models and inventories were implemented for three chestnut cultivation systems and two processing lines (fresh and frozen chestnut). The overall GHG intensity ranged between 0.4-2.7 (fresh) and 0.6-2.9 (frozen) kg CO2eq kg-1 harvested chestnut. The cultivation contribution to the overall GHG intensity varied considerably (from 0.36 to 2.69 kg CO2eq kg-1 harvested chestnut) mainly due to different yields and input requirements (diesel and fertilizers) among the three chestnut cultivation systems analysed. The GHG emissions associated with chestnut processing ranged between 0.05 (for fresh chestnut, mostly from propane consumption) and 0.23 kg CO2eq kg-1 harvested chestnut (for frozen chestnut, mainly due to electricity consumption). The results demonstrate the importance of cultivation management practices, in particular an efficient use of fertilizers in order to minimize the GHG intensity of Portuguese chestnut.
- Gestão ambiental de uma empresa do sector vinícolaPublication . Lopes, Andreia; Gonçalves, Artur; Feliciano, ManuelO setor vinícola apresenta grande relevância para a economia nacional devido à sua elevada capacidade exportadora, contribuindo de forma positiva para o saldo da balança comercial. As preocupações de carácter ambiental e com o desenvolvimento sustentável do negócio assumem-se crescentemente como áreas fulcrais para a competitividade das organizações do sector. É neste contexto que surge este estudo, que contempla a avaliação do desempenho ambiental de uma organização de produção de vinhos, com o objetivo de identificar os aspetos ambientais significativos, analisar a conformidade legal, delinear estratégias e ações que permitam uma melhoria do seu desempenho. No âmbito desta análise aplicaram-se indicadores de ecoeficiência, contribuindo para o delineamento de objetivos e metas de redução dos consumos de energia, água e matérias-primas e, cumulativamente, reduzir a produção de resíduos, efluentes e ruído. Após a identificação dos aspetos e impactes ambientais e a aplicação de um método para o cálculo do índice de significância, foi possível identificar os aspetos ambientais significativos da organização, nomeadamente o consumo de energia elétrica, o consumo de água, a utilização de embalagens de vidro e cartão, os efluentes líquidos e a utilização de gases fluorados nos sistemas de refrigeração.
- Análise de um sistema de aquecimento urbano no campus do Instituto Politécnico de BragançaPublication . Remor, Paula; Azevedo, João; Arioli, Rafael; Feliciano, ManuelUm dos sistemas de aquecimento que se vem expandindo é o Aquecimento Urbano (District Heating), que possibilita o aquecimento de um conjunto de edifícios a partir de uma única central de aquecimento. O presente trabalho teve por objetivo avaliar a possibilidade de converter o atual sistema de aquecimento do ar ambiente dos vários edifícios do Campus do Instituto Politécnico de Bragança, Portugal, num sistema de Aquecimento Urbano alimentado a biomassa florestal na forma de pellets. Deste modo, recorreu-se ao software RETScreen para modelar o sistema atual de aquecimento do campus assim como para construir modelos de sistemas de aquecimento alternativos com os quais foi posteriormente comparado em termos energéticos e ambientais. Os resultados indicam que um sistema de aquecimento urbano utilizando biomassa como combustível é uma alternativa com benefícios a nível das emissões de Gases de Efeito Estufa e em termos de custos energéticos. Assim sendo, a conversão do sistema atual do IPB a gás natural num sistema a biomassa deve ser equacionada como uma solução viável num futuro próximo.
- Forest landscapes and global change. New frontiers in management, conservation and restoration. Proceedings of the IUFRO Landscape Ecology Working Group International ConferencePublication . Azevedo, João (Ed.); Feliciano, Manuel (Ed.); Castro, José (Ed.); Pinto, M. Alice (Ed.)This volume contains the contributions of numerous participants at the IUFRO Landscape Ecology Working Group International Conference, which took place in Bragança, Portugal, from 21 to 24 of September 2010. The conference was dedicated to the theme Forest Landscapes and Global Change - New Frontiers in Management, Conservation and Restoration. The 128 papers included in this book follow the structure and topics of the conference. Sections 1 to 8 include papers relative to presentations in 18 thematic oral and two poster sessions. Section 9 is devoted to a wide-range of landscape ecology fields covered in the 12 symposia of the conference. The Proceedings of the IUFRO Landscape Ecology Working Group International Conference register the growth of scientific interest in forest landscape patterns and processes, and the recognition of the role of landscape ecology in the advancement of science and management, particularly within the context of emerging physical, social and political drivers of change, which influence forest systems and the services they provide. We believe that these papers, together with the presentations and debate which took place during the IUFRO Landscape Ecology Working Group International Conference – Bragança 2010, will definitively contribute to the advancement of landscape ecology and science in general. For their additional effort and commitment, we thank all the participants in the conference for leaving this record of their work, thoughts and science.
- Avaliação de fluxos de CO2 do solo de um sistema agroflorestal do Nordeste de PortugalPublication . Reis, Luciléia Barbosa; Patrício, Maria Sameiro; Diegues, Samuel Filipe da Fonseca; Poggere, Giovana; Feliciano, ManuelNo âmbito das alterações climáticas, mitigar as emissões de dióxido de carbono (CO2) é de fundamental importância para conter uma gama de fenómenos que vêm perturbando o equilíbrio natural do planeta Terra nas últimas décadas. O presente trabalho teve como objetivo avaliar os fluxos de CO2 do solo num sistema agroflorestal do Norte de Portugal, utilizando o método da caixa em diferentes condições de gestão do solo, nomeadamente com solo nu (efeito mobilização) e solo ervado (efeito não mobilização), em função de variáveis meteorológicas e edafoclimáticas. Neste contexto, foram avaliadas a variação temporal e espacial dos fluxos de CO2 de uma plantação de castanheiros em sistema agroflorestal para produção de castanha, estudando os fatores que influenciam e ou interferem no processo de trocas de carbono entre o solo e a atmosfera, em inter-relação com a gestão praticada. O Estudo abrangeu duas áreas distintas, uma não mobilizada com subcoberto vegetal permanente e uma outra área, contígua, cujo controlo da vegetação é efetuado por ação de mobilização frequentes (manutenção de solo nu). O procedimento experimental consitiu em selecionar 10 pontos de amostragem, 6 na área não mobilizada (Área A) e 4 na área mobilizada (Área B), e efetuar medições em triplicado, em cada ponto, em três momentos distintos do dia, entre março e junho de 2019. Os Fluxos de CO2 do solo foram obtidos através de um sistema portátil CO2, o LI-8100A, que integra uma unidade de controlo e análise de CO2 e vapor de água acoplado a uma câmara transparente. A humidade, a temperatura do solo e a radiação fotossinteticamente ativa foram também medidas em simultâneo, através de uma Sonda de humidade 8100-202, de um Termístor 8100-203 e de um Sensor Quântico LI-190R. Os principais resultados apontam para um valor médio do Fluxo de CO2 de -1,86 μmol m-2 s-1 para a área A e 1,93 μmol m-2 s-1para a área B, durante o mesmo período de tempo. Conclui-se que durante o período de avaliação, a área A (cobertura permanente do solo) foi um sumidouro de carbono, enquanto a área B (solo nu) atuou como fonte emissora de carbono do solo.
- Life-cycle greenhouse gas assessment of portuguese chestnutPublication . Rosa, Diana; Figueiredo, Filipa; Castanheira, Érica Geraldes; Feliciano, Manuel; Maia, Filipe; Santos, José M.R.C.A.; Silva, A.P.; Trindade, Henrique; Freire, FaustoThis paper presents a life-cycle greenhouse gas (GHG) assessment of various chestnut production systems in northern Portugal. Life-cycle models and inventories were implemented for three chestnut cultivation systems and two processing lines (fresh and frozen chestnut). The overall GHG intensity ranged between 0.4-2.7 (fresh) and 0.6-2.9 (frozen) kg CO2eq kg-1 harvested chestnut. The cultivation contribution to the overall GHG intensity varied considerably (from 0.36 to 2.69 kg CO2eq kg-1 harvested chestnut) mainly due to different yields and input requirements (diesel and fertilizers) among the three chestnut cultivation systems analysed. The GHG emissions associated with chestnut processing ranged between 0.05 (for fresh chestnut, mostly from propane consumption) and 0.23 kg CO2eq kg-1 harvested chestnut (for frozen chestnut, mainly due to electricity consumption). The results demonstrate the importance of cultivation management practices, in particular an efficient use of fertilizers in order to minimize the GHG intensity of Portuguese chestnut.
- Green space influence on thermal confort: structured studies in the city of Bragança (Portugal)Publication . Gonçalves, Artur; Ribeiro, A.C.; Nunes, Luís; Feliciano, ManuelGreen Spaces are regarded as elements that can provide thermal comfort in cities. A research on green spaces contribution to thermal comfort was carried out, with the purpose of identifying essential principles that can help urban designers to enhance the social use of open spaces. These studies were developed in summer and early fall conditions, by means of structured experiments. These experiments took place in three occasions between June 2008 and September 2009, in a total of 432 thermal sensations questionnaires. The methodology consisted in placing different individuals, organized in uniform age groups and equal numbered in gender, under different thermal environments (shadow versus sun exposure, wind versus wind shield, grass versus artificial pavement) and asking them to express their thermal sensations (using a seven levels scale), while collecting meteorological data. A multinomial logistic regression was used to study the influence of both meteorological variables and personal attributes in thermal sensations. Significant results were found relating differences in thermal comfort with the radiation, air temperature and wind speed. Gender was also found to have a significant influence in human thermal sensations. Results show that differences in green spaces layout can significantly change the thermal environment, thus influencing thermal perceptions.
- Avaliação da pegada hídrica na fileira vitivinícolaPublication . Oliveira, Margarida; Silva, Pedro Oliveira e; Feliciano, Manuel; Silvestre, José; Rodrigues, GonçaloA crescente escassez de água, resultante do aumento da procura e da degradação da sua qualidade, agravada pelas alterações climáticas, em particular na região mediterrânica, exige cada vez mais uma gestão eficiente deste recurso. Estudos recentes mostram que projeções de aumento da temperatura em Portugal podem requerer a deslocação espacial de cultivares de Vitis vinifera L., actualmente instaladas e adaptadas às condições climáticas, mais para norte. O calor e o stress hídrico nalgumas regiões vitivinícolas, nomeadamente no Alentejo, têm motivado preocupações junto do sector, dado os fortes impactos que poderão ter na produtividade da vinha. A procura de uma produção mais sustentável, associada a uma maior eficiência de utilização dos recursos naturais e consequentemente menor custo de produção, tem constituído um objetivo para muitos vitivinicultores. Questões de benchmarking na perspetiva do designado crescimento "verde", promovendo a sustentabilidade do sector e contribuindo para o aumento da competitividade e internacionalização no quadro das cadeias de valor, estão hoje na mira da fileira vitivinícola. Por outro lado, as metodologias de produção sustentável a adoptar potenciam a produção de uvas com capacidade para produção de vinhos topo de gama, promovendo também a produção do crescimento industrial sustentável baseado em produtos de alto valor acrescentado Neste projecto, pretende-se avaliar a pegada hídrica na fileira vitivinícola, ao longo da cadeia de valor vitivinícola, através do desenvolvimento de uma metodologia aplicada a estudos de caso. Serão utilizadas tecnologias transversais de largo espectro, com potencial de aplicação na fileira, que permitam reduzir a procura de água, avaliar a uniformidade da distribuição do sistema de rega e a eficiência de aplicação da água na vinha e, determinar a eficiência do uso da água na produção de vinho. A avaliação da sustentabilidade da pegada hídrica identifica pontos críticos, dando a conhecer os fluxos com maior contributo para a pegada hídrica, ineficácia e maior potencial para a mitigação. A iniciação à experimentação, por parte de estudantes pertencentes aos Institutos Politécnicos, numa perspectiva de fileira, desde os TeSP aos Mestrados, será uma prioridade deste projecto. A proximidade aos stakeholders constitui uma estratégia para a promoção de sinergias que potenciem a criação do conhecimento, a inovação e a progressão desta cadeia de valor. Como output do projecto, pretende-se disponibilizar uma aplicação computacional, de carácter user friendly, para o cálculo das pegadas azul, verde e cinzenta, de forma independente, na vinha e na adega.
- Avaliação da pegada de carbono do tratamento de águas residuais urbanas: um estudo de caso na região norte de PortugalPublication . Pituco, Mateus Mestriner; Gonçalves, Artur; Eyng, Eduardo; Feliciano, ManuelAs estações de tratamento de águas residuais (ETARs) desempenham um papel relevante na redução da poluição da água, mas atuam também como fontes diretas e indiretas de gases de efeito de estufa (GEE). As emissões diretas estão associadas aos processos biológicos de degradação da matéria orgânica, como os que ocorrem nos sistemas de lamas ativadas e nos digestores anaeróbios, que são responsáveis por emitir CH4, N2O e CO2 biogénico. Segundo a Agência Portuguesa do Ambiente, os valores estimados destas emissões de GEE para Portugal, em 2015, foram de aproximadamente 1,11x10^9 kgCO2eq. As indiretas resultam dos GEE associados à produção de energia elétrica e à produção e transporte de produtos químicos consumidos nos processos operacionais do tratamento das águas residuais. Este estudo teve por objetivo avaliar a pegada de carbono da fase operacional de uma ETAR urbana em Portugal, com base na aplicação da metodologia de Avaliação do Ciclo de Vida (ACV), em conformidade às normas ISOs 14040/14044. A análise do inventário do ciclo de vida envolveu a recolha de dados específicos da ETAR (referente aos anos de 2015 e 2016), informação da base de dados disponibilizada pelo software de ACV - GaBí 6.0 e dados estimados a partir de literatura. A unidade funcional (U. F) adotada foi 1m3 de água residual afluente. A categoria de avaliação foi o potencial de aquecimento global, para um horizonte de 100 anos. O sistema de tratamento integra fundamentalmente três linhas: a líquida, com tratamento preliminar, primário e biológico, constituído por um sistema de lamas ativadas (Ludzack Ettinger modificado); a linha sólida, pelo espessamento, digestão anaeróbia e desidratação; e a linha gasosa, representada pela gestão do biogás. O afluente apresenta um caudal médio de 5. 685m3/dia, originado de aproximadamente 42.000 habitantes. Os resultados apontam para uma contribuição de 0,398 kgCO2eq./U.F de afluente ao sistema de tratamento, sendo 33,5% devido ao consumo energético de 0,27 kWh/U.F, 0,7% aos produtos químicos e 65,8% às emissões diretas dos processos de tratamento, em particular dos processos biológicos com um peso de 63,5%, (0,1 kgCO2eq.(N2O) e 0, 154 kgCO2eq. (CH4)). As demais contribuições para o efeito estufa estão ligadas à queima direta de uma parte do biogás num flare (1,44%) e à utilização da parte restante na produção de energia térmica (0,80%). Com vista a diminuir a pegada de carbono do ciclo de vida da ETAR, estudouse um cenário de aproveitamento do biogás tendo por base um processo de cogeraçao. A simulação da produção da energia elétrica (aprox. 0, 0088kWh/U. F) oferece uma diminuição de aproximadamente 4% no impacte representado pelo consumo energético. Adicionalmente, o CH4 emitido na cogeraçao possui 0,19% de contribuição para o aquecimento global. Ao todo, a produção própria de energia evitaria uma emissão anual de 2,6x10^4 kgCO2eq. Neste estudo, demostrou-se que a ACV é uma metodologia capaz de apoiar a gestão eficiente dos processos da ETAR, como igualmente demonstrado em estudos semelhantes realizados em Espanha, Irlanda e Canadá. A ACV permite ainda simular diferentes cenários para o sistema de tratamento, possibilitando aos gestores analisar o potencial de aquecimento global que resulta da implementação dos mesmos.
- Assessment of energy use and energy efficiency in two portuguese slaughterhousesPublication . Feliciano, Manuel; Rodrigues, Filipe; Gonçalves, Artur; Santos, José M.R.C.A.; Leite, VicenteWith the objective of characterizing the profile and performance of energy use by slaughterhouses, surveys and audits were performed in two different facilities located in the northeastern region of Portugal. Energy consumption from multiple energy sources was assessed monthly, along with production and costs, for the same reference year. Gathered data was analyzed to identify and quantify the main consuming processes and to estimate energy efficiency indicators for benchmarking purposes. Main results show differences between the two slaughterhouses concerning energy sources, consumption by source and sector, and global energy efficiency. Electricity is the most used source in both slaughterhouses with a contribution of around 50%, being essentially used for meat processing and refrigeration. Natural gas, in slaughterhouse A, and pellets, in slaughterhouse B, used for heating water take the second place, with a mean contribution of about 45%. On average, a 62 kgoe/t specific energy consumption (SEC) was found, although with differences between slaughterhouses. A prominent negative correlation between SEC and carcass production was found specially in slaughterhouse A. Estimated Specific Energy Cost and Greenhouse Gases Intensity (GHGI) show mean values of about 50 €/t and 1.8 tCO2e/toe, respectively. Main results show that there is a significant margin for improving energy efficiency and therefore lowering costs in this type of non-energy intensive industries.