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  • Termalismo sénior: qualidade de vida e qualidade do sono
    Publication . Gomes, Maria José; Galvão, Ana Maria; Alves, Maria José; Ramos, Olga Moura
    O termalismo esteve sempre associado a tratamentos de saúde, com função curativa, baseados em recursos naturais. Em Portugal, existe legislação que define termalismo, como o uso da água mineral natural e outros meios complementares para fins de prevenção, terapêutica, reabilitação ou bem-estar. A qualidade do sono assume um papel preponderante na regulação e restauração das funções biológicas dos indivíduos, tendo um impacto significativo na qualidade de vida. Ao nível cognitivo e neurológico, a qualidade do sono interfere com a capacidade de processamento das emoções, o que pode levar a alterações do humor e do comportamento.
  • Escala de NEWQOL, uma mais valia para avaliar a qualidade de vida do doente com AVC
    Publication . Gomes, Maria José; Diz, Elisabete
    Descrever as características sócio-demográficas e de qualidade de vida de um grupo de doentes vítimas de AVC referenciados pelo Centro de Saúde de Alfandega da Fé. Estudo exploratório, onde foram colhidos dados sócio-demográficos e aplicada a escala NEWSQOL, (The Newcastle Stroke-Specific Quality of Life Measure) instrumento específico para avaliar a qualidade de vida de doentes vítimas de AVC. Amostra de 50 doentes com idades compreendidas entre 41 e 88 anos, com um ligeiro predomínio do sexo masculino (56,0%); dos 44,0% dos doentes sexo feminino, 34,0% tem idades superiores a 60 anos reflectindo-se por isso na ausência de actividade profissional referida por 24,0% da amostra. A quando do AVC referiram trabalhar activamente 48,0% em oposição aos 10,0% que no momento da entrevista referem trabalhar; 46,0% referem que o AVC provocou alteração na sua situação financeira, sendo que 38,0% referem auferir um rendimento mensal de menos de 500 Euros; 84,0% possuem como habilitações literárias o 1º ciclo. No que concerne à avaliação da Qualidade de Vida, os valores do Alpha de Cronbach variam entre ,91 para os domínios “mobilidade”, “capacidade para fazer” e “sono”; ,94 domínio “sentimentos”; ,92 domínio “cognição”; ,86 domínio “comunicação”; ,81 domínio “relações interpessoais”; ,65 domínio “dores”; ,64 domínio “fadiga”; ,63 domínio “emoções” e ,58 domínio “vista”.
  • Qualidade de vida da grávida no terceiro trimestre. Resultados preliminares
    Publication . Azevedo, Ana; Gomes, Maria José; Galvão, Ana Maria
    No decorrer da gravidez acontecem transformações biológicas, sociais e pessoais que exigem da mulher uma preparação física, social e psicológica para vivenciar com qualidade de vida (Qdv) esta etápa. Será que os desconfortos causados por todas estas alterações influenciam a perceção de qualidade de vida da grávida sem patologia no terceiro trimestre de gravidez? Este é um tema ainda pouco estudado, e por essa razão consideramos importante a análise desta temática. Com o objetivo de avaliar a qualidade de vida da grávida, no terceiro trimestre de gravidez desenvolvemos um estudo descritivo e exploratório, ainda em curso, realizado numa amostra de grávidas, no terceiro trimestre, inscritas nas consultas de obstetricia da Unidade Local de Saúde do Nordeste, aprovado pela Comissão de Ética do referido hospital. Avaliou-se a história obstétrica e a caraterização sociodemográfica das grávidas, através de um questionário de auto preenchimento elaborado para o efeito. Para a avaliação da Qdv usamos a escala WHOQOL-Bref (versão em Português de Portugal do instrumento abreviado de avaliação da Qualidade de Vida da Organização Mundial de Saúde),o qual está dividido em quatro sub-dominios (Físico; Psicológico; Relações Sociais e Ambiente) e uma faceta geral de Qdv. A recolha de informação foi realizada no mês de abril de 2013. Os dados recolhidos foram tratados estatisticamente recorrendo ao programa Statistical Package for Social Sciences versão 21. A amostra constituída por 34 grávidas, apresentava idades entre 23 e 41 anos, 73,5 % residiam na cidade, 44,1 % eram licenciadas, 70,6 % estavam empregadas, a média da idade gestacional foi 34,3 semanas, 55,9 % eram primigestas, 23,5 % não planearam a gravidez, 5,9 % com patologia prévia à gravidez e 14,7% com patologia decorrente da gravidez. A média de consultas realizadas foi 10,21. Os resultados da aplicação da escala WHOQOL-Bref evidenciam uma correlação estatisticamente significativa em todos os seus subdomínios. Os valores de Alpha de Cronbach obtidos variam entre ,773 nos subdomínios físico e psicológico; no subdomínio social ,767 e ,829 no subdomínio meio ambiente.
  • Qualidade de vida numa população adulta com Diabetes Mellitus
    Publication . Galvão, Ana Maria; Gomes, Maria José; Ramos, Olga Moura
    A diabetes Mellitus é uma doença crónica cuja prevalência tem aumentado ao longo dos anos. Esta patologia poderá ter impacto na qualidade de vida e nas atividades de vida diárias dos indivíduos. Caracterizar a população em estudo nas variáveis sociodemográficas e clínica; avaliar a qualidade de vida de adultos com diabetes
  • Qualidade de vida do cuidador informal do doente com sequelas de AVC.
    Publication . Gomes, Maria José
    descrever as características sócio-demográficas e qualidade de vida de um grupo de cuidadores de doentes com sequelas de AVC referenciados pelo Centro de Saúde de Alfandega da Fé. Método - Estudo exploratório, onde foram colhidos dados sócio-demográficos e aplicada a escala WHOQOL-BREF para avaliar a qualidade de vida. Resultados – Amostra (n = 46) é constituída predominantemente por mulheres (84,8%) com idades compreendidas entre 33 e 85 anos; 69,6% possuem como habilitações literárias o 1º ciclo; 58,7 % são marido ou mulher e 26,1% são filha/o; 87,0% vivem com a pessoa vítima de AVC; 45,7% trabalhavam activamente a quando do AVC do seu familiar, no momento da entrevista apenas referiram trabalhar 37,0%. No que diz respeito à avaliação da Qualidade de Vida verificámos que todos os domínios se correlacionam positivamente. Os valores Alpha de Cronbach variam entre ,89 para o domínio físico; ,77 domínio psicológica;,36 domínio relações sociais e ,73 domínio meio ambiente.
  • Saúde oral e qualidade de vida em idosos institucionalizados
    Publication . Gomes, Maria José; Ramos, Olga Moura
    A Organização Mundial da Saúde inclui saúde oral (SO) no conceito global de saúde e considera-a essencial para a qualidade de vida (QdV). Pretendeu-se avaliar a qualidade de vida relacionada com a SO (QdVRSO) em idosos institucionalizados em Estruturas Residenciais para Pessoas Idosas (ERPIs). Tratou-se de um estudo quantitativo, transversal, correlacional, tendo sido realizadas entrevistas estruturadas fundamentadas num questionário sociodemográfico e na versão portuguesa do Oral Health Impact Profile (OHIP-14-PT) a 151 idosos de 9 ERPIs. Analisaram-se as variáveis sociodemográficas, clínicas e comportamentais, bem como a autoperceção do impacto da SO na QdV. Os principais resultados indicaram um predomínio do sexo feminino e viúvos, com uma média de idades de 84,4 ± 6,4 anos. Da amostra, 65,6% tinham dentes naturais, 31,8% nunca os escovaram e 17,2% nunca frequentaram consultas de SO. O score médio do OHIP-14-PT foi de 18,22; os itens mais pontuados foram a sensação de desconforto no ato de comer e a necessidade de interromper as refeições. Houve diferenças com significado estatístico entre o score total do OHIP-14-PT e a escolaridade dos inquiridos, a autoavaliação da SO e a medida em que a SO afeta a QdV. A amostra autorrelatou um nível moderado de QdVRSO, com maior impacto nas dimensões Dor física e Limitação funcional. O edentulismo e a ausência de uso de prótese dentária são preditores de pior QdVRSO
  • Qualidade de vida relacionada com saúde oral em estudantes do ensino superior
    Publication . Pais, Sara; Baptista, Nídia; Morais, Marlene; Gomes, Maria José
    Os problemas de saúde oral são reconhecidos como relevantes promotores de um impacto negativo ao nível da qualidade de vida, uma vez que são causadores de dor, sofrimento, constrangimentos psicológicos e privações sociais. Foi realizado um estudo quantitativo, correlacional e transversal com o objetivo de avaliar o impacto das con dições de saúde oral na qualidade de vida em estudantes de uma instituição de ensino superior. O instrumento de colheita, disponibilizado através de uma plataforma on-line, é constituído por duas partes. Na primeira, o conjunto de questões serviu para fazer a caraterização sociodemográfica e de comportamentos relacionados com a saúde e na segunda parte o questionário OHIP-14 (Oral Health Impact Profile), que traduz a relação entre a qualidade de vida do individuo e a sua saúde oral. A maioria dos 360 estudantes participantes no estudo são do género feminino, com idades entre os 18 e os 22 anos e frequentam um curso de licenciatura. Cerca de um quarto da amostra é fumadora; uma percentagem, ainda que residual (3,3%), refere nunca ter lavado os dentes, 32% refere já ter perdido pelo menos um dente e 28% não visitou o dentista no último ano. De uma forma geral, os inquiridos classificaram a sua saúde oral como má ou razoável. Sabendo que a saúde oral é determinante para a qualidade de vida e é sensível a diversos fatores, torna se fundamental a adoção de comportamentos preventivos para manter um nível de saúde, havendo uma necessidade de uma abordagem integral e integrada na saúde oral.
  • O idoso institucionalizado. Que qualidade de vida?
    Publication . Neves, Catarina Alexandra; Gomes, Maria José
    A par do relevante envelhecimento demográfico, destaca-se a importância da investigação sobre a qualidade de vida do adulto idoso. O concelho de Vinhais enquadra-se no cenário actual, apresentando dos maiores índices de envelhecimento do país, destacando o papel das instituições de apoio aos idosos existentes. Avaliar a qualidade de vida os idosos institucionalizados no concelho de Vinhais e descrever algumas variáveis sociodemográficas. Estudo exploratório, onde foi aplicada a escala WHOQOL-Bref para avaliar a qualidade de vida e um conjunto de questões para a caracterização sociodemográfica. Foram incluídos no estudo idosos institucionalizados nos lares do concelho de Vinhais com capacidade objectiva de resposta às questões da escala utilizada. Amostra composta por 68 indivíduos institucionalizados no concelho de Vinhais, sendo 35,3% do sexo masculino e 64,7% do sexo feminino. A idade varia entre 68 e 99 anos, e a maioria dos indivíduos (41,2%) não sabe ler nem escrever. Quanto à instituição, 30,9% dos indivíduos são da Santa Casa da Misericórdia de Vinhais, 17,6% são do CSP Ervedosa, 16,2% são do CSP Agrochão, 14,7% são do CSP Vila Boa de Ousilhão, 11,8% são da CSP Moimenta e 8,8% da Estalagem Geriátrica de Rebordelo. Na avaliação da Qualidade de Vida, os valores do Alfa de Cronbach variam entre 0,414 no subdomínio social, 0,738 meio ambiente, 0,778 psicológico, 0,815 físico e 0,963 para o domínio qualidade de vida geral. A escala de Likert utilizada na construção do questionário tem 5 possibilidades de resposta, onde valores médios superiores a 3 revelam satisfação com a qualidade de vida. A avaliação da qualidade de vida geral percebida pelos indivíduos, apesar é baixa (55,882). Existe uma correlação estatisticamente significativa entre todos os domínios da escala WHOQOL-Bref.
  • Qualidade de vida do idoso institucionalizado no concelho de Vinhais - Bragança
    Publication . Neves, Catarina Alexandra; Gomes, Maria José
    O relevante envelhecimento da sociedade atual tem suscitado o interesse para questões sociais e económicas inerentes a este processo. O fenómeno do duplo envelhecimento da população, caracterizado pelo aumento da população idosa e pela redução da população jovem, agravou-se na última década. Neste cenário incluiu-se o concelho de Vinhais, onde a proporção da população idosa e sua dependência é elevada, bem como os índices de envelhecimento e longevidade. Para fazer face a esta problemática, têm sido criadas no concelho diversas instituições de assistência à população idosa, tornando-se cada vez mais relevantes na vida dos idosos e dos seus familiares. À exceção da Estalagem Geriátrica de S.Vênancio – Rebordelo, as instituições existentes são IPSS, cujo principal objetivo é uma grande melhoria da qualidade de vida dos seus clientes. Objectivos: Avaliar a qualidade de vida os idosos institucionalizados no concelho de Vinhais. Método - Estudo exploratório, onde foram colhidos dados sócio-demográficos e aplicada a escala WHOQOL-Bref, (Wordl health Organization Quality of Life) instrumento para avaliar a qualidade de vida. Resultados – Amostra composta por 68 indivíduos, sendo 35,3% (24) do sexo masculino e 64,7% do sexo feminino. A idade varia entre 68 e 99 anos, com média de 84,59 anos e desvio-padrão de 5,99 anos. Verificou-se que a maioria dos indivíduos (41,2%) não sabe ler nem escrever e apenas 39,7% frequentaram a escola. Quanto à instituição tem-se que 30,9% dos indivíduos são da Santa Casa da Misericórdia de Vinhais, 17,6% são da CSP Ervedosa, 16,2% são da CSP Agrochão, 14,7% são da CSP de Vila Boa de Ousilhão, 11,8% são da CSP de Moimenta e 8,8% da Estalagem Geriátrica de Rebordelo. No que concerne à avaliação da Qualidade de Vida, os valores do Alfa de Cronbach variam entre 0,414 para o subdomínio “social”, 0,738 “meio ambiente”, 0,778 “psicológico”, 0,815 “físico” e 0,963 para o domínio qualidade de vida geral. A escala de Likert utilizada na construção do questionário é composta por 5 possibilidades de resposta e os valores mais elevados em cada item revelam a melhor perceção da qualidade de vida do inquirido. Assim, valores médios em cada item superiores a 3 revelam que o inquirido está satisfeito com a sua qualidade de vida.
  • Autoperceção da saúde oral: impacto na qualidade de vida de uma população idosa
    Publication . Gomes, Maria José; Ramos, Olga Moura
    Avaliar a qualidade de vida (QdV) relacionada com a saúde através do impacto da condição de saúde oral contribui para a melhoria das estratégias de prevenção e intervenção em saúde oral, uma vez que a autoperceção da saúde oral pode influenciar o autocuidado e afetar a QdV relacionada com a saúde do indivíduo. OBJETIVOS: Avaliar a QdV relacionada com a saúde oral com base na autoperceção do idoso. METODOLOGIA: Estudo quantitativo, transversal e correlacional. A recolha de dados baseou-se em entrevistas estruturadas fundamentadas num questionário sociodemográfico e na versão traduzida e adaptada para a população portuguesa do Oral Health Impact Profile (OHIP-14-PT) a 151 idosos. RESULTADOS: A média de idade é de 84,4 anos (dp=6,4 anos), tendo o indivíduo mais novo 65 anos e o mais velho 99 anos de idade. Predomínio de indivíduos do sexo feminino, viúvos e que frequentaram o ensino até ao 1º Ciclo do Ensino Básico. Do total de inquiridos, 65,6% (n=99) têm dentes naturais, sendo que 31,8% (n=49) nunca escovam os dentes e a boca e 17,2% (n=26) nunca frequentaram consultas de profissionais de saúde oral. O score médio obtido no OHIP-14-PT foi 18,22, sendo que os itens mais pontuados foram a Sensação de desconforto no ato de comer e a Necessidade de interromper as refeições. Há diferenças estatisticamente significativas entre o score total do OHIP-14-PT e a literacia dos inquiridos, a autoavaliação da saúde oral e a medida em que a saúde oral afeta a QdV. No que respeita à distribuição dos itens avaliados pelo OHIP-14-PT segundo as dimensões, objetivou-se que, em média, as dimensões mais pontuadas foram a Incapacidade física (M = 4,483, dp= 2,511), a Dor física (M = 4,325, dp= 2,687) e a Limitação funcional (M = 3,563, dp= 2,325) e as menos pontuadas foram a Incapacidade Social (M = 0,609, dp= 1,125) e a Desvantagem (M = 1,000, dp= 1,342). A grande maioria da amostra considera que a sensação de desconforto durante a alimentação (62,3%, n = 94) e a necessidade de interromper as refeições (60,9%, n = 92) têm impacto na QdV. Os restantes itens do OHIP-14-PT foram avaliados pela maioria dos respondentes como não tendo impacto na sua QdV, sendo que a quase totalidade da amostra referiu que os problemas dos dentes, boca ou prótese dentária não tiveram impacto na perceção de incapacidade para o desempenho das tarefas habituais (99,3%, n = 150), na interação com os outros (99,3%, n = 150), na capacidade de realização das atividades habituais (99,3%, n = 150) e na capacidade de relaxar (97,4%, n = 147). CONCLUSÕES: A amostra autorrelatou um nível moderado de QdV relacionada com a saúde oral. Evidenciou-se que a Dor física e a Incapacidade física foram as dimensões mais pontuadas e a Incapacidade social e a Desvantagem as menos pontuadas. Este facto traduz a maior importância que o idoso atribui à função da cavidade oral e ao conforto físico em detrimento das componentes psicossociais