Repository logo
 
Loading...
Profile Picture

Search Results

Now showing 1 - 8 of 8
  • Saúde laboral e felicidade
    Publication . Pinheiro, Marco; Gomes, Maria José; Anes, Eugénia
    O trabalho ocupa um lugar de destaque na vida das pessoas, sendo expectável que despolete sentimentos de realização profissional e pessoal. Os fatores que contribuem para a saúde laboral e felicidade no trabalho, referem-se a aspetos físicos e psicológicos, tais como a satisfação de necessidades fisiológicas, as interações humanas positivas, o reconhecimento, a segurança física e psíquica ou a autorrealização entre outros. O impacto que as condições de trabalho podem ter na saúde mental, nomeadamente no que diz respeito à ansiedade, depressão e stress, deve ser evidenciado tal como a relação entre a saúde mental e a felicidade. As evidências dizem-nos que a felicidade torna os trabalhadores mais produtivos e, apesar de ser um fenómeno predominantemente subjetivo é um fator muito significativo para a realização profissional. Objetivou-se avaliar os níveis de felicidade, ansiedade, depressão e stress do pessoal docente e não-docente do ensino superior. Questionário online composto por: questões socioprofissionais; Oxford Happiness Questionnaire Modificado, avaliando a Felicidade Total, Alegria, Positivismo e Confiabilidade; e, Escala de Ansiedade Depressão e Stress. Estudo descritivo e correlacional, num plano transversal. Amostra de 451 indivíduos, sendo a maioria do sexo feminino (n=323; %=71.6) e docentes (n=257; %=57.0). Foram encontradas diferenças estatisticamente significativas entre docentes e não docentes para as dimensões Ansiedade, com os não docentes a apresentar níveis superiores e as quatro dimensões da Felicidade, com os docentes a apresentar níveis superiores em todas. Existe correlação negativa entre as três dimensões da EADS e as quatro dimensões da Felicidade. Conclui-se que, não obstante, os participantes apresentarem um nível de felicidade satisfatório, este ainda tem muita margem para melhorar. As instituições deverão implementar medidas no sentido de promover a saúde mental e a felicidade dos seus funcionários, neste sentido o coaching psicológico poderá ser uma ferramenta útil para termos trabalhadores mais felizes e produtivos.
  • Felicidade e saúde mental em contexto de ensino superior
    Publication . Galvão, Ana Maria; Pinheiro, Marco; Gomes, Maria José; Antão, Celeste; Anes, Eugénia
    A literatura considera os problemas de saúde mental dos estudantes um problema de saúde grave, repercutindo-se de a nível físico e de sucesso escolar. Esta realidade coloca novos desafios às instituições de ensino superior com o desafio de promover a saúde e combater o insucesso e abandono académico. Objetivou- se medir os níveis de felicidade, ansiedade, depressão e stress em docentes, pessoal não docente e estudantes do ensino politécnico em Portugal. Como instrumento de recolha de dados foi utilizado um questionário online, dividido em três partes, sendo a primeira parte de questões sociodemográficas, a segunda parte o Oxford Happiness Inventory e a terceira parte a Escala de Ansiedade, Depressão e Stress – EADS-21. Amostra composta por 732 respondentes sendo 189 (25.8%) docentes, 121 (16.5%) pessoal não docente e 422 (57.7%) estudantes. Os docentes apresentaram níveis de ansiedade, depressão e stress inferiores e um nível de felicidade superior quando comparados com os restantes dois grupos, sendo os estudantes o grupo com os níveis superiores de ansiedade, depressão e stress e uma média inferior na felicidade. As diferenças nos níveis referidos entre docentes e estudantes são todas estatisticamente significativas (p<.001) e no que diz respeito às diferenças entre docentes e pessoal não docente, estas são estatisticamente significativas nas dimensões ansiedade (p=.007), depressão (p=.009) e felicidade (p=.004). Conclui-se que os estudantes apresentam níveis de ansiedade, depressão, stress e felicidade preocupantes, evidenciado a importância do serviço de psicologia no gabinete clínico do Instituto Politécnico de Bragança.
  • Processo de envelhecimento gratificante felicidade e afetividade
    Publication . Galvão, Ana Maria; Gomes, Maria José
    Pretende-se com este capítulo, refletir acerca do processo do envelhecimento gratificante, o qual inclui a satisfação com a vida, o bem estar geral, a felicidade e os afetos. O envelhecer é um processo dinâmico, progressivo e inevitável, ocorre de forma natural, gradual, previsível e irreversível, sendo comum a todos, porém não é homogéneo, provocando não só mudanças e transformações ao longo da vida, envolvendo também diferenciação, crescimento e desenvolvimento do indivíduo. Nesta perspetiva multidimensional, o processo de envelhecer decorre da correlação de múltiplos processos de desenvolvimento, sendo influenciado por diversos fatores (biológicos, sociais e psicológicos) que interagem de modo constante. O conceito de envelhecimento gratificante é um termo por nós usado quando nos referimos ao processo de envelhecimento. Este conceito agrega a ideia do processo de envelhecer como uma experiência positiva, uma vida mais longa, acompanhada de oportunidades contínuas de saúde, participação e segurança. Esta ideia encontra sintonia no conceito de Envelhecimento Ativo, proposto pela Organização Mundial da Saúde, na década de 90, adotando o termo “envelhecimento ativo” para identificar o envelhecimento como um processo de otimização das oportunidades de saúde, participação e segurança, com o objetivo de melhorar a qualidade de vida à medida que as pessoas envelhecem. O envelhecer de forma ativa e gratificante apoia-se no reconhecimento dos direitos humanos das pessoas mais velhas e nos princípios de independência, participação, dignidade, assistência e autorrealização estabelecidos pela Organização das Nações Unidas. Com a emergência da Gerontologia, e enquanto docentes do curso de licenciatura em Gerontologia e do curso de mestrado em Envelhecimento Ativo, temos investigado aspetos positivos do envelhecimento saudável e gratificante e o potencial para o desenvolvimento de estratégias adaptativas bem-sucedidas. Parece-nos urgente olharmos para os mais velhos como sujeitos capazes de vivenciarem sentimentos de autorrealização e de felicidade. É baseado nesta premissa que orientamos a nossa prática pedagógica e a nossa prática clínica, enquanto especialistas em Psicogerontologia, refletindo-se a mesma na organização deste capítulo.
  • A felicidade como catalisadora dos níveis de ansiedade, depressão e stress no ensino superior
    Publication . Galvão, Ana Maria; Pinheiro, Marco; Antão, Celeste; Gomes, Maria José; Anes, Eugénia
    A felicidade com medida do bem-estar, tem vindo a ganhar importância na última década. Contudo, o mundo moderno impõe cada vez mais exigências aos indivíduos, promovendo altos níveis de ansiedade, depressão e stress, que por sua vez podem influenciar negativamente a felicidade. Objetivo, identificar os níveis de felicidade, ansiedade, depressão e stress dos docentes, pessoal não docente e estudantes do ensino superior; identificar relações entre felicidade e a ansiedade, depressão e stress. Estudo transversal, descritivo, correlacionar e inferêncial. Amostra de 732 indivíduos de Institutos Politécnicos: 189 docentes; 121 pessoal não docente e 422 estudantes. Utilizou-se um questionário on-line, com questões socioprofissionais, uma parte com o Oxford Happiness Questionnaire e a terceira parte com a Escala de Ansiedade, Depressão e Stress. Verificou-se que o cluster de alunos é o que apresenta menores níveis de felicidade e maiores níveis de ansiedade, depressão e stress. O grupo com níveis mais elevados de felicidade é o dos docentes (M=4,26; DP=0,663), bem como em termos de ansiedade (M=2,56; DP=3,022), depressão (M=3,32; DP=3,667) e stress (M=5,94; DP=4,109). Verificaram-se diferenças estatísticas para a felicidade entre os grupos e correlações negativas baixas a moderadas entre o nível de felicidade e as dimensões de saúde mental sob estudo. Em conclusão verificar-se relação entre os níveis de ansiedade, depressão e stress e o nível de felicidade. Propomos que este estudo deva ser aprofundado para identificar as possíveis causas que provocam os baixos níveis de felicidade e os altos níveis de ansiedade, depressão e stress dos estudantes.
  • Satisfação com os cuidados e felicidade em idosos institucionalizados
    Publication . Galvão, Ana Maria; Silva, André Manuel; Gomes, Maria José; Pinheiro, Marco
    A satisfação e a felicidade são aspetos determinantes no processo de envelhecimento saudável e gratificante. O recurso à institucionalização dos mais velhos é uma realidade cada vez mais frequente nas sociedades desenvolvidas, acarretando diversas consequências na vida do idoso. Perante esta transição de contextos vivenciada pelo idoso, torna-se oportuno avaliar a satisfação perante os cuidados prestados e o nível de felicidade, assim, objetivou-se analisar a satisfação com os cuidados e a felicidade de idosos institucionalizados. Realizou-se um estudo de caráter exploratório, descritivo e inferencial, numa amostra constituída por 61 idosos institucionaliza dos em quatro Estruturas Residenciais para Pessoas Idosas, do concelho de Santa Marta de Penaguião. Aplicou-se um inquérito por questionário com o objetivo de recolher dados de contexto Sociodemográfico, Situacional, Familiar e Clínicos. Para avaliar o nível de Satisfação com os cuidados e Felicidade foram utilizadas as seguintes escalas: Escala da Felicidade de Oxford e a Escala de Avaliação da Satisfação em Estrutura Residencial para Pessoas Idosas desenvolvido pelo Instituto da Segurança Social. Concluiu-se que a maioria da amostra é do sexo feminino (75.4%), a faixa etária predominante situa-se entre os 85 e 89 anos (29.5%) são provenientes de aldeia (77%) e viúvos (65.6%) sem nunca terem frequentado a escola (54.1%). Relativamente ao tipo de reforma, os idosos recebem pensões por limite de idade e pensão do cônjuge (31.1%) e pensão do cônjuge e invalidez (31.1%) sendo que a maioria (62.3%) recebe mensalmente um valor entre 251 a 500 euros e encontram-se satisfeitos com esse valor (57.4%). De modo geral, os resultados obtidos através das escalas utilizadas permitem concluir que os participantes, maioritariamente, encontram-se satisfeitos e felizes com a sua vivência de institucionalização. O envelhecimento da população é, antes de tudo, uma estória de sucesso que decorre dos avanços médico, tecnológico e social.
  • A felicidade: um dos determinantes da saúde ocupacional
    Publication . Galvão, Ana Maria; Pinheiro, Marco; Anes, Eugénia; Gomes, Maria José
    As evidências dizem-nos que a felicidade torna os trabalhadores mais produtivos e, apesar de ser um fenómeno predominantemente subjetivo é um fator muito significativo para a realização profissional. Objetivou-se avaliar os níveis de felicidade, ansiedade, depressão e stress do pessoal docente e não-docente do Instituto Politécnico de Bragança (IPB) e da Universidade do Algarve (UAlg) e identificar eventuais diferenças de acordo com a variável instituição. Questionário online composto por: questões socioprofissionais; Oxford Happiness Questionnaire; Escala de Ansiedade Depressão e Stress. Estudo descritivo, correlacional e inferencial, num plano transversal. Amostra de 201 indivíduos, sendo 56 (27.9%) do IPB e 145 (72.1%) da UAlg. Maioria do sexo feminino (n=161; %=80.1). Os colaboradores do IPB pontuam mais alto na felicidade e no stress, e os da UAlg nas restantes dimensões. Existe correlação negativa e significativa entre a felicidade e as outras três dimensões sob estudo. O teste T aplicado, provou que as diferenças de pontuações na felicidade são estatisticamente significativas. Dos testes de Mann-Whitney para as restantes dimensões, não resultaram diferenças estatisticamente significativas. Conclui-se que, não obstante ambos os grupos apresentarem um nível de felicidade satisfatório, este ainda tem muita margem para melhorar. As instituições deverão implementar medidas no sentido de promover a felicidade e o bem estar dos seus funcionários O coaching de equipas poderá ser uma estratégia útil no sentido de promover a felicidade e o bem estar no trabalho. Também um programa de Redução do Stress Baseado no Mindfulness poderá contribuir para a felicidade e bem estar geral dos trabalhadores.
  • Felicidade e a saúde mental nos estudantes do ensino superior: um estudo comparativo
    Publication . Galvão, Ana Maria; Pinheiro, Marco; Antão, Celeste; Gomes, Maria José
    O nível de felicidade está, de acordo com vários estudos, correlacionado com a saúde mental e em particular à ansiedade e à depressão. Sendo os estabelecimentos de ensino superior locais de eleição na formação dos futuros profissionais, cria a necessidade de aprofundar os estudos sobre esta matéria. Objetivou-se avaliar os níveis de felicidade, ansiedade, depressão e stress dos estudantes do Instituto Politécnico de Bragança (IPB) e da Universidade do Algarve (UAlg) e identificar eventuais diferenças entre os valores observados de acordo com a instituição. Utilizou-se um questionário online composto por três partes: questões sociodemográficas; o Oxford Happiness Questionnaire; e a Escala de Ansiedade Depressão e Stress. Estudo descritivo e inferencial, de caráter transversal numa amostra de 302 estudantes, dos quais 121 (40.1%) do IPB e 181 (59.9%) da UAlg. Os estudantes do IPB pontuam níveis superiores nas dimensões felicidade e ansiedade e os estudantes da UAlg nas dimensões depressão e stress. O teste T para amostras independentes aplicado na dimensão felicidade, permitiu-nos concluir existirem diferenças estatisticamente significativas entre os estudantes das duas instituições. Dos testes de Mann-Whitney aplicados para as restantes dimensões, resultaram diferenças estatisticamente significativas somente para a dimensão depressão, com os estudantes da UAlg a apresentar pontuações superiores. O IPB dispõe dum gabinete clínico, onde os estudantes são atendidos em consulta de apoio e acompanhamento psicológico. Os resultados do estudo sugerem que a acessibilidade dos estudantes a recursos desta natureza favorece a intervenção precoce para a promoção do bem estar geral dos estudantes.
  • Felicidade e a saúde mental nos estudantes do ensino superior: um estudo comparativo
    Publication . Galvão, Ana Maria; Antão, Celeste; Pinheiro, Marco; Gomes, Maria José
    O nível de felicidade está, de acordo com vários estudos, correlacionado com a saúde mental e em particular à ansiedade e à depressão. Sendo os estabelecimentos de ensino superior contextos de eleição na formação dos futuros profissionais, emerge a necessidade de aprofundar os estudos sobre esta matéria. Objetivou-se avaliar os níveis de felicidade, ansiedade, depressão e stress dos estudantes do Instituto Politécnico de Bragança (IPB) e da Universidade do Algarve (UAlg) e identificar eventuais diferenças entre os valores observados de acordo com a instituição e com o sexo. Utilizou-se um questionário online composto por três partes: questões sociodemográficas; o Oxford Happiness Questionnaire; e a Escala de Ansiedade Depressão e Stress. Estudo descritivo e inferencial, de caráter transversal numa amostra de 302 estudantes, dos quais 121 (40.1%) do IPB e 181 (59.9%) da UAlg. Os estudantes do IPB pontuam níveis superiores nas dimensões felicidade e ansiedade e os estudantes da UAlg nas dimensões depressão e stress. O teste T para amostras independentes aplicado na dimensão felicidade, permitiu-nos concluir existirem diferenças estatisticamente significativas entre os estudantes das duas instituições. Dos testes de Mann-Whitney aplicados para as restantes dimensões, resultaram diferenças estatisticamente significativas para a dimensão depressão, quando relacionada com a instituição e para as dimensões ansiedade e stress, quando relacionadas com o sexo. Book of Proceedings - 39 O IPB dispõe dum gabinete clínico, onde os estudantes são atendidos em consulta de apoio e acompanhamento psicológico. Os resultados do estudo sugerem que a acessibilidade dos estudantes a recursos desta natureza favorece a intervenção precoce para a promoção do bem-estar geral dos estudantes.