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- Comparação da qualidade de vida de idosos residentes em meio rural e urbanoPublication . Anes, Eugénia; Fernandes, Adília; Antão, Celeste; Magalhães, Carlos Pires; Geraldes, Maria de FátimaÉ real, a crescente representatividade da população idosa. A incidência das doenças crónicas aumenta à medida que a população envelhece, reforçando o seu papel na morbilidade e mortalidade (World Health Organization, 2004). Muitos estudos se têm dedicado a estudar a velhice, sob novas óticas, nomeadamente a qualidade de vida (Martins, Albuquerque, Gouveia, Rodrigues & Neves, 2007). A avaliação da qualidade de vida constitui um instrumento fundamental e indispensável ao planeamento em saúde, em especial, pela sua relação com a adoção de comportamentos promotores de saúde (Araújo, Ramos & Lopes, 2011). Este estudo pretendeu comparar a avaliação da qualidade de vida subjetiva, enquanto perceção individual em idosos residentes em meio urbano e rural de duas freguesias do Nordeste Transmontano de Portugal. Foi utilizado como instrumento de colheita de dados o 36-item short-form health survey (SF-36) (Ferreira & santana, 2003), ao qual foram associadas variáveis sociodemográficas e clínicas. A colheita de dados decorreu em 2012. Foi realizado um estudo comparativo, correlacional e transversal do tipo quantitativo. Neste estudo, foi constituída uma amostra de conveniência, onde participaram 54 idosos, dos quais 32 com residência urbana e 22 rural. Em termos médios os escores de qualidade de vida são superiores nos idosos residentes em zona rural, quer para as dimensões físicas, quer para as psicologicas. Estas diferenças são estatisticamente significativas em relação ao sexo, idade, recurso utilizado quando necessitam de ajuda e à existência de patologias. Verificou-se um exceção, com relação inversa e significativa em relação ao rendimento. Lopes em 2004 e Ferreira em 2009 encontraram resultados concordantes com os da presente investigação, afirmando que a qualidade de vida dos idosos é superior nos residentes em meio rural.
- Planeamento em saúde: diferentes conceitosPublication . Anes, Eugénia; Fernandes, Adília; Antão, Celeste; Magalhães, Carlos Pires; Mata, Maria Augusta; Pimentel, Maria Helena; Sousa, Filomena; Geraldes, Maria de Fátima; Brás, Manuel Alberto; Moura, Sandra Cristina Mendo; Praça, Maria Isabel Fernandes; Ferreira, Carina Alexandra SalvadorO planeamento é a determinação de uma sequência de ações que têm por objetivo alcançar um resultado desejado; determina aquilo que deve ser feito e como deve ser feito. Deve procurar maximizar os resultados e minimizar as deficiências, buscando maior eficiência, eficácia e efetividade. O seu objetivo deve ser definido de forma clara, com precisão, para favorecer a implementação do próprio plano. (Gama, 2010). É preciso um método de planeamento que possibilite a compreensão e a compartilha de uma mesma “linguagem” (conceitos básicos, terminologia, instrumentos utilizados, etc.); que seja capaz de contribuir para o diálogo e para efetiva participação de todos aqueles envolvidos na formulação e na operacionalização de um plano. (Campos, Faria e Santos, 2010). Pretendeu-se com este trabalho analisar conceitos e perspetivas do Planeamento em Saúde em enfermeiras que frequentam o Curso de Especialização em Enfermagem Comunitária. É um estudo descritivo de carater qualitativo. Foram efetuadas cinco entrevistas não estruturadas sobre o planeamento em Saúde a 13 enfermeiras, alunas do Curso de especialização em Enfermagem Comunitária em 2013. A amostra é constituída por 13 enfermeiras, alunas do Curso de especialização em Enfermagem Comunitária, com idades compreendidas entre 26 e 43 anos, para além de possuírem o Curso de Licenciatura em Enfermagem, uma delas é Mestres em Gestão. Maioritariamente exercem funções profissionais em Cuidados de Saúde Primários 6 enfermeiras, em cuidados de saúde diferenciados 5 e duas em outras instituições. Constatámos, que os conceitos e objetivos do Planeamento em Saúde referidos eram diferentes conforme o local de trabalho e o nível de habilitações. No que respeita ao processo, aos requisitos e ao espaço de planeamento, assim como às dificuldades ou barreiras à intervenção ou implementação de planos em saúde, são apresentados também diferentes conceitos ou terminologias, dependentes do local de trabalho onde exercem funções. Concluímos que as participantes que exercem funções em Cuidados de Saúde Primários são aquelas que possuem e referem conceitos mais próximos dos apresentados na literatura.
- Alerta ... AVC! O que sabemos?Publication . Magalhães, Carlos Pires; Fernandes, Adília; Antão, Celeste; Anes, EugéniaEste estudo procurou investigar qual o nível de conhecimento dos sinais e sintomas do acidente vascular cerebral. Optou-se por um estudo quantitativo, descritivo e transversal. Participaram 171 indivíduos. Os dados foram recolhidos em 2009, utilizando-se a técnica de amostragem não probabilística acidental. A maioria da amostra revelou desconhecimento dos três sinais de alerta primordiais na deteção precoce do acidente vascular cerebral.
- Dimensão gerontológica: perceção dos estudantes de enfermagemPublication . Magalhães, Carlos Pires; Fernandes, Adília; Azevedo, Ana; Antão, Celeste; Anes, EugéniaEste estudo procurou identificar os conteúdos representacionais com maior predomínio, que os estudantes do 1º ano do curso de enfermagem construíram sobre o envelhecimento e a velhice, a enfermagem gerontológica e a enfermagem geriátrica, prévio à lecionação de conteúdos neste âmbito. A pertinência do mesmo visa disponibilizar os resultados à comunidade científica com o intuito de desmistificar conceções erróneas no âmbito da temática. Optou-se por um estudo qualitativo recorrendo-se a técnica de análise de conteúdo. Obteve-se uma amostra de 42 indivíduos, não probabilística, por conveniência, após a aplicação de um instrumento de recolha de dados construído para o efeito. Esta é maioritariamente feminina (83,33%), a sua idade varia entre os 18 e 32 anos, 21,4% já frequentou outro curso, 23,8% vive com idosos no seu local de proveniência. Quando questionados acerca da perceção do estado de saúde de cada um dos idosos com quem viviam, constatou-se que a maioria (50%) a considerou razoável, enquanto que 10% a classificou de má. Os principais resultados revelam a perceção: do envelhecimento como um processo natural; da velhice como debilidade/perda; do estatuto social das pessoas idosas na sociedade atual como negativo; da enfermagem geriátrica distinta da enfermagem gerontológica focalizada no cuidar do utente enfermo.
- Comportamento de jovens face ao álcoolPublication . Antão, Celeste; Magalhães, Carlos Pires; Fernandes, Adília; Anes, EugéniaNão estando definida a fronteira entre o consumo normal e excessivo de álcool, é indiscutível a sua associação com casos de morbimortalidade. O consumo de álcool está associado à violência interpessoal e a comportamentos de risco, constituindo um determinante para o comportamento sexual de risco, infeções sexualmente transmissíveis e infeção pelo HIV (WHO, 2010). A vida académica é mesclada de acontecimentos e desafios, por isso, momentos de lazer, alegria, euforia e liberdade, atingem com frequência a borderline do risco (Rebelo, Bonito, Ferro, Cota & Jesus, 2012). Realizar uma avaliação diagnóstica das atitudes, comportamentos e perceções dos estudantes sobre o consumo de álcool e seu efeito previamente à lecionação de conteúdos relacionados com ação de diferentes substâncias químicas no organismo.
- Comparação da qualidade de vida de idosos residentes em meio rural e urbanoPublication . Anes, Eugénia; Fernandes, Adília; Antão, Celeste; Magalhães, Carlos Pires; Geraldes, Maria de FátimaÉ real, a crescente representatividade da população idosa. A incidência das doenças crónicas aumenta à medida que a população envelhece, reforçando o seu papel na morbilidade e mortalidade (World Health Organization, 2004). Muitos estudos se têm dedicado a estudar a velhice, sob novas óticas, nomeadamente a qualidade de vida (Martins, Albuquerque, Gouveia, Rodrigues & Neves; 2007). A avaliação da qualidade de vida constitui um instrumento fundamental e indispensável ao planeamento em saúde, em especial, pela sua relação com a adoção de comportamentos promotores de saúde (Araújo, Ramos & Lopes; 2011). Este estudo pretendeu comparar a avaliação da qualidade de vida subjetiva, enquanto perceção individual em idosos residentes em meio urbano e rural de duas freguesias do Nordeste Transmontano de Portugal. Foi utilizado como instrumento de colheita de dados o 36-item shortform health survey (SF-36) (Ferreira & santana, 2003), ao qual foram associadas variáveis sociodemográficas e clínicas. A colheita de dados decorreu em 2012. Foi realizado um estudo comparativo, correlacional e transversal do tipo quantitativo. Neste estudo, foi constituída uma amostra de conveniência, onde participaram 54 idosos, dos quais 32 com residência urbana e 22 rural. Em termos médios os escores de qualidade de vida são superiores nos idosos residentes em zona rural, quer para as dimensões físicas, quer para as psicologicas. Estas diferenças são estatisticamente significativas em relação ao sexo, idade recurso utilizado quando necessitam de ajuda e à existência de patologias. Verificou-se um exceção, com relação inversa e significativa em relação ao rendimento. Lopes em 2004 e Ferreira em 2009 encontraram resultados concordantes com os da presente investigação, afirmando que a qualidade de vida dos idosos é superior nos residentes em meio rural.
- Perceived health status in people over 65 yearsPublication . Anes, Eugénia; Fernandes, Adília; Magalhães, Carlos Pires; Pimentel, Maria Helena; Mata, Maria Augusta; Sousa, Filomena; Brás, Manuel AlbertoThe assessment of the health status perception is increasingly used in monitoring the health of populations. This assessment is useful to the planning of a comprehensive, multidimensional and dynamic intervention in the elderly, envisaging a successful aging.The area of residence is one of the determining factors to the perception of health status and may also condition its relationship with other factors which affect health (Araujo & Ramos Lopes, 2011).
- Vigilância infantil no 1º ano de vida: conhecer e intervir para prevenirPublication . Antão, Celeste; Sousa, Filomena; Anes, Eugénia; Fernandes, Adília; Magalhães, Carlos Pires; Veiga-Branco, AugustaO presente artigo aborda aspetos que jamais poderão ser negligenciados na abordagem da criança no 1º ano de vida. A vigilância de saúde é a melhor forma de conhecer em tempo útil as potencialidades e fragilidades associadas ao crescimento e desenvolvimento infantil. Só conhecendo o crescimento normal se poderá estar desperto para identificar desvios que urgem em termos de intervenção precoce. Pela sua fragilidade e dependência, é importante que os pais estejam envolvidos nos processos de capacitação para intervir com segurança e eficácia. Neste artigo, que pretende ser um contributo para ajudar a encontrar respostas práticas, revê-se a importância da vigilância de saúde. Após uma revisão de literatura no âmbito da temática e consulta das diretrizes dos organismos de saúde, em especial o Programa Nacional de Vigilância de Saúde Infantil e Juvenil português, realça-se a vigilância como forma de capacitação dos cuidadores e identificação precoce de desvios da normalidade.
- Das dificuldades do cuidar em ambiente domiciliário às necessidades de intervençãoPublication . Mata, Maria Augusta; Fernandes, Adília; Pimentel, Maria Helena; Anes, Eugénia; Brás, Manuel Alberto; Magalhães, Carlos Pires; Antão, Celeste; Sousa, FilomenaApesar das modificações que se têm verificado na estrutura familiar, esta continua a assumir-se como o local ideal para a prestação de cuidados a um idoso com dependência e/ou incapacidade. Embora a este cuidado se associem algumas repercussões positivas, outras existem que podem ser agravadas por dificuldades com as quais o cuidador se vai deparando à medida que o cuidado se prolonga no tempo.
- Doença renal crónica: qualidade de vidaPublication . Anes, Eugénia; Fernandes, Adília; Magalhães, Carlos Pires; Antão, CelesteOs profissionais de saúde têm capacidade de influenciar os resultados dos doentes com doença crónica, através de competentes cuidados, compreendendo a forma como os doentes se sentem em relação à sua doença, ao seu compromisso no processo de tratamento e à sua capacidade de controlar o impacto nas suas vidas, melhorando a sua qualidade de vida. Pretendeu-se avaliar a percepção da Qualidade de Vida relacionada com a saúde em doentes com insuficiência renal crónica em diálise. Foi desenvolvido um estudo transversal e descritivo numa amostra de 263 pessoas com IRC, em diálise, em 2007. O instrumento de medição utilizado foi o SF-36 v2. Foi verificada relação estatística entre os factores sócio-demográficos e clínicos e os índices de qualidade de vida relacionados com a saúde destes doentes. Verificando-se valores médios de qualidade de vida superiores nos doentes do sexo masculino, nos mais jovens, com maiores habilitações, com companheiro/a, trabalhadores activos, maiores rendimentos, com menos tempo de tratamento, com menor número de doenças associadas e com um menor número de complicações. Só conhecendo as variáveis relacionadas com a qualidade de vida se podem implementar medidas ou tomar decisões no sentido de melhorar a qualidade de vida dos doentes. Motivo pelo qual se torna indispensável esta avaliação, sendo os enfermeiros, os técnicos de eleição nesta abordagem, dado o tipo de relação que estabelecem com os doentes e o tempo que passam junto deles.