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  • Planeamento em saúde: diferentes conceitos
    Publication . Anes, Eugénia; Fernandes, Adília; Antão, Celeste; Magalhães, Carlos Pires; Mata, Maria Augusta; Pimentel, Maria Helena; Sousa, Filomena; Geraldes, Maria de Fátima; Brás, Manuel Alberto; Moura, Sandra Cristina Mendo; Praça, Maria Isabel Fernandes; Ferreira, Carina Alexandra Salvador
    O planeamento é a determinação de uma sequência de ações que têm por objetivo alcançar um resultado desejado; determina aquilo que deve ser feito e como deve ser feito. Deve procurar maximizar os resultados e minimizar as deficiências, buscando maior eficiência, eficácia e efetividade. O seu objetivo deve ser definido de forma clara, com precisão, para favorecer a implementação do próprio plano. (Gama, 2010). É preciso um método de planeamento que possibilite a compreensão e a compartilha de uma mesma “linguagem” (conceitos básicos, terminologia, instrumentos utilizados, etc.); que seja capaz de contribuir para o diálogo e para efetiva participação de todos aqueles envolvidos na formulação e na operacionalização de um plano. (Campos, Faria e Santos, 2010). Pretendeu-se com este trabalho analisar conceitos e perspetivas do Planeamento em Saúde em enfermeiras que frequentam o Curso de Especialização em Enfermagem Comunitária. É um estudo descritivo de carater qualitativo. Foram efetuadas cinco entrevistas não estruturadas sobre o planeamento em Saúde a 13 enfermeiras, alunas do Curso de especialização em Enfermagem Comunitária em 2013. A amostra é constituída por 13 enfermeiras, alunas do Curso de especialização em Enfermagem Comunitária, com idades compreendidas entre 26 e 43 anos, para além de possuírem o Curso de Licenciatura em Enfermagem, uma delas é Mestres em Gestão. Maioritariamente exercem funções profissionais em Cuidados de Saúde Primários 6 enfermeiras, em cuidados de saúde diferenciados 5 e duas em outras instituições. Constatámos, que os conceitos e objetivos do Planeamento em Saúde referidos eram diferentes conforme o local de trabalho e o nível de habilitações. No que respeita ao processo, aos requisitos e ao espaço de planeamento, assim como às dificuldades ou barreiras à intervenção ou implementação de planos em saúde, são apresentados também diferentes conceitos ou terminologias, dependentes do local de trabalho onde exercem funções. Concluímos que as participantes que exercem funções em Cuidados de Saúde Primários são aquelas que possuem e referem conceitos mais próximos dos apresentados na literatura.
  • Dimensão gerontológica: perceção dos estudantes de enfermagem
    Publication . Magalhães, Carlos Pires; Fernandes, Adília; Azevedo, Ana; Antão, Celeste; Anes, Eugénia
    Este estudo procurou identificar os conteúdos representacionais com maior predomínio, que os estudantes do 1º ano do curso de enfermagem construíram sobre o envelhecimento e a velhice, a enfermagem gerontológica e a enfermagem geriátrica, prévio à lecionação de conteúdos neste âmbito. A pertinência do mesmo visa disponibilizar os resultados à comunidade científica com o intuito de desmistificar conceções erróneas no âmbito da temática. Optou-se por um estudo qualitativo recorrendo-se a técnica de análise de conteúdo. Obteve-se uma amostra de 42 indivíduos, não probabilística, por conveniência, após a aplicação de um instrumento de recolha de dados construído para o efeito. Esta é maioritariamente feminina (83,33%), a sua idade varia entre os 18 e 32 anos, 21,4% já frequentou outro curso, 23,8% vive com idosos no seu local de proveniência. Quando questionados acerca da perceção do estado de saúde de cada um dos idosos com quem viviam, constatou-se que a maioria (50%) a considerou razoável, enquanto que 10% a classificou de má. Os principais resultados revelam a perceção: do envelhecimento como um processo natural; da velhice como debilidade/perda; do estatuto social das pessoas idosas na sociedade atual como negativo; da enfermagem geriátrica distinta da enfermagem gerontológica focalizada no cuidar do utente enfermo.
  • Planeamento em saúde: diferentes conceitos
    Publication . Anes, Eugénia; Fernandes, Adília; Antão, Celeste; Magalhães, Carlos Pires; Mata, Maria Augusta; Pimentel, Maria Helena; Sousa, Filomena; Geraldes, Maria de Fátima; Brás, Manuel Alberto; Moura, Sandra Cristina Mendo; Praça, Maria Isabel Fernandes; Ferreira, Carina Alexandra Salvador
    O planeamento é a determinação de uma sequência de ações que têm por objetivo alcançar um resultado desejado; determina aquilo que deve ser feito e como deve ser feito. Deve procurar maximizar os resultados e minimizar as deficiências, buscando maior eficiência, eficácia e efetividade. O seu objetivo deve ser definido de forma clara, com precisão, para favorecer a implementação do próprio plano. (Gama, 2010). É preciso um método de planeamento que possibilite a compreensão e a compartilha de uma mesma “linguagem” (conceitos básicos, terminologia, instrumentos utilizados, etc.); que seja capaz de contribuir para o diálogo e para efetiva participação de todos aqueles envolvidos na formulação e na operacionalização de um plano. (Campos, Faria e Santos, 2010). Pretendeu-se com este trabalho analisar conceitos e perspetivas do Planeamento em Saúde em enfermeiras que frequentam o Curso de Especialização em Enfermagem Comunitária. É um estudo descritivo de carater qualitativo. Foram efetuadas cinco entrevistas não estruturadas sobre o planeamento em Saúde a 13 enfermeiras, alunas do Curso de Especialização em Enfermagem Comunitária em 2013. A amostra é constituída por 13 enfermeiras, alunas do Curso de Especialização em Enfermagem Comunitária, com idades compreendidas entre 26 e 43 anos, para além de possuírem o Curso de Licenciatura em Enfermagem, uma delas é Mestres em Gestão. Maioritariamente exercem funções profissionais em Cuidados de Saúde Primários 6 enfermeiras, em cuidados de saúde diferenciados 5 e duas em outras instituições. Constatámos, que os conceitos e objetivos do Planeamento em Saúde referidos eram diferentes conforme o local de trabalho e o nível de habilitações. No que respeita ao processo, aos requisitos e ao espaço de planeamento, assim como às dificuldades ou barreiras à intervenção ou implementação de planos em saúde, são apresentados também diferentes conceitos ou terminologias, dependentes do local de trabalho onde exercem funções. Concluímos que as participantes que exercem funções em Cuidados de Saúde Primários são aquelas que possuem e referem conceitos mais próximos dos apresentados na literatura.
  • Avaliação da ansiedade em estudantes de enfermagem
    Publication . Anes, Eugénia; Fernandes, Adília; Antão, Celeste; Magalhães, Carlos Pires; Mata, Maria Augusta; Sousa, Filomena
    Ao longo do percurso académico o estudante é confrontado com situações geradoras de pressão psicológica e ansiedade (Melo Cruz, Pinto, Almeida & Aleluia, 2010). A ansiedade pode ser descrita como reação natural que impulsiona o ser humano a alcançar seus objetivos. Esse estado emocional pode tornar-se patológico e repercutir de forma negativa se vivenciado excessivamente e por longos períodos (Santos & Galdeano; 2009). De acordo com Melo, 2004, aqueles que mais apresentam crises de ansiedade são os melhores alunos, pois são eles que possuem maiores expectativas e são mais exigentes em relação ao seu desempenho escolar. Em 2004 Carvalho, Farah e Galdeano investigaram a ansiedade dos alunos de Enfermagem ao iniciar a prática de administração de terapêutica e verificaram que 90% dos alunos apresentaram um nível de ansiedade que interferia de forma negativa no seu desempenho. Pereira et al em 2006 afirmam que os distúrbios de ansiedade, tais como fobia social, ansiedade aos exames, ansiedade generalizada e outras perturbações de ansiedade, foram os diagnósticos mais frequentes das consultas de psicologia dos serviços de apoio psicopedagógico nos estudantes universitários. A presente investigação foi realizada com o objetivo de identificar o nível de ansiedade dos alunos de enfermagem, antes de realizar uma prova de avaliação. Foi efetuado um estudo descritivo e transversal de carater quantitativo em 41 alunos de uma turma do 2º Ano do Curso de Licenciatura em Enfermagem. Foi aplicado um questionário constituído por questões de caracterização sociodemográfica, onde foram incluídas as variáveis género, idade, problemas de saúde, estilos de vida e nota e pela escala de Ansiedade de Hamilton (HAS-Hamilton Anxiety Scale). A colheita de dados decorreu em abril de 2013 antes da avaliação de uma unidade curricular. A amostra é constituída por 41 alunos do 2º ano do Curso de Licenciatura em Enfermagem, maioritariamente feminina (78,05%), com idades compreendidas entre os 18 e os 36 anos. A grande maioria dos inquiridos (85,4%) não refere problemas de saúde. Relativamente aos estilos de vida 70,7 % praticam exercício físico, 26,8 % fumam e 13% dormem pouco ou tem dificuldade em adormecer. No que concerne aos resultados da prova de avaliação, as notas dos alunos aprovados (33 alunos) variam entre 11 e 18. Em relação à escala de ansiedade HAS a pontuação variou entre 3 e 40. Tendo sido classificados, no momento, com ansiedade ligeira 60,98 % dos alunos, com ansiedade ligeira a moderada 12,19%, com ansiedade moderada a severa 17,07 e com pontuações superiores a 30, traduzindo ansiedade forte a incapacitante 9,76%. Relativamente ao nível de ansiedade em relação à variável género, constatamos que em média o nível de ansiedade é superior no género feminino e com diferenças significativas. No que respeita à relação entre os níveis de ansiedade e a variável idade foi encontrado em média um valor mínimo de 3 aos 18 anos e o máximo de 34 aos 22 anos. Estas diferenças não são estatisticamente significativas. Na analise da variação do nível de ansiedade em relação aos problemas de saúde e estilos de vida, constatamos que em média, os valores são superiores no grupo que não refere problemas de saúde Naquele que pratica exercício físico, nos que fumam e naqueles que dizem não dormir bem As diferenças entre os grupos são estatisticamente significativas como nos comprova a aplicação do teste t . O nível de ansiedade em relação à variável nota de uma forma global é maior nos alunos com notas superiores. As diferenças apresentam uma significância estatística marginal (0,57). Em geral foram encontrados níveis elevados de ansiedade na amostra (41) de alunos do curso de Licenciatura em Enfermagem antes da prova, pois esta constitui fator determinante de ansiedade em estudantes Pereira (2009). O género feminino apresenta maior nível de ansiedade, estes resultados são corroborados por Pereira (2009) e Melo Cruz, Pinto, Almeida e Aleluia (2010). Em relação à idade não se verificaram diferenças estatísticas significativas. No entanto Pereira (2009) afirma que a idade constitui um fatores com relação no aparecimento da depressão e ansiedade nos estudantes do ensino Superior. Relativamente à variável problemas de saúde os valores são superiores no grupo que não refere problemas de saúde. As diferenças são estatisticamente significativas. Pereira (2009) refere que o humor deprimido e história prévia de depressão constituem fatores favorecedores de ansiedade e depressão. Foram também encontrados níveis de ansiedade superiores nos que praticam exercício físico, nos que fumam e naqueles que não dormem bem. Pereira (2009) faz referência à relação destes estilos de vida na saúde mental. Em relação ao resultado da avaliação, parecem verificar-se níveis de ansiedade superiores nos alunos com nota superior. Melo, Pinto, Almeida e Aleluia (2010) concluíram que os momentos de avaliação constituem verdadeiros fatores determinantes de ansiedade nos estudantes. Verificamos a existência de diferentes níveis de ansiedade em relação à variável género, problemas de saúde, estilos de vida e à avaliação. Novas investigações deverão ser feitas no sentido de perceber e identificar novas variáveis que afetam o estado emocional e com consequências no desempenho académico dos alunos. Um melhor conhecimento e compreensão dos sintomas envolvidos na ansiedade dos alunos de Enfermagem pode auxiliar na elaboração de estratégias específicas, que facilitem a identificação precoce e compreensão dos alunos em risco, com o objetivo de melhor o nível de desempenho académico e a sua qualidade de vida.
  • Dimensão gerontológica: perceção dos estudantes de enfermagem
    Publication . Magalhães, Carlos Pires; Fernandes, Adília; Azevedo, Ana; Antão, Celeste; Anes, Eugénia
    Este estudo procurou identificar os conteúdos representacionais com maior predomínio, que os estudantes do 1º ano do curso de enfermagem construíram sobre o envelhecimento e a velhice, a enfermagem gerontológica e a enfermagem geriátrica, prévio à lecionação de conteúdos neste âmbito. A pertinência do mesmo visa disponibilizar os resultados à comunidade científica com o intuito de desmistificar conceções erróneas no âmbito da temática. Optou-se por um estudo de natureza qualitativa, recorrendo-se à técnica de análise de conteúdo. Obteve-se uma amostra de 42 indivíduos, não probabilística, por conveniência, após a aplicação de um instrumento de recolha de dados construído para o efeito. Esta é maioritariamente feminina (83,33%), a sua idade varia entre os 18 e 32 anos, 21,4% já frequentou outro curso, 23,8% vive com idosos no seu local de proveniência. Quando questionados acerca da perceção do estado de saúde de cada um dos idosos com quem viviam, constatou-se que a maioria (50%) a considerou razoável, enquanto 10% a classificou de má. Os principais resultados revelam a perceção: do envelhecimento como um processo natural; da velhice como debilidade/perda; do estatuto social das pessoas idosas na sociedade atual como negativo; da enfermagem geriátrica distinta da enfermagem gerontológica focalizada no cuidar do utente enfermo.