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  • Behaviour face to packaging waste and drugs out of use
    Publication . Nascimento, Luís; Costa, Xavier Taboada; Cardoso, Marisa; Figueiredo, Laura; Lopes, Ivo; Torres, Rui
    According to Directive No. 2004/12/EC of 11 February, up to the present calendar year (2011 ), Portugal should meet established with respect to the recycling of packaging waste and discarded drug targets . For this, it is essential that the population has acquired over the past few years, the necessary information. So, for that it is important the active participation of everyone in this delivery, in places due to the effect . The objectives of this research consisted in knowing what they know and do students of Health School of Sciences , in Polytechnic Institute of Bragança. The medicines and no longer use and its packaging , thus evaluating the delivery behavior of this type of waste in pharmacies . To achieve these goal, we selected the school referred to earlier as a case of study , using as an analytical tool , a questionnaire to be applied manually . The questionnaire was administered to a sample of 356 students from the Health School of Bragança . The results showed that most respondents only disposes drugs left over when finish their expiration date , and archive them first at home and then giving them as a destination in the first place , the dust and then the pharmacy . It is mainly women who goes to the pharmacy delivery medicines out of use, having as main reasons the binomial environment / health. It was also noticeable that people who do not deliver the medicines in pharmacies still overlap those that deliver them in pharmacies. These results, which allow a better understanding of the behavior of the students of the Health School of Bragança face to medicines , provide an important communication strategies and actions to improve the rates of recovery and recycling waste contribution .
  • Comportamentos face aos resíduos de embalagens e medicamentos fora de uso
    Publication . Nascimento, Luís; Costa, Xavier Taboada; Cardoso, Marisa; Ferreira, Luciana; Lopes, Ivo; Torres, Rui
    Os medicamentos têm um papel importante na prevenção e tratamento das doenças do Homem e dos animais, no entanto, contêm substâncias químicas que podem contaminar o solo e a água, não devendo ser colocados no lixo comum. O problema é que boa parte da população não sabe disso ou mesmo sabendo não lhe dá o devido valor.1 A eliminação destes resíduos pela rede de esgotos ou pelo sistema de resíduos urbanos tem consequências no meio ambiente, comprovadas por vários estudos.2 O impacte ambiental resulta da ineficácia dos vários processos de tratamento, acabando as substâncias residuais por serem transferidas para os meios hídricos (rios, afluentes, lençóis de água, etc.) e para o solo.3
  • Prevalência de ansiedade e consumo de ansiolíticos nos distritos do Porto, Braga e Bragança
    Publication . Nascimento, Luís; Costa, Xavier Taboada; Santos, Ana; Martins, Anabela; Bessa, Beatriz; Rodrigues, Beatriz
    A saúde mental é essencial para o bem-estar do ser humano. A ansiedade é experienciada por todos os indivíduos e em níveis saudáveis, contribui para a adaptação aos diferentes obstáculos que são colocados ao ser humano. Contudo, nas sociedades atuais, o ritmo e estilos de vida tem potenciado níveis elevados de ansiedade, mesmo emalturas que não requerem esse sentimento, torna-se assim num distúrbio patológico. Os distúrbios da ansiedade não controlados, manifestam-se por alterações físicas, psicológicas e sociais. De acordo com a literatura, existem seis tipos de perturbações de ansiedade, podendo estar presentes casos mais leves ou com maior gravidade. Para o controlo do distúrbio de ansiedade é primordial um diagnóstico correto e atempado, de forma afacilitar a decisão do tratamento a seguir O uso de medicamentos que combatem a ansiedade (ansiolíticos), é uma das principais formas de tratamento, no entanto é fundamental entender e prevenir os perigos que resultam do seu uso, sobretudo quando usados de forma exagerada ou em diagnósticos incorretos. Os profissionais de saúde, nomeadamente o profissional de farmácia, tem um papel fundamental de informação e aconselhamento para minimizar o mau uso dos medicamentos ansiolíticos. Objetivo: Analisar a prevalência do diagnóstico de ansiedade e do consumo de ansiolíticos no Porto, Braga e Bragança Métodos: estudo observacional, descritivo e transversal. Partindo de uma população total de 1 685 167, obteve-se uma amostra de 558 participantes, permitindo um intervalo de confiança de 95% e margem de erro de 5% Os dados foram recolhidos por meio de um questionário online, na primeira parte com questões alusivas às Caraterísticas Sociodemográficas, na segunda parte por uma Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão (HADS) e uma última parte referente ao Diagnóstico e Tratamento da ansiedade). Para tratamento descritivo e analítico usou-se o programa SPSS (versão?) Resultados e Discussão: o género feminino é o que está mais associado a um diagnóstico de ansiedade (19,4%)” (ρ<0,001). O “Rendimento mensal do agregado mais baixo (<1000€)está também associado ao diagnóstico de perturbações de ansiedade (ρ=0,012), sobretudo quando este é mais baixo. Relativamente aos consumos, dos 558 inquiridos, 33,2% consomem ansiolíticos. O género feminino e idades mais jovens entre os 20-44 anos estão associados a maior consumo de ansiolíticos, respetivamente (p<0,001)e (ρ=0,001) Confrontando a literatura e outros estudos, verificou-se concordância nos valores referentes à variável “Género”, em contrapartida, os valores referentes às variáveis “Rendimento mensal do agregado” e “Idade” revelam resultados contraditórios. Conclusão: Verificam-se consumos bastante expressivos de ansiolíticos, inclusive superiores aos diagnósticos. Os resultados corroboram estudos que referem o género feminino e os baixos rendimentos como potenciadores de disgnóstico de ansiedade. Por outro lado, os resultados deste estudo são contraditórios com outros estudos, pois mostram maior consumo de ansiolíticos em idades mais jovens, em parte uma consequência do contexto recente de pandemia COVID-19. Os resultados reforçam a necessidade de intervenção diferenciada dos profissionais de saúde no género feminino e nos grupos económicos mais desfavorecidos. Por outro lado, os resultados mostram a necessidade de intervenção ativa e pedagógica dos profissionais de farmácia, pois há mais consumo que diagnósticos, o que revela que se recorre ainda erradamente à automedicação como forma de tratar os distúrbios de ansiedade.
  • Tuberculose pulmonar: prevalência e resistência a tuberculostáticos
    Publication . Nascimento, Luís; Costa, Xavier Taboada; Barbeitos, Sónia; Sousa, L.
    A tuberculose tem estado presente durante todo o desenvolvimento da humanidade. Em Portugal a situação da doença é preocupante, porque, apesar da sua diminuição ao longo dos últimos anos, esta redução tem sido lenta quando comparada com outros países da Europa e do resto do mundo. No distrito de Bragança, a incidência da doença é relativamente baixa, por comparação ao resto do país. Devido a inexistência de estudos relacionados com a epidemiologia da Tuberculose Pulmonar no concelho de Bragança, partiu-se para a realização deste estudo, cujo principal objectivo é investigar acerca da prevalência desta doença e também acerca da resistência aos anti-tuberculosos utilizados no tratamento. Após a recolha dos dados, nas Unidades de Saúde, através do sistema SVIG-TB, procedeu-se à análise e comentário dos mesmos. Verificou-se que no período de 2000 a 2009, foram notificados 69 casos de tuberculose pulmonar, sendo que 63 destes correspondem a novos casos. Observou-se um maior número de casos (46) em indivíduos do género masculino, relativamente a indivíduos do género feminino (23). O mesmo se verifica em relação às faixas etárias mais afectadas, registandose uma maior percentagem de casos entre os 15 e os 34 anos de idade (população jovem/adulta). Foi possível constatar a inexistência que quaisquer tipos de resistência a fármacos tuberculostáticos. Relativamente ao sucesso terapêutico, observam-se 64 casos de tratamento completado, 2 casos de falecimento, uma interrupção e 2 casos ainda em tratamento.
  • Tuberculose pulmonar: prevalência e resistência a tuberculostáticos
    Publication . Nascimento, Luís; Costa, Xavier Taboada; Barbeitos, Sónia; Sousa, L.
    A tuberculose tem estado presente durante todo o desenvolvimento da humanidade. Em Portugal a situação da doença é preocupante, porque, apesar da sua diminuição ao longo dos últimos anos, esta redução tem sido lenta quando comparada com outros países da Europa e do resto do mundo. No distrito de Bragança, a incidência da doença é relativamente baixa, por comparação ao resto do país. Devido a inexistência de estudos relacionados com a epidemiologia da Tuberculose Pulmonar no concelho de Bragança, partiu-se para a realização deste estudo, cujo principal objectivo é investigar acerca da prevalência desta doença e também acerca da resistência aos anti-tuberculosos utilizados no tratamento. Após a recolha dos dados, nas Unidades de Saúde, através do sistema SVIG-TB, procedeu-se à análise e comentário dos mesmos. Verificou-se que no período de 2000 a 2009, foram notificados 69 casos de tuberculose pulmonar, sendo que 63 destes correspondem a novos casos. Observou-se um maior número de casos (46) em indivíduos do género masculino, relativamente a indivíduos do género feminino (23). O mesmo se verifica em relação às faixas etárias mais afectadas, registando-se uma maior percentagem de casos entre os 15 e os 34 anos de idade (população jovem/adulta). Foi possível constatar a inexistência que quaisquer tipos de resistência a fármacos tuberculostáticos. Relativamente ao sucesso terapêutico, observam-se 64 casos de tratamento completado, 2 casos de falecimento, uma interrupção e 2 casos ainda em tratamento.
  • Prevalência de diagnósticos de perturbações de ansiedade e do consumo de ansiolíticos no Porto, Braga e Bragança
    Publication . Rocha, Mariana; Santos, Ana; Martins, Anabela; Rodrigues, Beatriz; Bessa, Beatriz; Costa, Xavier; Nascimento, Luís; Taboada Costa, Xavier; Elisabete
    A saúde mental é essencial para o bem-estar do ser humano. A ansiedade é experienciada por todos os indivíduos e em níveis saudáveis, contribui para a adaptação aos diferentes obstáculos que são colocados ao ser humano. Contudo, nas sociedades atuais, o ritmo e estilos de vida tem potenciado níveis elevados de ansiedade, mesmo em alturas que não requerem esse sentimento, torna-se assim num distúrbio patológico. Os distúrbios da ansiedade não controlados, manifestam-se por alterações físicas, psicológicas e sociais. De acordo com a literatura, existem seis tipos de perturbações de ansiedade, podendo estar presentes casos mais leves ou com maior gravidade. Para o controlo do distúrbio de ansiedade é primordial um diagnóstico correto e atempado, de forma afacilitar a decisão do tratamento a seguir O uso de medicamentos que combatem a ansiedade (ansiolíticos), é uma das principais formas de tratamento, no entanto é fundamental entender e prevenir os perigos que resultam do seu uso, sobretudo quando usados de forma exagerada ou em diagnósticos incorretos. Os profissionais de saúde, nomeadamente o profissional de farmácia, tem um papel fundamental de informação e aconselhamento para minimizar o mau uso dos medicamentos ansiolíticos. Objetivo: Analisar a prevalência do diagnóstico de ansiedade e doconsumo de ansiolíticos no Porto, Braga e Bragança. Método: Estudo observacional, descritivo e transversal. Partindo de uma população total de 1 685 167, obteve-se uma amostra de 558 participantes, permitindo um intervalo de confiança de 95% e margem de erro de 5% Os dados foram recolhidos por meio de um questionário online, na primeira parte com questões alusivas às Características Sociodemográficas, na segunda parte por uma Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão (HADS) e uma última parte referente ao Diagnóstico e Tratamento da ansiedade). Para tratamento descritivo e analítico usou-se o programa SPSS. Resultados e Discussão: O género feminino é o que está mais associado a um diagnóstico de ansiedade (19,4%)” (ρ<0,001). O “Rendimento mensal do agregado mais baixo (<1000€) está também associado ao diagnóstico de perturbações de ansiedade (ρ=0,012), sobretudo quando este é mais baixo. Relativamente aos consumos, dos 558 inquiridos, 33,2% consomem ansiolíticos. O género feminino e idades mais jovens entre os 20-44 anos estão associados a maior consumo de ansiolíticos, respetivamente (p<0,001) e (ρ=0,001) Confrontando a literatura e outros estudos, verificou-se concordância nos valores referentes à variável “Género”, em contrapartida, os valores referentes às variáveis “Rendimento mensal do agregado” e “Idade” revelam resultados contraditórios. Conclusão: Verificam-se consumos bastante expressivos de ansiolíticos, inclusive superiores aos diagnósticos. Os resultados corroboram estudos que referem o género feminino e os baixos rendimentos como potenciadores de diagnóstico de ansiedade. Por outro lado, os resultados deste estudo são contraditórios com outros estudos, pois mostram maior consumo de ansiolíticos em idades mais jovens, em parte uma consequência do contexto recente de pandemia COVID‑19. Os resultados reforçam a necessidade de intervenção diferenciada dos profissionais de saúde no género feminino e nos grupos económicos mais desfavorecidos. Por outro lado, os resultados mostram a necessidade de intervenção ativa e pedagógica dos profissionais de farmácia, pois há mais consumo que diagnósticos, o que revela que se recorre ainda erradamente à automedicação como forma de tratar os distúrbios de ansiedade.