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- A postura verticalizada na primeira fase do trabalho de parto, na mulher primíparaPublication . Leite, Diana; Azevedo, Ana; Correia, Teresa I.G.Throughout history, women have always instinctively sought a vertical posture when giving birth, moving around, experimenting with different positions, avoiding the supine position to obtain a more comfortable position. These days, in developed countries, we attend childbirth with most of the women who adopt horizontal position. However, there is no evidence to support the benefits for parturients associated with this position. With this work we intend to identify, in the scientific literature, the effects of ambulation and vertical positions on the evolution of the 1st period of labor in primiparous women. We conducted an integrative literature review, obtained 722 publications in the EBSCOhost and PUBmed databases, between December 2018 and July 2019, applied the defined inclusion criteria: original articles; published online and in full text, in Portuguese, English and Spanish, freely available; mentioning primiparous women in the first period of labor; randomized studies. We have 8 articles for final analysis. The articles included in our review show that the advantages of the vertical posture in the first phase of labor have the following advantages: shorter duration of labor; less severe pain (less need for epidural analgesia and / or narcotic administration); lower rate of abnormal fetal heart rate patterns recorded on cardiotocography. This evidence gives the specialist nurse a key role in the application of these practices to enable women to make the decision and define their birth plan so that they can have the birth they idealize and want.
- Alterções do sono na menopausaPublication . Macedo, Luísa Margarida Nunes; Costa, Elizama; Djassi, Lídia Genaba João; Azevedo, Ana; Correia, Teresa I.G.A menopausa pode ser definida como a última menstruação menstruação resultante do esgotamento do património folicular funcionante do ovário ovário e o climatério é considerado o período de transição entre o pleno potencial e a incapacidade reprodutiva, estando associada a um conjunto de sinais e sintomas tais como os sintomas vasomotores, alterações do humor e de sono. As alterações do sono na menopausa são então a problemática deste trabalho com o qual pretendemos identificar quais as alterações mais prevalentes.
- Alterações do sono na menopausaPublication . Macedo, Luísa Margarida Nunes; Costa, Elizama; Djassi, Lídia Genaba João; Azevedo, Ana; Correia, Teresa I.G.A Menopausa pode ser definida como a última menstruação resultante do esgotamento do património folicular funcionante do ovário e o climatério é considerado o período de transição entre o pleno potencial e a incapacidade reprodutiva, estando associada a um conjunto de sinais e sintomas tais como os sintomas vasomotores, alterações do humor e de sono. Foi nosso objetivo identificar, na literatura científica, as alterações de sono mais prevalentes em mulheres na menopausa. Realizamos uma revisão sistemática da literatura segundo a estratégia PICO (Participantes Intervenção Comparação Outcome), no nosso estudo, utilizámos o acrómio PO. Dos oito artigos encontrados na base de dados PubMed, B-on e Scielo, selecionamos cinco artigos para análise final, depois de aplicar os critérios de inclusão previamente estabelecidos. Os artigos incluídos na nossa revisão, 100% evidenciam que a insónia; a síndrome das pernas inquietas e a síndrome da apneia obstrutiva do sono, são as alterações do sono mais frequentes na menopausa. A evidência científica encontrada revela ainda relação das alterações do sono na mulher em menopausa com a sua qualidade de vida. O estudo dos distúrbios do sono na mulher em menopausa é de extrema importância sendo necessário, para tal, conhecer a arquitetura do sono de cada pessoa para que desta forma seja possível chegar a um tratamento individualizado que permita à mulher neste ciclo de vida melhorar a sua saúde.
- A importância do espaço físico reservado para grávidas com óbito fetalPublication . Sousa, Elizama; Correia, Teresa I.G.; Azevedo, AnaApesar de não haver consenso sobre a definição de óbito o ministério da saúde conceitua-o como o óbito ocorrido intraútero em qualquer idade gestacional, a partir da fecundação, antes da exteriorização completa do corpo materno. a atenção humanizada às mulheres com óbito fetal refere-se a uma abordagem ética e uma reflexão sobre os aspectos jurídicos, tendo como princípios norteadores a igualdade, a liberdade e a dignidade da pessoa humana, sem qualquer discriminação ou restrição do acesso à assistência à saúde. Objetivo: realizar uma revisão bibliográfica e relatar a importância do espaço físico reservado para grávidas com óbito fetal. Método: trata-se de uma revisão intregrativa realizada em outubro e novembro de 2019, que faz a análise de publicações de forma abrangente nas bases scielo, pubmed e bvs enfermagem. foram analisados 12 artigos publicados entre 2014 a 2019. Resultados: ficou evidenciado nos estudos a frustação das grávidas que estavam em trabalho de parto de um feto morto por estarem no mesmo espaço físico que uma grávida em trabalho de parto com o filho(a) vivo(a). os estudos mostraram ainda a desumanização, olhar de julgamentos, e o tratamento banalizado por parte dos profissionais de saúde e tratamento diferenciado. Conclusão: o suporte à mãe e família, também emergiu e verificou-se a necessidade de uma readequação das instituições de saúde quanto ao espaço físico para receber os pais que vivenciam o luto fetal, proporcionando privacidade e assistência humanizada. a presença do enfermeiro de sáude mterna e obstétrica emerge como de suma importância neste cenário.
- Literacia em saúde e empoderamento das mulheres no ciclo gravídico-puerperalPublication . Alves, Cláudia F.A.S.; Tomé, Conceição; Azevedo, Ana; Correia, Teresa I.G.O Programa nacional de vigilância da gravidez de baixo risco, no seu segundo eixo referente à vigilância durante a gravidez de baixo risco defende a existência de 3 componentes, sendo elas: .Educação para a saúde .Cuidados pré-natais e .Preparação para o parto e parentalidade. (1) Segundo a OMS, literacia em saúde caracteriza-se como: o resultado de uma educação para a saúde realizada de forma eficaz, com o objetivo de aumentar as capacidades dos indivíduos para aceder e usar informação no sentido da tomada de decisões apropriadas e empoderadas sobre a sua saúde para manterem a sua condição de saúde.
- A situação da saúde sexual e reprodutiva em Cabo VerdePublication . Semedo, Ana Cristina Silva; Azevedo, Ana; Correia, Teresa I.G.Analisar a situação da saúde sexual e reprodutiva em Cabo Verde nos últimos anos. Metodologia: trata-se de uma revisão integrativa da literatura, realizada nas bases de dados Lilacs, Scielo e Medline. Foram selecionados 20 artigos, que após leitura se verificou que apenas 13 iam de acordo com a temática e estavam disponíveis na íntegra. Após a colheita os dados foram submetidos a tratamento e análise recorrendo ao programa Microsof Exel versão 2013. Resultados: a maior parte (99,0%) dos artigos analisados afirmam que os principais obstáculos relacionados com a temática é a falta de profissionais qualificados para a abordagem adequada de questões de saúde sexual e reprodutiva, baixa frequência dos homens nos serviços de saúde sexual e reprodutiva, as características socio culturais do país, a alta taxa de abortos clandestinos e a gravidez não planeada. Os métodos mais conhecidos, quer pelas mulheres quer pelos homens, são: o preservativo masculino, a pílula e a injecção contraceptiva. Dez artigos (70,25%), atestaram uma melhoria em questões relacionadas com a redução da mortalidade materna e infantil, com a implementação do Plano Nacional de Saúde Reprodutiva. Ainda os artigos aferiam, que é fraca a discussão sobre o planeamento familiar com o cônjuge. Conclusão: os artigos desta amostra elencaram alguns obstáculos, que podem ser considerados como um entrave á saúde sexual e reprodutiva e a adesão à mesma. Deste modo requer a atenção por parte das entidades competentes, nomeadamente do Governo, do Ministério da Saúde e dos profissionais de saúde.
- A postura verticalizada na primeira fase do trabalho de parto, na mulher primíparaPublication . Leite, Diana; Azevedo, Ana; Correia, Teresa I.G.Ao longo da história, a mulher sempre procurou instintivamente uma postura verticalizada na hora de parir, movimentando-se, experimentando diferentes posições, evitando o decúbito dorsal, de forma a obter uma posição mais confortável. Nos dias de hoje, nos países desenvolvidos, assistimos ao parto com a maioria das mulheres horizontalizadas. No entanto, não existe evidência que comprove os benefícios para as parturientes associadas a esta posição. Com este trabalho pretendemos identificar, na literatura científica, os efeitos da deambulação e das posições verticais na evolução do 1.º período de trabalho de parto, na mulher primípara. Realizamos uma revisão integrativa da literatura, obtivemos 722 publicações nas bases de dados EBSCOhost e PUBmed, entre dezembro de 2018 e julho de 2019, aplicamos os critérios de inclusão definidos: artigos originais; publicados on-line e em full text, nos idiomas de português, inglês e espanhol, de acesso livre; mencionando mulheres primíparas no primeiro período de TP; estudos randomizados. Ficamos com 8 artigos para análise final. Os artigos incluídos na nossa revisão, evidenciam como vantagens da postura verticalizada na 1ª fase do trabalho de parto: menor duração deste; dores menos intensas (menor necessidade de analgesia por via epidural e/ou administração de narcóticos); menor taxa de padrões anormais da frequência cardíaca fetal registados na cardiotocografia. Esta evidência confere ao enfermeiro especialista um papel fundamental na aplicação destas práticas a fim de permitir às mulheres a tomada de decisão e definição do seu plano de parto para que possa ter o parto que idealiza e deseja.
- Impacto da endometriose na infertilidade femininaPublication . Djassi, Lídia Genaba João; Costa, Elizama; Macedo, Luísa Margarida Nunes; Azevedo, Ana; Correia, Teresa I.G.A endometriose é uma doença comum em mulheres em idade fértil e rara antes da puberdade e após a menopausa, que envolve aproximadamente 10-20% de mulheres em idade fértil, particularmente aquelas com dor pélvica e infertilidade, porém os dados podem variar devido ao grande número de casos assintomáticos ou pouco sintomáticos. Objetivou-se realizar um levantamento bibliográfico de forma sistemática, a fim de encontrar evidências na literatura dos estudos sobre os impactos da endometriose na infertilidade feminina. Trata-se de uma revisão integrativa de literatura, realizada no período de outubro a novembro de 2019, por meio da consulta de publicações nas bases de dados LILACS, SCIELO e PUBMED, foram selecionados e analisados 23 artigos, que demostram evidências de que a insegurança e a ansiedade são os sentimentos mais frequentes das participantes a quem foi diagnosticada endometriose, evidenciam ainda que depois do início do tratamento, a maioria das mulheres relataram bem-estar como sentimento predominante. As mais frequentes fontes de suporte que ajudaram as mulheres durante o tratamento foram: a crença, o parceiro e a família. Conclui-se que o profissional de saúde tem que possuir conhecimentos sobre o impacto desta patologia na população feminina, deve possuir competências para as ajudar a diminuir a sua insegurança, ansiedade, tristeza e medo de receber o diagnóstico, a fim de contribuir para a melhoria da qualidade dos cuidados de saúde destas mulheres.
- Impacto da endometriose na infertilidade femininaPublication . Djassi, Lídia Genaba João; Costa, Elizama; Macedo, Luísa Margarida Nunes; Azevedo, Ana; Semedo, Ana Cristina Silva; Correia, Teresa I.G.Endometriosis is a common disease in women of rare and fertile age before puberty and after menopause, involving approximately 10-20% of women of childbearing age, particularly those with pelvic pain and infertility, but data may vary due to the large size. number of asymptomatic or unsymptomatic cases. This study aimed to conduct a systematic literature review in order to find evidence in the literature of studies on the impacts of endometriosis on female infertility. This is an integrative literature review, conducted from October to November 2019, by consulting publications in the LILACS, SCIELO and PUBMED databases, 23 articles were selected and analyzed, showing evidence that insecurity and anxiety are the most common feelings of participants who were diagnosed with endometriosis. They also show that after starting treatment, most women reported well-being as the predominant feeling. The most frequent sources of support that helped women during treatment were: belief, partner and family. It is concluded that the health professional must have knowledge about the impact of this pathology on the female population, must have skills to help them reduce their insecurity, anxiety, sadness and fear of receiving the diagnosis, in order to contribute to the improvement. quality of health care for these women.
- A satisfação das gestantes em ter o parceiro como acompanhante no partoPublication . Djassi, Lídia Genaba João; Correia, Teresa I.G.; Azevedo, AnaO parto é um processo intenso vivenciado pela mulher de acordo com a sua singularidade. A satisfação do paciente é o indicador mais importante da qualidade da assistência e foi considerada um resultado dos serviços de saúde. As qualidades dos serviços de saúde podem ser medidas com base na visão e satisfação dos pacientes e de seus familiares. Objetivo: realizar um levantamento bibliográfico a fim de avaliar a satisfação das gestantes em ter um acompanhante no parto. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa de literatura, realizada no período de outubro a novembro de 2019, por meio da consulta de publicações nas bases de dados LILACS, SCIELO e PUBMED. Foram selecionados e analisados 23 artigos publicados nos últimos cinco anos. Resultados: A preparação do parceiro, ainda no período pré-natal, para acompanhar o parto traz maior segurança para o acompanhante, que saberá como proceder e poderá utilizar técnicas não farmacológicas para o alívio da dor. Traz benefícios à mulher que receberá um apoio baseado em evidências científicas. A equipa de saúde encontra no acompanhante um aliado, culminando numa vivência de parto mais satisfatória para todos os envolvidos. Os estudos analisados demostraram que todas as participantes tiveram o direito a um acompanhante e foram os pais dos bebés. Em relação à satisfação das puérperas com o parceiro, como acompanhante no processo parturitivo, pode-se perceber que a maioria delas respondeu estar "bastante" ou "muito" satisfeita com o apoio e a utilidade do parceiro nos momentos de trabalho de parto, parto e pós-parto imediato. Conclusão: Conclui-se que a experiência de ser acompanhada pelo parceiro durante o processo parturitivo foi considerada positiva pelas puérperas. Reforça-se a importância desse acompanhante na referida ocasião, favorecendo o fortalecimento do vínculo entre o casal e com o recém-nascido