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  • Incidência e mortalidade por cancro do estômago em países onde predomina a dieta mediterrânica
    Publication . Correia, Beatriz Gonçalves; Mesquita, Cristiana; Fonseca, Fausta; Afonso, Andrea Luísa Fernandes; Nogueira, António José M.; Teixeira, Cristina
    Paises como Portugal, Espanha, Itália, Grécia, Marrocos Croácia e Chipre, onde se pratica uma dieta do tipo mediterrânico, é expetável um baixo índice de neoplasias gástricas.
  • Incidência e mortalidade por leucemia nos países do sul da europa em 2012
    Publication . Pacheco, Ana; Sá, Leandro; Costa, Micaela; Nogueira, António José M.; Teixeira, Cristina
    A incidência de leucemia é parcialmente explicada por exposição ambiental (Ferreira, Couto, Alves, Oliveira, & Koifman, 2012), mas a mortalidade reflete a qualidade e o acesso à terapêutica (Bertuccio et al., 2013). Comparar ocorrência de leucemia entre áreas geográficas permite levantar hipóteses sobre fatores que explicam heterogeneidade entre regiões. MÉTODOS Casos observados (incidentes e óbitos) e respetivas taxas (/100.000) para 2012 em cada um dos quatro países obtidos da IARC - International Agency for Research on Cancer (WHO, 2016). Casos esperados (incidentes e óbitos) obtidos através de taxas da população Europeia com estratificação por género e faixa etária (0-14; 15-39; 40-64 e 65 ou mais anos) Razão Padronizada de Mortalidade (RPM) e da Razão Padronizada de Incidência (RPI) para cada país e respetivo intervalo de confiança a 95% (IC95%) pelo teste exato de Fisher. Taxas apresentadas por 100.000 CONCLUSÃO De acordo com os resultados há variabilidade geográfica na incidência e mortalidade por leucemia. Diferenças na incidência por leucemia entre estes quatro países sugerem uma combinação diferenciada de fatores genéticos e ambientais de acordo com o país. Relativamente à variabilidade geográfica para a mortalidade, os resultados sugerem a necessidade de equacionar a qualidade dos serviços de saúde de cada país relativamente à capacidade de tratamento, competência clínica e equidade no acesso aos cuidados. Avaliar a variabilidade na incidência e na mortalidade por leucemia observada em 2012 em quatro países do sul da Europa culturalmente próximos: Espanha, Portugal, Grécia e Itália
  • Variabilidade geográfica da razão mortalidade/incidência por cancro da mama no sul da Europa
    Publication . Teixeira, Cristina; Alexandre, Érica; Rocha, Sara; Nogueira, António José M.
    O cancro da mama é o segundo carcinoma mais frequente constituindo a principal causa de mortalidade por carcinoma em mulheres (Ferlay et al., 2013). Detecção e intervenção precoce e qualidade do tratamento influenciam a mortalidade por esta patologia (Bastos, Peleteiro, Gouveia, Coleman, & Lunet, 2010). A percentagem da razão de Mortalidade/Incidência (%RMI) avalia o acesso a rastreios e a qualidade das terapeuticas, apresentando valores baixos se a mortalidade é baixa para os casos incidentes reportados. (Sunkara & Hebert, 2015). Objetivo: Avaliar a variabilidade na %RMI por cancro da mama (número de óbitos por cada 100 casos incidentes de cancro da mama) em quatro países do sul da Europa culturalmente próximos: Espanha, Portugal, Grécia e Itália. Metodologia: Através da International Agency for Research on Cancer (IARC), obtiveram-se casos observados em 2012 (incidentes e óbitos) para cada país em estudo em mulheres com 15-39, 40-49, 50-64, 65-74 e 75 ou mais anos (WHO, 2016). Obtiveram-se valores de %RMI por país e faixa etária dividindo o número de óbitos pelo número de casos incidentes e multiplicando por 100. Os respetivos intervalos de confiança a 95% (IC95%) foram obtidos pelo teste exato de Fisher. Resultados: Considerando os quatro países como um todo, verifica-se que a %RMI para cancro da mama (número de óbitos por cada 100 casos incidentes) é de 8%, 12%, 17%, 24% e 55%, respectivamente em mulheres com 15-39, 40-49, 50-64, 65-74 e 75 ou mais anos. Verifica-se variabilidade entre países para este indicador, mas não em todas as faixas etárias. Para mulheres mais jovens, Portugal apresenta %RMI de 8,7% (IC95%:6,5-11,3) muito semelhante aos outros três países. Em mulheres com idades entre 40-49 anos e 50-64 anos a %RMI observada em Portugal é, respectivamente, 13,6% (IC95%:11,6-15,8) e 19,7% (IC95%:18,0-21,5), notoriamente inferior à observada na Grécia mas mais elevada em relação a Espanha e Itália. Em mulheres com 65-74 e 75 ou mais anos, as %RMI observadas em Portugal foram, respectivamente, 27,4% (IC95%:24,9-30,1) e 52,5% (IC95%:49,7-55,3), muito semelhantes ao que se observa em Espanha e Itália. Conclusões: Embora em mulheres mais jovens o número de óbitos por cada 100 casos incidentes de cancro da mama seja inferior a 10, este valor é superior a 50 nas mulheres mais velhas. De acordo com os resultados há variabilidade geográfica na %RMI mas esta variabilidade não é transversal a todas as faixas etárias. Os resultados sugerem que o acesso a diagnóstico precoce e a efectividade de tratamento diferem entre países, mas que esta relação é modificada pela idade. Os resultados sugerem equacionar as estratégias preventivas adaptando-as às diferentes faixas etárias.