Repository logo
 
Loading...
Profile Picture

Search Results

Now showing 1 - 9 of 9
  • Avaliar para superar erros e dificuldades em álgebra linear
    Publication . Barros, Paula Maria; Fernandes, José António; Araújo, Cláudia Mendes
    A preocupação com a promoção de aprendizagens significativas em álgebra linear esteve na base de uma intervenção de ensino que visou, essencialmente, estudar o impacto sobre a aprendizagem dos alunos de um ensino centrado na exploração dos erros e dificuldades. Em sintonia com esta perspetiva, integrou-se na avaliação a reformulação dos trabalhos de grupo e a revisão dos minitestes, de modo a incentivar os alunos a identificar e tomar consciência dos seus erros e a desenvolver aptidões para os corrigir e ultrapassar as dificuldades. Neste texto descreve-se essa componente formativa e retratam-se as opiniões dos alunos sobre o processo.
  • Implicação dos estudantes no processo de avaliação: estudo exploratório no ensino superior
    Publication . Barros, Paula Maria; Martins, Cristina
    Alguns estudos realizados no âmbito do ensino superior têm mostrado que as práticas de avaliação se centram na realização de testes e exames finais. De facto, ao longo dos tempos tem sido visível uma associação da avaliação à realização de uma prova escrita, individual, e com tempo limitado de realização. É nosso entendimento que o processo de avaliação constitui um fator importante para o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem autónoma e responsável dos estudantes, seja qual for o nível de ensino de ensino, sendo que faz sentido se realizada no decurso da ação e que as atividades de avaliação se constituam como atividades de aprendizagem. Neste contexto desenvolveu-se uma experiência com alunos que estavam a frequentar a unidade curricular de matemática num curso de Licenciatura em Gestão. No estudo podem-se considerar três etapas principais: 1.ª Perceber as perceções dos alunos sobre o conceito de avaliação e a sua principal função, o tipo de avaliação que preferem, nomeadamente a forma como gostariam de ser avaliados na unidade curricular; 2.ª Aplicar os métodos/instrumentos de avaliação acordados com os estudantes, a saber: testes diagnósticos, trabalhos (grupo/individual/idas ao quadro), teste em duas fases, questão de aula, teste formativo e exame final; 3.ª Averiguar a opinião dos alunos sobre os métodos de avaliação/instrumentos utilizados. A recolha de dados relativa às perceções/opiniões dos alunos foi realizada a partir de questionários, tendo-se recorrido à análise de conteúdo para o seu tratamento. Teve-se, ainda, em consideração as notas de campo da professora como observadora participante. Associada ao conceito de avaliação surgiram, mais frequentemente, as palavras: conhecimento, teste e desempenho. Quanto à forma como gostariam de ser avaliados à unidade curricular, todos os alunos mencionaram testes ou exames, havendo também alguma referência a questões de aula, trabalhos, participação na aula e assiduidade. Acerca da avaliação realizada na unidade curricular, os aspetos que mais lhes agradaram foi a diversificação da avaliação e a sua distribuição ao longo do semestre, terem a possibilidade de melhorar a classificação (no caso do teste em duas fases) e o facto de haver trabalhos de aula e terem de resolver tarefas no quadro. De realçar que o teste em duas fases e a resolução de tarefas no quadro são os instrumentos/métodos de avaliação que todos os alunos consideraram que é importante manter na unidade curricular.
  • EGID3: perceções dos estudantes sobre o processo de avaliação
    Publication . Seabra, Marcela; Barros, Paula Maria; Pires, Manuel Vara; Martins, Cristina
    O projeto “EGID3: ensino da geometria, investindo no diagnóstico, dificuldades e desafios” tem como um dos principais objetivos identificar perceções de estudantes sobre a Geometria e o seu ensino. A recolha de dados foi realizada através de questionários, recorrendo-se à análise de conteúdo para tratar os dados obtidos. O projeto foi desenvolvido na unidade curricular (UC) de Geometria, numa turma de futuros professores, e tem características de investigação sobre a própria prática profissional. Na fase de averiguação das perceções dos estudantes, verificou-se a indicação da Geometria como uma área da Matemática, incluindo o estudo de figuras, sólidos e formas geométricas, ângulos e polígonos. Na categoria Conteúdos e temas associados à Geometria verificou-se, igualmente, uma forte associação a sólidos geométricos, figuras geométricas e outros temas mais discrepantes. Sobre Estratégias/ metodologias de ensino os alunos apontaram para a importância da utilização de estratégias passíveis de aplicar em sala de aula, bem como aludiram a aulas práticas, realização de exercícios, aulas expositivas e associação de aulas expositivas com outras estratégias/metodologias de ensino. Sobre os Materiais/recursos a usar nas aulas de Geometria, os instrumentos de desenho e medição, modelos de figuras ou sólidos geométricos, recursos digitais, jogos e outros recursos fizeram parte das perceções dos estudantes. Quanto às dificuldades sentidas, às atividades do seu agrado e aos materiais/recursos utilizados nos ensinos básico e secundário, constatou-se que acompanham e intersetam, com clarividência, as perceções elencadas. Nesta comunicação, além da contextualização e fundamentação do estudo, pretendemos apresentar as perceções dos estudantes no respeitante ao processo de avaliação a seguir na UC, concretamente: Que avaliação é perspetivada pelos estudantes? Em momentos de avaliação, que questões consideram ser pertinentes? Destaca-se que testes sumativos, trabalho de grupo, trabalhos com ligação à prática futura e avaliação continua são algumas das perspetivas dos estudantes face a este processo de avaliação. As questões de escolha múltipla, resposta curta, com envolvimento de cálculos, práticas e teóricas surgem nas respostas dos estudantes. Estes resultados estão em sintonia com as Estratégias/metodologias de ensino e os Materiais/recursos a usar, sendo visível o foco numa perspetiva de avaliação das aprendizagens em detrimento da avaliação para as aprendizagens.
  • Realização e revisão de minitestes para aprofundar a aprendizagem de álgebra linear no ensino superior
    Publication . Barros, Paula Maria; Fernandes, José António; Araújo, Cláudia Mendes
    A álgebra linear constitui uma fonte de dificuldades para muitos alunos do ensino superior, como corroboram estudos realizados a nível nacional e internacional. Face a esta realidade, é importante que se investiguem e implementem metodologias de ensino que conduzam a alterações significativas na aprendizagem dos alunos. Enquanto resposta a esta preocupação realizou-se uma experiência de ensino com uma turma de alunos de engenharia do ensino superior politécnico que frequentavam a unidade curricular Álgebra Linear e Geometria Analítica, com o intuito de averiguar o impacto de um ensino centrado na exploração dos erros e dificuldades sobre a aprendizagem dos alunos em álgebra linear. No âmbito da experiência de ensino, perspetivando a avaliação como uma componente não dissociada do processo educativo, implementouse uma metodologia de avaliação, que contribuísse igualmente para a superação de erros e dificuldades. Esta metodologia de avaliação assumiu a forma de realização (numa primeira fase) e revisão (numa segunda fase) de minitestes. Na segunda fase, o aluno, para além de ser confrontado com as respostas antes dadas, também tinha acesso aos comentários efetuados pela professora, de modo a proporcionar-lhe uma nova oportunidade para voltar a refletir sobre a correção e adequação dos processos usados para responder às questões colocadas, criando-se, assim, um novo momento de aprendizagem. Nesta comunicação pretende-se descrever a experiência de avaliação realizada e retratar as opiniões dos alunos sobre o processo.
  • EGID3: conceções dos estudantes sobre o processo de avaliação
    Publication . Seabra, Marcela; Barros, Paula Maria; Pires, Manuel Vara; Martins, Cristina
    O projeto “EGID3: ensino da geometria, investindo no diagnóstico, dificuldades e desafios” tem como um dos principais objetivos identificar conceções de estudantes sobre a Geometria e o seu ensino. A recolha de dados foi realizada através de questionários, recorrendo-se à análise de conteúdo para tratar os dados obtidos. O projeto foi desenvolvido na unidade curricular (UC) de Geometria, numa turma de futuros professores, e tem características de investigação sobre a própria prática profissional. Na fase de averiguação das conceções, verificou-se que, sobre estratégias/metodologias de ensino, os estudantes apontaram a importância da utilização de estratégias passíveis de aplicar em sala de aula, bem como aludiram a aulas práticas, realização de exercícios, aulas expositivas e associação de aulas expositivas com outras estratégias/metodologias de ensino. Neste artigo, além da contextualização e fundamentação do estudo, pretendemos apresentar as conceções dos estudantes no respeitante ao processo de avaliação a seguir na UC, concretamente: Que avaliação é perspetivada pelos estudantes? Em momentos de avaliação, que questões consideram ser pertinentes?, em articulação com as conceções sobre estratégias/metodologias de ensino que serão também explicitadas. Destaca-se que testes sumativos, trabalho de grupo, trabalhos com ligação à prática futura e avaliação contínua são algumas das perspetivas dos estudantes face a este processo de avaliação. As questões de escolha múltipla, resposta curta, com envolvimento de cálculos, práticas e teóricas surgem nas respostas dos estudantes. Estes resultados estão em sintonia com as estratégias/metodologias de ensino, sendo visível o foco numa perspetiva de avaliação das aprendizagens em detrimento da avaliação para as aprendizagens
  • O Scratch ao serviço da avaliação em matemática
    Publication . Barros, Paula Maria
    Uma das recomendações das novas Aprendizagens Essenciais de Matemática do ensino básico, é o desenvolvimento de competências ligadas ao pensamento computacional, sendo sugerido o recurso a um ambiente de programação visual, como o Scratch, para explorar algumas tarefas. Face a este contexto, é importante que os futuros professores (e professores no ativo) se apropriem desta ferramenta e explorem as suas potencialidades. Entendendo o processo de avaliação como um fator importante para o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem autónoma e responsável dos estudantes, seja qual for o nível de ensino, faz todo o sentido que no decurso da ação as atividades de avaliação se constituam como atividades de aprendizagem. Tendo como base estes princípios, no âmbito da unidade curricular de Álgebra de um curso de Licenciatura em Educação Básica, foi proposta uma tarefa que envolveu a elaboração de questões sobre os conteúdos abordados e cuja apresentação culminou num projeto em Scratch, que teve como intuito envolver a turma na revisão de conceitos e procedimentos. Pretendeu-se interligar a avaliação formativa com a sumativa, procurando que esta última estivesse também ao serviço das aprendizagens. Nesta comunicação pretende-se apresentar a experiência realizada, fazer uma reflexão sobre todo o processo e sobre a sua possível adaptação a qualquer outro nível de ensino.
  • Implicação dos estudantes no processo de avaliação: estudo exploratório no ensino superior
    Publication . Barros, Paula Maria; Martins, Cristina
    Alguns estudos realizados no âmbito do ensino superior têm mostrado que as práticas de avaliação se centram na realização de testes e exames finais. De facto, ao longo dos tempos tem sido visível uma associação da avaliação à realização de uma prova escrita, individual, e com tempo limitado de realização. É nosso entendimento que o processo de avaliação constitui um fator importante para o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem autónoma e responsável dos estudantes, seja qual for o nível de ensino de ensino, sendo que faz sentido se realizada no decurso da ação e que as atividades de avaliação se constituam como atividades de aprendizagem. Neste contexto desenvolveu-se uma experiência com alunos que estavam a frequentar a unidade curricular de matemática num curso de Licenciatura em Gestão. No estudo podem-se considerar três etapas principais: 1.ª Perceber as conceções dos alunos sobre o conceito de avaliação e a sua principal função, o tipo de avaliação que preferem, nomeadamente a forma como gostariam de ser avaliados na unidade curricular; 2.ª Aplicar os métodos/instrumentos de avaliação acordados com os estudantes, a saber: testes diagnósticos, trabalhos (grupo/individual/idas ao quadro), teste em duas fases, questão de aula, teste formativo e exame final; 3.ª Averiguar a satisfação dos alunos sobre os métodos de avaliação/instrumentos utilizados. A recolha de dados relativa às conceções/opiniões dos alunos foi realizada a partir de questionários, tendo-se recorrido à análise de conteúdo para o seu tratamento. Teve-se, ainda, em consideração as notas de campo da professora como observadora participante. Associada ao conceito de avaliação surgiram, mais frequentemente, as palavras: conhecimento, teste e desempenho. Quanto à forma como gostariam de ser avaliados à unidade curricular, todos os alunos mencionam testes ou exames, havendo também alguma referência a questões de aula, trabalhos, participação na aula e assiduidade. Acerca da avaliação realizada na unidade curricular, os aspetos que mais lhes agradaram foi a diversificação da avaliação e a sua distribuição ao longo do semestre, terem a possibilidade de melhorar a nota (no caso do teste em duas fases) e o facto de haver trabalhos de aula e terem de resolver tarefas no quadro. De realçar que o teste em duas fases e a resolução de exercícios no quadro são os instrumentos/métodos de avaliação que todos os alunos consideram que é importante manter na unidade curricular.
  • Realização e revisão de minitestes para aprofundar a aprendizagem de álgebra linear no ensino superior
    Publication . Barros, Paula Maria; Fernandes, José António; Araújo, Cláudia Mendes
    A álgebra linear constitui uma fonte de dificuldades para muitos alunos do ensino superior, como corroboram estudos realizados a nível nacional e internacional. Face a esta realidade, é importante que se investiguem e implementem metodologias de ensino que conduzam a alterações significativas na aprendizagem dos alunos. Enquanto resposta a esta preocupação realizou-se uma experiência de ensino com uma turma de alunos de engenharia do ensino superior politécnico que frequentavam a unidade curricular Álgebra Linear e Geometria Analítica, com o intuito de averiguar o impacto de um ensino centrado na exploração dos erros e dificuldades sobre a aprendizagem dos alunos em álgebra linear. No âmbito da experiência de ensino, perspetivando a avaliação como uma componente não dissociada do processo educativo, implementouse uma metodologia de avaliação, que contribuísse igualmente para a superação de erros e dificuldades. Esta metodologia de avaliação assumiu a forma de realização (numa primeira fase) e revisão (numa segunda fase) de minitestes. Na segunda fase, o aluno, para além de ser confrontado com as respostas antes dadas, também tinha acesso aos comentários efetuados pela professora, de modo a proporcionar-lhe uma nova oportunidade para voltar a refletir sobre a correção e adequação dos processos usados para responder às questões colocadas, criando-se, assim, um novo momento de aprendizagem. Nesta comunicação pretende-se descrever a experiência de avaliação realizada e retratar as opiniões dos alunos sobre o processo.
  • Avaliar para superar erros e dificuldades em álgebra linear
    Publication . Barros, Paula Maria; Fernandes, José António; Araújo, Cláudia Mendes
    Investigações realizadas a nível nacional e internacional corroboram que a álgebra linear é uma fonte de dificuldades para muitos alunos do ensino superior. Coloca-se então a questão de como promover o seu ensino de forma a que este conduza a aprendizagens significativas, permitindo melhorar o desempenho dos alunos. Esta preocupação esteve na base de um estudo que, para além de outras vertentes, integrou uma intervenção de ensino com uma turma de vinte e oito estudantes de engenharia do ensino superior politécnico que frequentavam a unidade curricular Álgebra Linear e Geometria Analítica. Essa intervenção visou, entre outros objetivos, a análise do impacto sobre a aprendizagem dos alunos de um ensino centrado na exploração dos erros e dificuldades. Adicionalmente, como a avaliação não se pode alhear do processo educativo, procurou-se que a avaliação realizada estivesse em sintonia com o tipo de ensino que se procurou implementar, isto é, que também contribuísse para a superação de erros e dificuldades. Para tal, além do exame final, realizou-se um teste diagnóstico, trabalhos de grupo e minitestes, assumindo estas duas últimas componentes um intuito essencialmente formativo, ao perspetivar-se a reformulação dos trabalhos de grupo e a revisão dos minitestes de modo a incentivar os alunos a identificar e tomar consciência dos seus erros e a desenvolver aptidões para os corrigir e ultrapassar as dificuldades. Nesta comunicação pretende-se descrever com mais pormenor a componente formativa da avaliação realizada na intervenção de ensino, focar as suas vantagens e inconvenientes e retratar as opiniões dos alunos sobre o processo. A recolha de dados foi realizada através de gravação de aulas, do material produzido pelos alunos, de um questionário escrito e de entrevistas semiestruturadas, as quais tinham por finalidade aprofundar e esclarecer algumas das opiniões dadas no questionário. Em termos de resultados do estudo, salienta-se o importante contributo desta avaliação formativa para a aprendizagem dos alunos, na medida em tanto a reformulação dos trabalhos como a revisão dos minitestes permitiu que os alunos tomassem consciência de parte das suas dificuldades e dos seus erros, desencadeando alguma revisão sobre conceitos e procedimentos que não tinham sido compreendidos.