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- O mundo de expressão portuguesa no Festival de Cinema de Avanca: encontro de mundosPublication . Valente, António Costa; Ferreira, Cláudia Maria Pinto; Martins, CláudiaO Festival de Cinema de Avanca festejou em 2021 o seu 25.º aniversário, uma existência resiliente, repleta de encontros, amizades, aventuras e muitos filmes. O cinema como 7.ª arte sempre se assumiu como um espaço e tempo de encontro(s), baseado na ideia de que a imagem em movimento era entendida como uma linguagem comum, o que alguns autores designam como esperanto visual (e.g. Brant, 1984 cit. Gottlieb, 2008; Detwieler, 2007). Durante os seus 25 festivais, o Avanca viajou por todo o mundo, mas entre estas viagens pretendemos incidir sobre o mundo de expressão portuguesa, a língua que ainda nos une a África, América do Sul e Ásia. A partir destas viagens, o Avanca começou a desenhar uma trajetória de coprodução de filmes, especialmente de documentários, em que os falantes de português dos quatro continentes se muniam de um passado comum e escreviam histórias sobre o presente e eventualmente o futuro. São exemplo desta convergência os documentários: “Sobre sonhos e liberdade” (Francisco Colombo e Marcia Paraiso, 2020); “Pretu Funguli” (Costa Valente e Monica Musoni, 2019); “Sonho longínquo no Equador” (Hamilton Trindade, 2017). Com base numa breve caracterização destes filmes, temos por objetivo refletir sobre a unidade, diversidade e identidade das nossas línguas, histórias e culturas que o cinema permitiu congregar no espaço-tempo de Avanca, freguesia de Estarreja, Aveiro, representado como epicentro de encontros multiculturais. Três documentários que permitem refletir sobre a forma como estes podem contribuir para a unidade diversa e multicultural que subjaz ao mundo de expressão portuguesa.
- O mundo das artes de expressão portuguesa no Festival de Cinema de AvancaPublication . Valente, António Costa; Ferreira, Cláudia Maria Pinto; Martins, CláudiaO cinema como sétima arte sempre se assumiu como um espaço e tempo de encontro(s), baseado na ideia de que a imagem em movimento era entendida como uma linguagem comum, o que alguns autores designam como esperanto visual (e.g. Brant, 1984; Shochat & Stam, 1985; Johnston, 2007). Assim parece ter sido construído em 1997 o Festival de Cinema de Avanca, com o nome “Encontros Internacionais”. Enquanto agregador de filmes e pessoas, nos seus 25 festivais, o Avanca viajou por todo um mundo diverso, nomeadamente o de todas as artes e o da expressão portuguesa. Por estas viagens, o Avanca iniciou o desenho de uma trajetória de coprodução de filmes, onde os falantes de português dos quatro continentes se muniam de um passado comum e de uma abrangência artística que o cinema parece ter sabido expandir. São exemplo desta convergência os filmes: “Sobre sonhos e liberdade” (Francisco Colombo e Marcia Paraíso, 2020); “Pretu Funguli” (Costa Valente e Monica Musoni, 2019); “Sonhos” (Joaquim Pavão, 2020) e “Por detrás da moeda” (Luís Moya, 2020). Com base numa breve caracterização destes filmes, temos por objetivo refletir sobre a unidade, diversidade e identidade das nossas línguas, histórias e culturas que o cinema e as outras artes permitiram congregar no espaço-tempo de Avanca, representado como epicentro de encontros multiculturais e multi artes.
- O mundo de expressão portuguesa no Festival de Cinema de Avanca: encontro de mundosPublication . Valente, António Costa; Ferreira, Cláudia Maria Pinto; Martins, CláudiaO Festival de Cinema de Avanca festejou em 2021 o seu 25.º aniversário, uma existência resiliente, repleta de encontros, amizades, aventuras e muitos filmes. O cinema como 7.ª arte sempre se assumiu como um espaço e tempo de encontro(s), baseado na ideia de que a imagem em movimento era entendida como uma linguagem comum, o que alguns autores designam como esperanto visual (e.g. Brant, 1984 cit. Gottlieb, 2008; Johnston, 2007). Durante os seus 25 festivais, o Avanca viajou por todo o mundo, mas entre estas viagens pretendemos incidir sobre o mundo de expressão portuguesa, a língua que ainda nos une a África, América do Sul e Ásia. A partir destas viagens, o Avanca começou a desenhar uma trajetória de coprodução de filmes, especialmente de documentários, em que os falantes de português dos quatro continentes se muniam de um passado comum e escreviam histórias sobre o presente e eventualmente o futuro. São exemplo desta convergência os documentários: “Sobre sonhos e liberdade” (Francisco Colombo e Márcia Paraíso, 2020); “Pretu Funguli” (Costa Valente & Monica Musoni, 2019); “Sonho Longínquo no Equador” (Hamilton Trindade, 2017). Com base numa breve caracterização destes filmes, temos por objetivo refletir sobre a unidade, diversidade e identidade das nossas línguas, histórias e culturas que o cinema permitiu congregar no espaço tempo de Avanca, freguesia de Estarreja, Aveiro, representado como epicentro de encontros multiculturais. Para alcançar este objetivo abrangente, pretendemos fazer uso de uma revisão integrativa da literatura que nos permita analisar de forma sistemática os objetos de estudo selecionados, i.e. os documentários, e refletir sobre a forma como estes podem contribuir para a unidade diversa e multicultural que subjaz ao mundo de expressão portuguesa.