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  • Relação entre as horas de sono e o IMC em crianças do pré-escolar: programa pé-ativo
    Publication . Vasques, Catarina; Magalhães, Pedro; Carvalhal, Isabel; Coelho, Eduarda
    O rápido incremento da obesidade infantil é considerado pela OMS como um dos mais sérios problemas e desafios de saúde pública do século XXI. O intervalo compreendido entre os 2 e os 6 anos tem sido descrito como um período crítico na prevenção do excesso de peso em adultos. As evidências científicas revelam que é necessário utilizar abordagens mais integradas, considerando as 24 horas do dia (sono, comportamento sedentário e atividade física), em vez de se focarem em comportamentos ou diretrizes individuais. Neste contexto o objetivo deste estudo foi verificar a associação entre o tempo em atividades de ecrã, atividade física e sono, e o IMC em crianças do pré-escolar. Foi aplicado um questionário aos encarregados de educação de 140 crianças com 4,5(±0,69) anos de idade, para avaliar as horas despendidas em atividades de ecrã e de sono. Foram também utlizados pedómetros para avaliar a atividade física durante uma semana. Os resultados revelaram que 85,8% das crianças da amostra apresentavam peso normal. Relativamente às guidelines propostas para estas idades, 91% cumpria as recomendações para a atividade física, 74% não cumpria o tempo máximo recomendado em atividade de ecrã e 52,9% cumpria as horas de sono recomendadas. O sono foi a única variável que se associou significativamente com o IMC (r=-0,212). Concluindo, as horas de sono parecem ser uma variável importante a incluir no estudo da obesidade em crianças do pré-escolar.
  • Autoperceção de competência e componente lúdico-motora em experiências de ensino aprendizagem em contexto pré-escolar
    Publication . Coelho, Ana Isabel Costa; Sanches, Angelina; Vasques, Catarina
    O desenvolvimento humano, tem vindo a ser amplamente estudado por diferentes autores (Piaget, 1999; Bruner, 2011, entre outros), indicando etapas de desenvolvimento entendidas como flexíveis, pois, cada criança apresenta um ritmo próprio de crescimento. No que diz respeito ao desenvolvimento motor, Barreiros e Neto (2017), referem tratar-se de um conjunto de processos fundamentais que se prolongam durante toda a vida, com enfâse na infância e na adolescência, no qual referem que as experiências anteriores irão influenciar, positiva ou negativamente, as seguintes. Considerando Piffero (2007), a competência motora é o sentimento que a pessoa possui acerca da capacidade que tem para realizar determinada tarefa. A investigação parte das seguintes questões de pesquisa: (1) Que oportunidades de atividade motora proporcionar a crianças, em contexto educativo (jardim de infância), no quadro de uma formação holística?; (2) Será que as crianças que se auto percecionam mais competentes fisicamente são também aquelas que apresentam melhores níveis de performance física? Foram objetivos deste estudo: (1) Caracterizar experiências de ensino aprendizagem implementadas na educação pré-escolar, com forte componente lúdico-motora; (2) Caraterizar os valores de autoperceção e o desempenho das crianças na execução das habilidades motoras. Participaram neste estudo 22 crianças, 14 raparigas (4,75±0,46 de idade) e 8 rapazes (4,92±0,28 de idade) que frequentavam um jardim de infância público da cidade de Bragança. Foi aplicada a Escala Pictográfica de Perceção de Competência e Aceitação Social para Crianças (Mata, Monteiro & Peixoto, 2008). Relativamente às experiências de aprendizagem com forte componente lúdico motora desenvolvidas com as crianças, recorreu-se ao registo de notas de campo. Através de análise estatística, recorrendo ao programa SPSS, verificou-se que 81,2% das raparigas e 75,8 % dos rapazes realizaram as diversas habilidades. Apenas 23% das crianças conseguiram executar todas as habilidades motoras. Os valores médios de autoperceção relativos à competência física foram de 2,01±0,43 nos rapazes e nas raparigas de 2,00±0,32. Conclui-se que as experiências de ensino aprendizagem, com forte componente lúdico-motora, podem favorecer o desenvolvimento motor das crianças e auxiliar a definir a autopercepção de competência física.
  • Projeto PéAtivo: programa de intervenção com deslocações ativas, atividades lúdico-motoras, saúde e bem-estar em crianças do pré-escolar
    Publication . Vasques, Catarina; Carvalho, Sofia; Pimenta, Nuno; Magalhães, Pedro
    Objetivos: (i) caracterizar os comportamentos sedentários e o aporte calórico dos lanches da manhã e da tarde de crianças do pré-escolar; (ii) estudar o impacto de uma sessão lúdico-motora nos níveis de atividade física habitual (AFH). Métodos: a amostra foi constituída por 39 crianças de ambos os sexos, com idades entre os 4 e os 5 anos. Foi implementado um programa de intervenção com deslocações ativas, atividades lúdico motoras e sessões de aconselhamento geral de saúde. Resultados: as crianças passaram cerca de 1,5h a 2h por dia a ver televisão e/ou ao computador (PC), sendo que este foi superior ao fim de semana para o PC (p=0,000). Os lanches da tarde apresentaram um teor calórico médio superior aos da manhã (p=0,041). O número de passos dados pelas crianças no dia da sessão das atividades lúdico-motoras foi superior aos dos restantes dias da semana (p=0,020). Conclusão: As crianças realizam uma média de passos superior nos dias de semana comparativamente ao fim de semana, sendo que apenas 33,33% dos meninos cumpriram a recomendação, durante os dias de semana. A introdução de 1 hora de atividades lúdico-motoras parece potenciar o número de passos diários realizados pelas crianças, nomeadamente nos rapazes. Cerca de 90% da amostra não cumpriu o valor energético diário recomendado para o lanche da manhã e tarde.
  • Projeto PéAtivo: promoção da deslocação ativa, atividade lúdico-motora, saúde e bem-estar em crianças do pré-escolar
    Publication . Vasques, Catarina; Magalhães, Pedro
    A prevalência mundial de sobrepeso e obesidade infantil tem vindo a aumentar de forma preocupante nas últimas décadas, com Portugal a evidenciar uma das maiores percentagens de crianças obesas da Europa. Para inverter esta tendência é fundamental implementar hábitos e estratégias de promoção da Atividade Física (AF) nas crianças desde tenra idade. (1) proporcionar a deslocação ativa para o jardim-de-infância; (2) ocupar o tempo não letivo, com atividades lúdico-motoras; (3) sensibilizar as crianças e encarregados de educação para os benefícios da prática de AF e de uma alimentação saudável; (4) estudar os efeitos do programa de intervenção nos níveis de AF habitual, na redução de comportamentos sedentários, no aporte calórico, no equilíbrio e função cognitiva das crianças. Atualmente as crianças passam grande parte do seu tempo livre em atividades sedentárias que, aliadas a uma alimentação hipercalórica e a baixos níveis de AF, têm contribuído para os elevados índices de obesidade infantil e para o aumento do risco precoce de doenças como a hipertensão, diabetes mellitus do tipo 2, hipercolesterolemia e a resistência à insulina. A criação de oportunidades/motivação/encorajamento para a prática regular de AF, logo na primeira infância, oferecem maiores oportunidades para promover o desenvolvimento neuromotor, permitindo também o desenvolvimento das habilidades motoras fundamentais. Implicações teóricas e práticas: a amostra será constituída por 30 crianças com idades entre os 4-5 anos. Será aplicado um programa de intervenção com deslocações ativas para a escola (2 dias/semana); atividades lúdico motoras (1 dia/semana); sessões de aconselhamento e acompanhamento geral de saúde (1 dia/mês). Serão estudadas variáveis antropométricas, níveis de AF habitual, comportamentos sedentários, valor calórico dos lanches da manhã/tarde, equilíbrio estático/dinâmico e função cognitiva. É esperado que no final desta intervenção as crianças apresentem níveis superiores de AF habitual, menos comportamentos sedentários e uma alimentação mais saudável
  • Perceção de competência física e cognitiva de crianças do pré-escolar PéAtivo: programa de intervenção
    Publication . Magalhães, Pedro; Carvalho, Sofia; Vasques, Catarina
    A criação de oportunidades/motivação/encorajamento para a realização de uma prática regular de atividade física (AF) logo durante a primeira infância, é o meio mais promissor para o favorável desenvolvimento da criança tanto a nível motor como em termos psicológicos (sentido de competência, autoconfiança, autonomia, objetivos pessoais), o que terá implicações a curto e a longo prazo. Isto é, as crianças para usufruírem de uma vida saudável devem ser ativos e manter os seus elevados níveis de AF ao longo da vida. Objetivos: (1) estudar a relação entre a auto-perceção de competência física e cognitiva das crianças do pré-escolar com a perceção que os seus encarregados de educação têm delas; (2) relacionar os níveis de AF habitual com a auto-perceção da competência física e cognitiva das crianças. Métodos: A amostra foi constituída por 39 crianças com idades entre os 4 e os 5 anos, das quais 26 eram meninas (4,42±0,50 anos de idade) e 13 eram meninos (4,62±0,51 anos de idade). A recolha de dados foi realizada com recurso à Escala Pictórica da Percepção de Competência e Aceitação Social (Harter & Pike, 1984), na versão para crianças dos 4 aos 7 anos de idade, a qual é composta por 35 itens distribuídos por quatro sub-escalas diferentes. Como procedimentos estatísticos utilizou-se o coeficiente de correlação de Pearson. Resultados: Quer para os meninos quer para as meninas, os valores médios de auto-perceção de competência física e competência cognitiva das crianças são significativamente superiores aos valores médios da perceção de competência física e cognitiva que os pais têm deles (p=0,000). Verificou-se uma correlação positiva entre a auto-perceção de competência física e cognitiva das crianças (r=0,57), sendo nas meninas de (r=0,47) e nos meninos de (r=0,79). Considerando apenas os rapazes, verificou-se ainda uma correlação positiva entre a perceção de competência física e competência cognitiva que os pais têm dos seus filhos (r=0,92). A perceção de competência física dos pais relacionou-se significativamente com a média de passos realizados durante os dias fim de semana (r=0,39). Conclusões: Verificou-se que as crianças da nossa amostra apresentam uma auto-perceção de competência física e competência cognitiva superior aquela que os seus pais têm delas. Parece que o número médio de passos realizados durante os dias de fim de semana pelas crianças, potencia a perceção de competência física que os pais têm dos seus filhos.
  • Literacia e promoção da saúde em crianças do pré-escolar
    Publication . Vasques, Catarina; Carvalho, Ana Sofia Coelho; Magalhães, Pedro
    O desenvolvimento na infância não é apenas afetado pelos ambientes mais imediatos com os quais a criança interage (a família, os pares, a escola e a comunidade), sendo igualmente influenciado pela relação que esses sistemas estabelecem entre si. A vertente de Promoção e Educação para a Saúde do Programa PéAtivo visa a sensibilização de crianças, pais/encarregados de educação e demais comunidade educativa para a importância de um estilo de vida promotor de saúde, com especial enfoque nos determinantes da saúde. São por isso objetivos do programa: 1) proporcionar o transporte ativo para o jardim-de-infância; 2) planear e operacionalizar sessões de atividades lúdico-motoras; 3) sensibilizar as crianças/encarregados de educação para os benefícios da prática regular de atividade física (AF), de uma alimentação saudável e da adoção de comportamentos ativos; 4) estudar os efeitos do programa de intervenção nos níveis de AF habitual, na redução de comportamentos sedentários, e na adoção por uma alimentação saudável de crianças em idade pré-escolar. Este programa está implementado em todos os agrupamentos de escolas da cidade de Bragança. Os níveis de AF estão a ser monitorizados com recurso ao pedómetro New-Lifestyles NL-2000, a caracterização de comportamentos sedentários e horas de sono através de questionário. São registadas variáveis antropométricas, e a avaliação dos lanches está a ser feita através do registo fotográfico das lancheiras da manhã e da tarde (cálculo do valor nutricional). Também está a ser aplicada a escala pictórica de perceção de competência física, cognitiva, aceitação de pares e materna. É esperado que a cada ano de intervenção ocorra uma melhoria da qualidade nutricional, das escolhas alimentares dos lanches das crianças, um aumento dos seus níveis de AF e consequente redução dos seus comportamentos sedentários.
  • Projeto péativo: promoção da deslocação ativa, atividade lúdico-motora, saúde e bem-estar em crianças do pré-escolar
    Publication . Vasques, Catarina; Magalhães, Pedro; Carvalho, Ana Sofia Coelho
    Atualmente as crianças passam grande parte do seu tempo livre em atividades sedentárias que, aliadas a uma alimentação hipercalórica e a baixos níveis de atividade física (AF) têm contribuído para os elevados índices de obesidade infantil. A criação de oportunidades/motivação/encorajamento para a prática regular de AF, logo na primeira infância, oferecem maiores oportunidades para promover o desenvolvimento neuromotor, permitindo também o desenvolvimento das habilidades motoras fundamentais. Objetivos: (1) proporcionar a deslocação ativa para o jardim-de-infância; (2) ocupar o tempo não letivo, com atividades lúdico-motoras; (3) sensibilizar as crianças e encarregados de educação para os benefícios da prática de AF e de uma alimentação saudável; (4) estudar os efeitos do programa de intervenção nos níveis de AF habitual, na redução de comportamentos sedentários, no aporte calórico, no equilíbrio e função cognitiva das crianças. A amostra será constituída por 39 crianças com idades entre os 4-5 anos. Será aplicado um programa de intervenção com deslocações ativas para a escola; atividades lúdico motoras; sessões de aconselhamento e acompanhamento geral de saúde. Conclusão: É esperado que no final desta intervenção as crianças apresentem níveis superiores de AF habitual, menos comportamentos sedentários e uma alimentação mais saudável.
  • Programa de promoção da deslocação ativa, atividade lúdico-motora, saúde e bem-estar em crianças do pré-escolar: Projeto PéAtivo
    Publication . Vasques, Catarina; Carvalho, Ana Sofia Coelho
    A comunidade científica é unânime no que diz respeito à importância da prática de atividade física (AF) regular como fator de promoção de estilos de vida saudáveis. No entanto, as crianças passam a maior parte do seu tempo livre em atividades sedentárias. Dado que elevados níveis de AF, logo durante a primeira infância, oferecem maiores oportunidades para promover o desenvolvimento neuromotor, que por sua vez, promove o desenvolvimento das habilidades motoras fundamentais, a criação de oportunidades/motivação/encorajamento para a realização de uma prática regular de AF nestas idades, é o meio mais promissor para o favorável desenvolvimento da criança. Neste contexto serão objetivos do presente projeto: proporcionar a deslocação ativa (a pé) para o jardim-de-infância; planear e operacionalizar a ocupação do tempo não letivo, no jardim-de-infância, com atividades lúdico-motoras; sensibilizar as crianças e os seus encarregados de educação para os benefícios da prática regular de AF, de uma alimentação saudável e da adoção por comportamentos ativos; estudar os efeitos do programa de intervenção nos níveis de AF habitual, na redução de comportamentos sedentários, no equilíbrio e função cognitiva das crianças. A amostra será constituída por 30 crianças com idades entre os 4 e 5 anos. Às quais será aplicado um programa de intervenção que consistirá: na realização de deslocação ativa dois dias por semana; uma sessão de 60minutos por semana de atividades lúdico motoras e uma sessão mensal de acompanhamento e aconselhamento geral de saúde (Centro de Saúde de Bragança). Todas as crianças serão avaliadas nas seguintes variáveis: antropométricas, níveis de AF habitual, comportamentos sedentários, estatuto socioeconómico, equilíbrio estático e dinâmico e função cognitiva. É esperado que no final desta intervenção as crianças apresentem níveis superiores de AF habitual, diminuam os seus comportamentos sedentários, melhorem o seu equilíbrio e função cognitiva.
  • Prática desportiva e comportamentos sedentários em idade pré-escolar
    Publication . Silva, Loide; Magalhães, Pedro; Coelho, Eduarda; Vasques, Catarina
    Sabendo-se que a prática de atividade física durante a infância pode influenciar o comportamento das crianças ao longo da sua vida, foi objetivo deste estudo caracterizar a prática desportiva, o transporte utilizado nas deslocações de e para o jardim-de-infância, as horas despendidas a ver televisão (TV) e a jogar videojogos (VJ) e as horas de sono de crianças do pré-escolar da cidade de Bragança. A amostra foi constituída por 122 crianças com idades entre 3-5 anos (4,21±0,68) de ambos os sexos (60 meninas, 62 meninos). Foi aplicado um questionário aos encarregados de educação sobre: comportamento sedentário (horas de TV e VJ à semana e ao fim de semana), horas de prática desportiva, transporte utilizado nas deslocações para a escola (ida e volta) e horas de sono do educando. Podemos referir que as crianças da nossa amostra cumpriram o recomendado em termos de horas de sono (9,85±1,06h; recomendado 9-10h). No entanto, as horas despendidas em atividade de ecrã estavam um pouco acima do aconselhado para estas idades à semana (2,27±0,96h; recomendado <2h) e muito acima ao fim de semana (3,48±1,57h). Na deslocação para o jardim-de-infância são utilizados preferencialmente veículos motorizados, deslocando-se apenas 13,10% e 16,40% das crianças de forma ativa, na ida e volta do jardim-de infância, respetivamente. Apenas 23,30% das crianças praticam alguma modalidade desportiva. Quando se comparou por sexos, verificou-se que as raparigas passaram mais tempo durante a semana a ver TV comparativamente aos rapazes (1,43±0,72 h vs. 1,19±0,58 h; p=0,04), o que se reflete num tempo total de atividades de ecrã também superior (2,44±1,03 h vs. 2,10±0,88 h; p=0,05). Concluindo, as crianças do pré-escolar da cidade de Bragança apresentaram um comportamento sedentário, passando muitas horas em atividades de ecrã e deslocaram-se principalmente de veículos motorizados de e para a escola. As raparigas apresentaram mais comportamentos sedentários que os rapazes, despendendo mais tempo a ver TV durante a semana. Sugerimos a necessidade de intervenções multidisciplinares para o desenvolvimento de um estilo de vida saudável desde a idade pré-escolar.
  • Efeito do programa PéAtivo nos níveis de atividade física diários de crianças do pré-escolar da cidade de Bragança
    Publication . Vasques, Catarina; Coelho, Eduarda; Magalhães, Pedro
    O transporte ativo para a escola tem diminuído, podendo ser considerada uma estratégia de aumento da atividade física (AF) das crianças. O objetivo deste estudo foi verificar o efeito do programa PéAtivo na AF diária das crianças do pré-escolar. A AF diária foi avaliada durante 7 dias, utilizando o acelerómetro Pam AM100, numa amostra de 23 crianças (4-5 anos). No programa PéAtivo as crianças deslocam-se 2 dias/semana a pé para a escola e 2 dias/semana têm sessões físico-motoras. Não foram encontradas diferenças nos níveis de AF entre os dias com transporte ativo, sessões físico-motora e sem atividade estruturada. Quando se comparou a AF à semana e ao fim-de-semana, apenas se verificaram diferenças na I.Leve (p=0,048), sendo superior à semana (169,48±24,38 vs. 139,25±42,95). Concluindo, as crianças em idade pré-escolar são mais ativas durante a semana, sendo necessário implementar estratégias eficazes de promoção da AF de forma a combater o sedentarismo infantil.