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- Associação entre atividade física e desenvolvimento intelectual de crianças dos 6 aos 10 anosPublication . Coelho, Eduarda; Carvalhal, Isabel; Teixeira, Laura; Vasques, CatarinaEvidências empíricas têm demonstrado associações entre atividade física, sucesso escolar e cognição; não sendo muito claro qual a intensidade, duração e tipo de atividade física mais eficaz. Definimos como objetivo relacionar os níveis de atividade física e o desenvolvimento intelectual de crianças (6-10 anos). Aplicou-se o IPAQ e as Matrizes Progressivas Coloridas de Raven (MPCR) a uma amostra constituída por 179 crianças, do 1º ciclo do Ensino Básico. Verificou-se uma correlação entre o número de dias (r=0,247) e os minutos/semana (r=0,168) em atividade física vigorosa (AFV) com as MPCR. O modelo de regressão linear demonstrou que 7,0% da variância do desenvolvimento intelectual é explicada pelo número de dias por semana (β=0,412) e minutos/semana em AFV (β=-0,190). A prática de atividade física vigorosa está associada de forma positiva ao desenvolvimento intelectual. Estes resultados evidenciam a importância da atividade física no currículo escolar de forma a maximizar o desempenho cognitivo das crianças.
- Caracterização do estilo de vida de crianças e idoso que partilham o mesmo ambiente institucionalPublication . Vasques, Catarina; Carvalhal, Isabel; Carvalho, Carlos Manuel Pereira; Bezerra, Pedro; Matos, Ana; Coelho, EduardaA prática de atividade física (AF) pode ser uma forma de potenciar a interação criança-idoso, e a melhoria da qualidade de vida, com benefícios para as duas gerações. Neste contexto, foi objetivo deste estudo caracterizar o estilo de vida de crianças e idosos que partilham o mesmo ambiente institucional. A amostra foi constituída por 84 sujeitos, sendo 42 idosos: 23 institucionalizados (82,96±5,50 anos) e 19 em centro de dia (78,47±6,45); e 41 crianças com idades compreendidas entre os 24 e os 69 meses (43,15±15,21), que integraram o projeto Intergeracional Avós e Netos (CIDESD/UTAD). Aos idosos foram aplicados os seguintes testes: Mini Mental State Examination, Escala de Afetos Positivos e Negativos; Escala de Auto-Estima de Rosenberg, Perfil de Auto Perceção Física de Fox e Corbin e equilíbrio estático proposto por Bohannon. Às crianças foram aplicadas: Matrizes Progressivas Coloridas de Raven, escala Peabody Developmental Motor Scales 2, questionário para avaliar a AF e sedentária. Como medidas antropométricas foi recolhido o peso, a estatura, % de massa gorda e perímetro da cintura, da totalidade da amostra. A maioria dos idosos evidenciou: (i) uma elevada prevalência de sobrepeso (57,9%) e obesidade (36,8%); (ii) níveis de AF de acordo com o recomendado (>150 minutos/semana); (iii) alterações no equilíbrio (≤ 20 segundos); (iv) maior prevalência da emocionalidade positiva (30,47±4,72) sobre a negativa (19,31±4,91); (v) presença de défice cognitivo (36,8%). Relativamente às crianças: (i) a prevalência de sobrepeso e obesidade foi de 21,9%; (ii) apresentaram uma classificação Intelectualmente superior (26,56±3,17 no percentil 95); (iii) 26,8% não cumpriram as recomendações para o tempo passado em atividades de ecrã; (iv) somente 41,5% obtiveram uma proficiência motora ótima na componente da locomoção. Podemos concluir que a maioria dos idosos apresentou comprometimento em diferentes domínios: motor, biológico e cognitivo. As crianças apresentaram baixa proficiência motora e estilos de vida sedentários.
- Associação entre atividade física e desenvolvimento intelectual de crianças dos 6 aos 10 anosPublication . Coelho, Eduarda; Carvalhal, Isabel; Teixeira, Laura; Vasques, CatarinaEvidências empíricas têm demonstrado associações entre atividade física (AF), sucesso escolar e cognição; não sendo muito claro qual a intensidade, duração e tipo de atividade física mais eficaz. Definimos como objetivo relacionar os níveis de AF e o desenvolvimento intelectual de crianças (6-10 anos). Aplicou-se o IPAQ e as Matrizes Progressivas Coloridas de Raven (MPCR) a uma amostra constituída por 179 crianças, do 1º ciclo do Ensino Básico. Verificou-se uma correlação entre o número de dias (r=0,247) e os minutos/semana (r=0,168) em AFvigorosa (AFV) com as MPCR. O modelo de regressão linear demonstrou que 7% da variância do desenvolvimento intelectual é explicada pelo número de dias por semana (β=0,412) e minutos/semana em AFV (β=-0,190). A prática de AF vigorosa está associada de forma positiva ao desenvolvimento intelectual. Estes resultados evidenciam a importância da AF no currículo escolar de forma a maximizar o desempenho intelectual das crianças