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- Treino aeróbio intradialítico - efeitos de um programa de treinoPublication . Novo, André; Sousa, Tânia; Anes, Eugénia; Domingues, Ânia; Baptista, Gorete; Viana, João; Mendes, EugéniaA Insuficiência Renal Crónica e consequente tratamento hemodialítico tem um potencial significativo na alteração do estilo de vida destes pacientes, conduzindo-os a uma dependência de cuidados de saúde e reabilitação e, eventualmente, à perda de papéis sociais, tornando a promoção de um Envelhecimento Ativo fulcral nesta população. Em virtude das alterações mencionadas torna-se imprescindível a implementação de estratégias e programas de treino de exercício físico que visem minimizar grande parte das complicações recorrentes desta síndrome e que contribuam consequentemente para uma melhoria da qualidade de vida. Esta investigação pretende avaliar os efeitos de um treino aeróbio em doentes hemodialisados com insuficiência renal crónica. A população deste estudo foi constituída pelos 100 doentes com Insuficiência Renal Crónica em programa regular de hemodiálise na clínica de hemodiálise Tecnologias e Serviços Médicos, SA, de Mirandela, sendo oferecida a todos a mesma possibilidade de participar no programa de treino. De entre aqueles que demonstraram interesse e disposição para participar, depois de aplicados os critérios de exclusão e tendo em consideração as escolhas dos próprios doentes, resultou uma amostra de 43 doentes para integrar no Grupo de Treino (GT) e de 16 doentes para constituir o Grupo de Controlo (GC). O programa de treino aeróbio foi implementado no início do mês de Maio de 2012 durante 8 semanas consecutivas, com uma frequência de 3 sessões por semana durante o tratamento de hemodiálise. Antes e após a intervenção foram executadas as respetivas avaliações físicas e funcionais, e questionário SF-36v2 de autopreenchimento. O grupo de treino é caracterizado por uma média de idades de 71,93±11,76 anos e encontram-se a efectuar hemodiálise a 4,29±3,22 anos, evidencia, após a intervenção alterações significativas nos níveis de hemoglobina de 11,02±0,88g/dL para 11,3±0,698g/dL e no hematócrito de 32,55±2,62% para 33,59 1.9%. Relativamente aos testes funcionais importa referenciar o aumento do número de repetições de 13,24±4,96 para 18.08±6,23 no teste Sentar/Levantar e a diminuição do tempo necessário para a execução do teste Levantar e Andar de 15,03±10.90s para 9,67±5,74s. Quanto à Qualidade de Vida, verificou-se alteração significativa referente à componente saúde mental, de 49,93±9,953 para 53,22±7,545. O treino implementado teve, de forma geral, uma repercussão benéfica na capacidade aeróbia/funcional destes doentes, bem como na percepção da sua Qualidade de Vida, especificamente na componente referente a saúde mental. Novas investigações são necessárias para determinar os efeitos deste tipo de treino sobre a tensão arterial, glicose e dose de EPO administrada.
- Treino de força intradialítico - efeitos de um programa de treinoPublication . Novo, André; Domingues, Ânia; Preto, Leonel; Sousa, Tânia; Mendes, Eugénia; Baptista, Gorete; Vaz, Josiana A.O presente estudo tem como objetivo investigar os efeitos de um programa de treino de força intradialítico em pacientes com insuficiência renal crónica, em programa regular de hemodiálise. Os indivíduos que realizam hemodiálise são confrontados com múltiplos processos catabólicos, nomeadamente a nível proteico e energético, caracterizados por perda de massa muscular e diminuição de proteínas viscerais. A sua fisiopatologia torna-se, assim, complexa, multifatorial e parca em explicações. Porém, é evidente que as irregularidades na função muscular, no desempenho do exercício e na atividade física iniciadas nos primeiros estadios da IRC vão piorando progressivamente. Dos 45 participantes, 29 foram aleatoriamente escolhidos para integrarem o grupo de treino (GT) e 16 o grupo de controlo (GC). O GT realizou um programa de treino de força durante as sessões de hemodiálise durante 8 semanas, 3 vezes por semana, enquanto o GC permaneceu com a rotina habitual. No início do programa foram realizados, como parâmetros de avaliação, o Sit-to-Stand Test, o Up-and-Go Test, o Hand Grip Test, o Pinch Gauge©, bem como uma avaliação antropométrica e exames laboratoriais, culminando com a aplicação do questionário SF-36 versão 2, repetindo-se este procedimento de avaliação após término do protocolo de treino. Tendo em conta os resultados obtidos, o GT aumentou significativamente o número de repetições do Sit-to-Stand Test (12,22±5,36 iniciais; 15,4±3,27 finais) e melhorou o tempo de execução do Upand- Go Test (16,74±17,38s iniciais; 11,33±6,28s finais). Em relação à força de preensão manual direita, este grupo melhorou de forma significativa (18,79±11,32Kg/f iniciais; 21,92±11,73Kg/f finais), não se verificando o mesmo do lado esquerdo (18,5±11,60Kg/f iniciais; 18,46±11,63Kg/f finais). Quanto à força de preensão digital direita (5,68±2,14Kg/f iniciais; 6,04±2,88Kg/f finais) e esquerda (5,21±2,53Kg/f iniciais; 4,88±2,31Kg/f finais), verifica-se a mesma situação que na força de preensão manual. Após realização do programa de treino, no GT a componente física do questionário SF-36 (versão 2) melhorou consideravelmente (34,178±10,83 iniciais; 41,52±8,14 finais), ocorrendo o mesmo com a componente mental (51,43±7,33 iniciais; 52,74±8,47 finais). É visível o aumento do número de repetições do teste Sit-to-Stand no GT, verificando-se alterações estatisticamente significativas. Através destes resultados, pode-se dizer que o programa foi benéfico, melhorando a capacidade dos participantes em realizar um maior número de repetições em comparação com os resultados obtidos por vários autores; o GT obteve uma redução no tempo de execução do teste de levantar e andar, com diferenças estatisticamente significativas. Estes valores indicam uma melhoria da condição física dos pacientes. Estes resultados permitem concluir que um programa de treino de força intradialítico permite melhorar a capacidade funcional e a qualidade de vida nesta população debilitante.
- Treino aeróbio intradialítico - efeitos de um programa de treinoPublication . Novo, André; Sousa, Tânia; Anes, Eugénia; Domingues, Ânia; Baptista, Gorete; Viana, João; Mendes, EugéniaA Insuficiência Renal Crónica e consequente tratamento hemodialítico tem um potencial significativo na alteração do estilo de vida destes pacientes, conduzindo-os a uma dependência de cuidados de saúde e reabilitação e, eventualmente, à perda de papéis sociais, tornando a promoção de um Envelhecimento Ativo fulcral nesta população. Em virtude das alterações mencionadas torna-se imprescindível a implementação de estratégias e programas de treino de exercício físico que visem minimizar grande parte das complicações recorrentes desta síndrome e que contribuam consequentemente para uma melhoria da qualidade de vida. Esta investigação pretende avaliar os efeitos de um treino aeróbio em doentes hemodialisados com insuficiência renal crónica. A população deste estudo foi constituída pelos 100 doentes com Insuficiência Renal Crónica em programa regular de hemodiálise na clínica de hemodiálise Tecnologias e Serviços Médicos, SA, de Mirandela, sendo oferecida a todos a mesma possibilidade de participar no programa de treino. De entre aqueles que demonstraram interesse e disposição para participar, depois de aplicados os critérios de exclusão e tendo em consideração as escolhas dos próprios doentes, resultou uma amostra de 43 doentes para integrar no Grupo de Treino (GT) e de 16 doentes para constituir o Grupo de Controlo (GC). O programa de treino aeróbio foi implementado no início do mês de Maio de 2012 durante 8 semanas consecutivas, com uma frequência de 3 sessões por semana durante o tratamento de hemodiálise. Antes e após a intervenção foram executadas as respetivas avaliações físicas e funcionais, e questionário SF-36v2 de autopreenchimento. O grupo de treino é caracterizado por uma média de idades de 71,93±11,76 anos e encontram-se a efectuar hemodiálise a 4,29±3,22 anos, evidencia, após a intervenção alterações significativas nos níveis de hemoglobina de 11,02±0,88g/dL para 11,3±0,698g/dL e no hematócrito de 32,55±2,62% para 33,59 1.9%. Relativamente aos testes funcionais importa referenciar o aumento do número de repetições de 13,24±4,96 para 18.08±6,23 no teste Sentar/Levantar e a diminuição do tempo necessário para a execução do teste Levantar e Andar de 15,03±10.90s para 9,67±5,74s. Quanto à Qualidade de Vida, verificou-se alteração significativa referente à componente saúde mental, de 49,93±9,953 para 53,22±7,545. O treino implementado teve, de forma geral, uma repercussão benéfica na capacidade aeróbia/funcional destes doentes, bem como na percepção da sua Qualidade de Vida, especificamente na componente referente a saúde mental. Novas investigações são necessárias para determinar os efeitos deste tipo de treino sobre a tensão arterial, glicose e dose de EPO administrada.
- Prevalência da dor em doentes renais crónicos em tratamento de hemodiálise e sua relação com variáveis sociodemográficasPublication . Sabino, Nádia Alexandra Peres; Baptista, GoreteA dor é um sintoma frequente nos doentes que utilizam a hemodiálise como tratamento de substituição renal. O doente renal crónico (DRC) refere sentir diferentes tipos dor, intensidade e localização, cuja avaliação é da responsabilidade do enfermeiro. Objetivos: Avaliar a prevalência de dor nos doentes renais crónicos em tratamento de hemodiálise e as relações existentes entra a dor e as variáveis sociodemográficas. Metodologia: Estudo, analítico e transversal, realizado com 140 indivíduos de 3 clínicas de hemodiálise do Nordeste Transmontano, recorremos ao “Brief Pain Inventory- Short Form”. Resultados: A prevalência da dor sentida na última semana é significativa para a maioria dos DRC (65% em 100%), ao contrário do verificado no momento da aplicação do inventário, pois 80% afirmou não ter dor. As mulheres, os idosos, os indivíduos que residem no meio urbano e os indivíduos casados/ divorciados, apresentam resultados médios mais elevados de dor. Conclusão:Sugerimos a implementação de escalas validadas da dor que permitam a identificação adequada do tipo e intensidade da dor e consequentemente delinear estratégias farmacológicas ou não, para o seu alívio.
- Relação entre variáveis clínicas e a dor percecionada por doentes renais crónicos em tratamento de hemodiálisePublication . Neves, Carla Alexandra Ferreira; Baptista, GoreteA dor é um sintoma frequente nos doentes renais crónicos (DRC) que fazem hemodiálise (HD) como tratamento de substituição da função renal, os quais referem sentir diferentes tipos de dor, com intensidade e localização variáveis. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a prevalência da dor em doentes renais crónicos em tratamento de hemodiálise e sua relação com variáveis clínicas. É um estudo transversal analítico, numa amostra de 140 indivíduos em tratamento de HD. Recolha de dados por questionário, incluindo variáveis clínicas e o inventário “Brief Pain Inventory- Short Form”, com 15 itens-avaliam a existência, severidade, localização, interferência funcional, estratégias terapêuticas aplicadas e eficácia do tratamento da dor. Verificou-se que a prevalência da dor sentida na última semana é significativa para a maioria dos DRC (65% em 100%), enquanto no momento da aplicação do inventário, 80% afirmou não ter dor. Ainda, quem realiza HD há mais tempo é mais suscetível à dor não comum, sendo que a maioria dos DRC refere que a sente durante o tratamento e se prolonga no domicílio.
- Treino de força intradialítico - efeitos de um programa de treinoPublication . Novo, André; Domingues, Ânia; Preto, Leonel; Sousa, Tânia; Mendes, Eugénia; Baptista, Gorete; Vaz, Josiana A.O presente estudo tem como objetivo investigar os efeitos de um programa de treino de força intradialítico em pacientes com insuficiência renal crónica, em programa regular de hemodiálise. Os indivíduos que realizam hemodiálise são confrontados com múltiplos processos catabólicos, nomeadamente a nível proteico e energético, caracterizados por perda de massa muscular e diminuição de proteínas viscerais. A sua fisiopatologia torna-se, assim, complexa, multifatorial e parca em explicações. Porém, é evidente que as irregularidades na função muscular, no desempenho do exercício e na atividade física iniciadas nos primeiros estadios da IRC vão piorando progressivamente. Dos 45 participantes, 29 foram aleatoriamente escolhidos para integrarem o grupo de treino (GT) e 16 o grupo de controlo (GC). O GT realizou um programa de treino de força durante as sessões de hemodiálise durante 8 semanas, 3 vezes por semana, enquanto o GC permaneceu com a rotina habitual. No início do programa foram realizados, como parâmetros de avaliação, o Sit-to-Stand Test, o Up-and-Go Test, o Hand Grip Test, o Pinch Gauge©, bem como uma avaliação antropométrica e exames laboratoriais, culminando com a aplicação do questionário SF-36 versão 2, repetindo-se este procedimento de avaliação após término do protocolo de treino. Tendo em conta os resultados obtidos, o GT aumentou significativamente o número de repetições do Sit-to-Stand Test (12,22±5,36 iniciais; 15,4±3,27 finais) e melhorou o tempo de execução do Upand- Go Test (16,74±17,38s iniciais; 11,33±6,28s finais). Em relação à força de preensão manual direita, este grupo melhorou de forma significativa (18,79±11,32Kg/f iniciais; 21,92±11,73Kg/f finais), não se verificando o mesmo do lado esquerdo (18,5±11,60Kg/f iniciais; 18,46±11,63Kg/f finais). Quanto à força de preensão digital direita (5,68±2,14Kg/f iniciais; 6,04±2,88Kg/f finais) e esquerda (5,21±2,53Kg/f iniciais; 4,88±2,31Kg/f finais), verifica-se a mesma situação que na força de preensão manual. Após realização do programa de treino, no GT a componente física do questionário SF-36 (versão 2) melhorou consideravelmente (34,178±10,83 iniciais; 41,52±8,14 finais), ocorrendo o mesmo com a componente mental (51,43±7,33 iniciais; 52,74±8,47 finais). É visível o aumento do número de repetições do teste Sit-to-Stand no GT, verificando-se alterações estatisticamente significativas. Através destes resultados, pode-se dizer que o programa foi benéfico, melhorando a capacidade dos participantes em realizar um maior número de repetições em comparação com os resultados obtidos por vários autores; o GT obteve uma redução no tempo de execução do teste de levantar e andar, com diferenças estatisticamente significativas. Estes valores indicam uma melhoria da condição física dos pacientes. Estes resultados permitem concluir que um programa de treino de força intradialítico permite melhorar a capacidade funcional e a qualidade de vida nesta população debilitante.
- A Influência da depressão na aceitação da doença crónica-um estudo em doentes hemodialisadosPublication . Baptista, Gorete; Carvalho, GuilherminaNo tratamento de hemodiálise, o doente é confrontado com um mundo de técnicas, exames e máquinas dos quais poderá depender para o resto da sua vida. No processo de adaptação à nova condição de doença e tratamento podem surgir sintomas depressivos reativos a perdas significativas, podendo instalar-se a depressão sendo manifestação de falência adaptativa (Sensky, 1997;Lume, 1991). A adaptação implica um processo de “aceitação”, ou seja, o reconhecimento e entendimento das limitações e perdas impostas pela doença (Keogh, 1999).Este estudo perspetiva a busca de subsídios que permitam compreender alguns fatores emocionais que afetam o hemodialisado e de como conseguem, ou não, lidar com os problemas de forma positiva. Dessa forma pretendemos avaliar os níveis de depressão e de aceitação da doença nos doentes em tratamento de hemodiálise bem como avaliar a influência da depressão e o seu impacto na aceitação psicológica da doença e seu tratamento.