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  • Conceções de Ensino e de Aprendizagem de Professores do 1.º Ciclo do Ensino Básico
    Publication . Santos, Graça; Festas, Isabel; Damião, Maria Helena
    Partindo dos principais modelos pedagógicos (tradicionais, behavioristas, cognitivistas e construtivistas), desenvolvemos um estudo junto de professores do 1.º ciclo do Ensino Básico em Portugal para identificar as suas conceções de ensino e de aprendizagem, para caracterizar decisões curriculares que tomam na elaboração das suas planificações e para verificar a influência dessas conceções nas mencionadas decisões. Os resultados obtidos com a aplicação de um questionário e a realização de entrevistas individuais indicam a influência não de só um modelo mas de vários nos processos de decisão que consubstanciam a planificação.
  • Conceções de aprendizagem e decisões curriculares para o 1.º ciclo do ensino básico
    Publication . Santos, Graça; Festas, Isabel; Damião, Maria Helena
    No projeto apresentado, pretendemos estudar as conceções de ensino e de aprendizagem veiculadas pelos documentos curriculares oficiais para as áreas disciplinares do Estudo do Meio, Matemática e Português no 1.º Ciclo do Ensino Básico, bem como as que são partilhadas pelos professores na tomada de decisões respeitante à sua atividade docente. A investigação, que decorreu no período de 2010 a 2015, obedeceu a um plano que incluiu a realização de dois estudos (A e B), utilizando a metodologia qualitativa, assente preferencialmente na análise de conteúdo. No estudo A pretendemos identificar em documentos curriculares para as disciplinas referidas, numa primeira fase, os verbos e, numa segunda fase, as expressões que evidenciassem conceções de aprendizagem e de ensino veiculadas pela Administração Central. No estudo B auscultámos os professores sobre as suas conceções e decisões curriculares, recorrendo a entrevistas semiestruturadas. Como principais resultados do estudo A, identificámos vários verbos que traduziam níveis e subníveis da Taxonomia revista de Bloom. Verificámos, igualmente, que diferentes modelos de aprendizagem e de ensino (behaviorista, construtivista, cognitivista, tradicional) estavam representados nos diferentes documentos curriculares. No estudo B identificámos características gerais desses mesmos modelos, constatando que estes influenciam os discursos dos professores. Outro resultado refere-se à adaptação que os professores afirmam fazer das diretrizes definidas a nível nacional, ao contexto da sala de aula.
  • Conceções de ensino e de aprendizagem de professores do 1.º Ciclo do Ensino Básico
    Publication . Santos, Graça; Festas, Isabel; Damião, Maria Helena
    Partindo dos principais modelos pedagógicos (tradicionais, behavioristas, cognitivistas e construtivistas), desenvolvemos um estudo junto de professores do 1.º ciclo do Ensino Básico em Portugal para identificar as suas conceções de ensino e de aprendizagem, para caracterizar decisões curriculares que tomam na elaboração das suas planificações e para verificar a influência dessas conceções nas mencionadas decisões. Os resultados obtidos com a aplicação de um questionário e a realização de entrevistas individuais indicam a influência não de só um modelo mas de vários nos processos de decisão que consubstanciam a planificação.
  • Documentos curriculares e conceções de ensino e de aprendizagem no 1.º ciclo do ensino básico
    Publication . Santos, Graça; Damião, Maria Helena; Festas, Isabel
    O ensino e a aprendizagem são frequentemente enquadradas em teorias psicopedagógicas que têm implicações no exercício da docência. As escolas e, em particular, os professores, como agentes de ensino, podem, com base nessas teorias, criar as condições necessárias para que os alunos tenham a oportunidade de aprender. As suas abordagens didáticas não devem, no entanto, estar desligadas das diretrizes e orientações curriculares proporcionadas pela tutela. Nesta medida, as decisões micro-curriculares que são tomadas nas escolas e pelos professores solicitam o conhecimento dos documentos de âmbito macro (como sejam os programas e as metas) e a sua harmonização com as mencionadas abordagens. A presente comunicação dá a conhecer um estudo realizado no âmbito do 1.º Ciclo do Ensino Básico em Portugal, centrado na identificação das conceções de ensino e de aprendizagem presentes nos documentos macro-curriculares relativos às disciplinas de Estudo do Meio, de Matemática e de Português. De modo mais concreto, os objetivos que a conduziram foram: 1) identificar verbos e substantivos referidos nesses documentos e interpretá-los com base na taxonomia de Bloom (versão revista) para perceber as funções cognitivas que destacam; e 2) selecionar nesses documentos expressões que indiquem conceções de ensino e aprendizagem e interpretá-las à luz dos modelos tradicionais, behavioristas, cognitivistas e construtivistas. Em termos metodológicos, selecionámos no corpus documental determinadas partes; numa primeira fase, respeitante aos “verbos”, centrámo-nos nas competências, nos objetivos, nos resultados esperados nas metas finais e intermédias; numa segunda fase, respeitante às “expressões”, centrámo-nos na introdução, finalidades e caracterização. Para explorarmos esse corpus recorremos à técnica de análise de conteúdo. Os principais resultados que obtivemos são os seguintes: 1) os níveis taxonómicos predominantes no conjunto de documentos são reconhecer (conhecer), entender (compreender), interpretar, aplicar e executar (fazer; realizar), o que nos remete para os níveis mais elementares da taxonomia; 2) as expressões predominantes no conjunto de documentos indica a influência não de um modelo de ensino e de aprendizagem mas dos vários que acima mencionámos. Em termos de implicações deste estudo para a formação inicial e contínua de professores, entendemos que importa divulgar e aprofundar o conhecimento das teorias psicopedagógicas e a sua influência nas decisões de ensino e de aprendizagem que se tomam nos âmbitos macro e micro-curriculares. Em particular, importa dar atenção às decisões respeitantes ao desenvolvimento cognitivo que ganha, caso sejam integrados os diversos níveis taxonómicos, e não apenas os elementares, de modo a promover o desenvolvimento de todos e de cada um dos alunos.