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- Cultura organizacional e BSC: proposta para implementar numa PMEPublication . Pires, Amélia M.M.; Fernandes, Ana Isabel Rodrigues; Rodrigues, Fernando J.P.A.; Rodríguez González, RicardoObjetivo: os bons resultados que a aplicação do Balanced Scorecard (BSC) tem produzido em grandes empresas em vários países levaram-nos a considerar útil e possível estendê-lo, com as necessárias adaptações, a uma pequena e média empresa (PME), de natureza familiar, que, considerando as suas características específicas, como o tamanho e a cultura organizativa, apresenta grande carência de um sistema de gestão baseado numa visão estratégica que lhe facilite a planificação e o controlo do negócio. Neste sentido, este estudo desenvolve-se com o propósito de apresentar uma proposta de aplicação do BSC capaz de demonstrar a sua utilidade numa PME. Metodologia: qualitativa, por se considerar a mais enquadrada com o estudo de fenómenos subjetivos e a que mais privilegia uma posição crítica do investigador, com recurso ao estudo de caso descritivo e explicativo e aos questionários, com base no método Delphi, para a recolha de dados. Resultados: o trabalho realizado permitiu concluir que a evolução de uma organização é lenta e contínua, mas que o simples exercício de se equacionar a possibilidade de se proceder à implementação de uma ferramenta com as características do BSC desencadeia, por si só, um processo de mudança, ao ajudar a equipa de trabalho a entender que as causas dos problemas têm conexão com questões estratégicas e que as suas ações devem ser conduzidas no médio e longo prazo.
- Como se caracteriza a cultura organizacional e de que forma pode condicionar a implementação do BSC: estudo de caso numa PME portuguesaPublication . Rodrigues, Fernando J.P.A.; Fernandes, Ana Isabel Rodrigues; Rodríguez González, Ricardo; Pires, Amélia M.M.O contexto empresarial português apresenta, como principais características, entidades de reduzido tamanho e estrutura de capital fechado o que, por norma, tende a condicionar o modelo de gestão, que geralmente se baseia numa visão de curto prazo. Neste âmbito, questiona-se a necessidade de, numa envolvente que é hoje flexível, global e competitiva, se introduzir ao nível da gestão e do planeamento estratégico uma visão mais alargada e fundamentalmente focada no médio e longo prazo. Neste particular, equaciona-se o desenho de uma ferramenta de gestão estratégica para as PME, que proporcione uma visão global e integrada do desempenho e que seja, em simultâneo, simples e de fácil implementação. Admitindo que a solução, que poderá passar pela implementação do BSC, requer mudanças profundas ao nível da cultura organizacional, designadamente a incorporação de novas atitudes e tarefas, propomo-nos, neste âmbito, desenvolver uma caracterização geral da cultura organizacional, ainda que com particular enfoque nas empresas de menor dimensão, com recurso a um estudo de caso numa PME, para, nesse âmbito, se procurar perceber de que forma a cultura pode ou não condicionar a implementação do BSC. O trabalho desenvolvido permitiu concluir que a evolução de uma organização é lenta e contínua, mas que o simples exercício de se equacionar a possibilidade de se proceder à implementação de uma ferramenta com estas características desencadeia, por si só, o processo de mudança na medida em que permite ajudar a equipa de trabalho a entender que tem que mudar por que as causas dos problemas têm conexão com questões estratégicas e que as suas ações devem ser conduzidas no médio e longo prazo.