Browsing by Author "Sousa, Beatriz Andreia de Lima"
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- Caraterização morfológica e físico-química de diferentes cultivares de cereja produzidas em ResendePublication . Rodrigues, Nuno; Moura, Carina Manuela Machado de; Madureira, Marta; Rodrigues, Isabel; Martins, Vanessa Fernandes; Ramos, Ana Cristina; Ferreira, Armando; Sousa, Beatriz Andreia de Lima; Pereira, J.A.A região de Resende é uma região tradicional de produção de cereja que nos últimos anos tem apostado em novas plantações e no desenvolvimento da cultura. São várias as cultivares de cereja possíveis de encontrar. Neste sentido, com o presente trabalho pretendeu-se proceder à caraterização morfológica e físico-química de frutos de cinco cultivares, tendo sido recolhidas 29 amostras de cerca de 1 kg de cereja, de diferentes produtores e de diferentes cultivares, nomeadamente: Van (9 amostras), Durona (7 amostras), Lapin (7 amostras), Summit (4 amostras) e Sunburst (2 amostras). De cada amostra foram retirados aleatoriamente 20 frutos e em cada fruto foi avaliada ao nível morfológico a massa do fruto (com e sem pedúnculo) (g), comprimento do fruto (mm), diâmetro máximo do fruto (mm); diâmetro mínimo do fruto (mm), massa do caroço (g) e relação polpa caroço. Em termos físico-químicos avaliou-se a firmeza, cor, teor de sólidos solúveis totais e acidez titulável. Os resultados indicam a existência de diferenças assinaláveis entre as cultivares em estudo. Assim, a Summit foi a cultivar que apresentou frutos mais compridos (20,52 mm ± 0,99 mm), maior diâmetro 24,94 mm ± 1,34 mm, e a variedade onde se registaram os frutos mais pesados (7,24 g ± 1,09 g). De uma maneira geral o teor em sólidos solúveis totais oscilou entre 12,79% e 16,91%, sendo os valores mais elevados registados na Summit e os valores inferiores na Durona. Ao nível da acidez, firmeza e cor também se registaram diferenças entre cultivares.
- Chutney: aproveitamento de figo “pingo de mel”Publication . Ramos, Ana Cristina; Ferreira, Armando; Sousa, Beatriz Andreia de Lima; Pereira, Ermelinda; Rodrigues, Nuno; Pereira, J.A.Fruto típico da região mediterrânea com um elevado valor nutricional, o figo pode ser utilizado em entradas, pratos principais, sobremesas, licores e compotas. Dada a fragilidade e perecibilidade dos frutos, o tempo de vida útil é muito curto, ocorrendo considerável desperdício no período pós-colheita. Para minimizar estas perdas, é frequente o recurso a processos de conservação, nomeadamente a secagem. Tradicionalmente em Portugal, o figo seco é o modo mais usual de consumo destes frutos. Atualmente pretende-se diversificar a oferta, disponibilizando novos produtos, com elaboração de produtos apelativos, à base do figo, que satisfaçam as necessidades dos consumidores e, em simultâneo, numa perspetiva de sustentabilidade e escoamento de frutos que não cumpram os requisitos de qualidade para comercialização em fresco. Deste modo surge o chutney, molho espesso agridoce e picante de origem indiana. Este produto apresenta um potencial industrial para aproveitamento de frutas de menor valor comercial. Apesar do mais conhecido ser o chutney de manga, qualquer fruta e/ou legume pode ser utilizado na confeção deste produto. Tecnologicamente, a sua preparação envolve processos relativamente simples, associados a um baixo custo de produção. Este trabalho teve como objetivo a elaboração de chutney de figo, como aproveitamento de figos, de reduzido valor comercial, da variedade “pingo de mel”, com grande distribuição e produção a nível nacional.
- Chutney: um aprovisionamento agridocePublication . Ramos, Ana Cristina; Ferreira, Armando; Sousa, Beatriz Andreia de Lima; Pereira, Ermelinda; Rodrigues, Nuno; Pereira, J.A.O figo (Ficus carica L.), fruto típico da região mediterrânea, apresenta um elevado valor nutricional e é fonte de vitaminas e outros compostos com interesse para a saúde. Contudo, dada a sua fragilidade e perecibilidade, tem um tempo de vida útil muito curto. Na sua cadeia de colheita e distribuição ocorrem elevadas perdas devidas essencialmente a danos físicos, provocados pelo manuseamento e acondicionamento, o que reduz drasticamente o período pós-colheita pondo em causa a sua comercialização em fresco. Assim, alguns processos tecnológicos como a secagem ou apertização têm sido usados para a valorização dos frutos. Atualmente, o figo pode ser usado em diversas aplicações gastronómicas, nomeadamente em entradas requintadas, pratos principais, sobremesas, licores e compotas. A elaboração de novos produtos a partir de figos, que não cumpram os requisitos de qualidade para serem comercializados em fresco, pode ser uma alternativa para a sua valorização, minimizando perdas e rentabilizando a cadeia e rendimento dos produtores. Neste sentido, o presente trabalho teve como objetivo a elaboração de um “Chutney de figo”, molho agridoce típico da culinária indiana, tendo-se preparado quatro formulações diferentes, usando como matéria-prima frutos da variedade “Pingo de mel”. Nas formulações avaliaram-se parâmetros de qualidade ao longo de seis meses de conservação, nomeadamente parâmetros físico-químicos (cor L*, a*, b*, pH, sólidos solúveis totais), sensoriais (painel de provadores) e microbiológicos (bolores e leveduras, coliformes e Escherichia coli). Durante o período em estudo, não foram registadas alterações significativas ao nível dos parâmetros físico-químicos. O painel de provadores avaliou como boa a qualidade dos produtos e elegeu a formulação mais interessante sob o ponto de vista gastronómico/consumidor. A nível microbiológico os resultados refletiram um correto processamento e o cumprimento de Boas Práticas de Higiene e de Fabrico.
- Prática de ensino supervisionada em Educação Pré-Escolar e ensino do 1.º Ciclo do Ensino BásicoPublication . Sousa, Beatriz Andreia de Lima; Castanheira, Luis; Ribeiro, Maria do CéuO documento que aqui apresentámos é o reflexo do trabalho desenvolvido no âmbito da Prática de Ensino Supervisionada, do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico. A ação educativa desenvolvida no contexto do Pré-Escolar ocorreu num grupo de vinte e uma crianças com idades de quatro e cinco anos. No que refere ao 1.º Ciclo do Ensino Básico a ação educativa realizou-se num grupo de treze crianças com idades de seis e sete anos do 2.º ano de escolaridade. Estes contextos situam-se na cidade de Bragança. Apresenta-se a contextualização das instituições envolventes, bem como dos dois grupos de crianças, a caracterização dos espaço e do tempo e por fim as interações. Apresentámos ainda uma fundamentação teórica que procura explicar as opções metodológicas ao longo de toda a Prática de Ensino Supervisionada. Explanam-se, em síntese, algumas experiências de aprendizagem, desenvolvidas ao longo da prática de ensino supervisionada nos dois contextos abrangendo as diferentes áreas de conteúdos. Estas experiências de aprendizagem foram planeadas com o objetivo de promover a escuta dos interesses, das necessidades e da participação ativa das crianças, dando-lhes voz e respeitando cada uma como um ser capaz de tomar decisões. O desenvolvimento das experiências de aprendizagem constitui-se como uma narrativa dos processos coconstruídos, da aprendizagem ativa e por descoberta. Neste sentido, procurámos assumir uma linha reflexiva, sustentada numa pedagogia de participação.