Browsing by Author "Pires, Maria de Lurdes Gonçalves"
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- Avaliação da (in)satisfação com a imagem corporal em estudantes do ensino secundárioPublication . Pires, Maria de Lurdes Gonçalves; Fernandes, Adília; Pereira, Ana Maria Geraldes RodriguesA imagem corporal é um conceito transversal a toda humanidade, muito ligada à identidade pessoal. A Organização Mundial da Saúde (2000) tem vindo a denunciar desequilíbrios do comportamento alimentar muito conectados com a (in)jsatisfação com a sua imagem corporal. OBJETIVOS; Avaliar o grau de (in)satisfação com a imagem corporal em estudantes do ensino secundário, METODOLOGIA: Estudo observacional, analítico e transversal. Recorreu-se a uma amostra não probabilistica constituída por 184 alunos, a frequentar o ensino secundário, aos quais foi aplicado um questionário que incluía o de Silhuetas de Collins (Collins, 1991; Simões, 2014). RESULTADOS: Dos 184 alunos, 45, 1% eram do sexo masculino e 54, 9% do sexo feminino. Os rapazes apresentavam em média 16, 6 anos +/- 1,09 anos e as raparigas tinham idade média de 16,62 +/- 0, 88 anos. Através da análise do índice de Massa Corporal (IMC), constatou-se que 81,93% dos rapazes e 85,15% das raparigas se encontravam numa situação de eutrofia. A aplicação do Questionário de Silhuetas de Collins revelou que 38% dos alunos em estudo estava satisfeito com a sua imagem corporal. Verificou-se ainda que a satisfação com a imagem corporal não estava significativamente associada ao sexo nem ao ano de escolaridade dos alunos, no entanto encontrava-se estatisticamente associada ao IMC (p= 0,006). CONCLUSÕES: Os resultados revelaram valores elevados de insatisfação com a imagem corporal. Considerando que associada a esta insatisfação surgem habitualmente atitudes alimentares inadequadas, é fundamental a sua deteção precoce e uma intervenção multidisciplinar assertiva, de forma a promover uma alimentação saudável nas populações mais jovens.
- Avaliação de atitudes alimentares e (in)satisfação com a imagem corporal em estudantes do ensino secundárioPublication . Pires, Maria de Lurdes Gonçalves; Fernandes, Adília; Pereira, Ana Maria Geraldes RodriguesA Organização Mundial de Saúde (2000) tem-se pronunciado acerca de desequilíbrios no comportamento alimentar e da sua estrita relação com satisfação com a imagem corporal (IC), apelando a uma ideologia de responsabilização individual relativamente às atitudes alimentares dos jovens. Este tema adquire ainda mais pertinência por se tratar de uma problema de saúde pública que pode perpetuar-se ao longo de toda a vida. Neste contexto, os objetivos deste estudo são: (i) avaliar as atitudes alimentares de estudantes do ensino secundário; (ii) avaliar o seu grau de satisfação com a imagem corporal; (iii) identificar a relação entre as suas atitudes alimentares e o seu grau de satisfação corporal; (iv) analisar a relação entre o grau de satisfação corporal e variáveis sociodemográficas, académicas, antropométricas e comportamentais e (v) analisae a relação entre as atitudes alimentares e variáveis sociodemográficas, académicas, antropométricas e comportamentais. Efetuou-se um estudo do tipo observacional, descritivo, analítico e transversal de cariz quantitativo. A amostra é constituída por 184 estudantes do ensino superior, com idades compreendidas entre os 15 e 20 anos, dos quais 101 são do sexo feminino (16,62 ±0,88 anos) e os restantes 84 do sexo masculino (16,61±1,09 anos). O questionário utilizado inclui um Teste de Atitudes Alimentares para Crianças e Adolescentes (TAAc) e a Escala de Silhuetas de Collins. A análise dos resultados à escala TAAc não revela atitudes alimentares disfuncionais (média = 8,61); os resultados à Escala de Silhuetas de Collins indicam que 38% dos inquiridos estava satisfeito com a sua imagem corporal. Os resultados da escala de TAAc em função da satisfação com a imagem corporal indicam que as atitudes alimentares são estatisticamente distintas entre os jovens satisfeitos e não satisfeitos com a silhueta, especificamente nas dimensões cumprimento da dieta (p=0,004) e controlo da ingestão alimentar (p=0,033). Do cruzamento satisfação com a silhueta versus variáveis sociodemográficas, académicas, antropométricas e comportamentais verificou-se que a imagem corporal está estatisticamente associada ao IMC (p=0,006), sendo que a maioria dos estudantes satisfeitos apresenta IMC normal. Por último, as atitudes alimentares parecem estar associadas ao sexo (p=0,026), com o sexo feminino a apresentar valores médios mais elevados. Ainda relativamente às atitudes alimentares, a dimensão controlo da ingestão alimentar apresenta diferenças significativas em função do ano de escolaridade p<0,001 Os resultados obtidos realçam a necessidade de novas estratégias multidisciplinares, que permitam intervir ao nível de todos os fatores que podem levar a insatisfação com a imagem corporal (grupo de pares, media, estigma). Mais ainda, realça-se a importância de direcionar estas medidas não só aos jovens, mas também a todos os membros da comunidade onde estão inseridos.
- Avaliação de atitudes e comportamentos alimentares em adolescentes de uma comunidade escolarPublication . Pires, Maria de Lurdes Gonçalves; Fernandes, Adília; Pereira, Ana Maria Geraldes RodriguesI As atitudes e comportamentos alimentares são adquiridos e desenvolvidos ao longo da nossa existência influenciando o estado nutricional e a saúde. Avaliar atitudes e comportamentos alimentares (CA) em adolescentes de uma comunidade escolar. METODOLOGIA: Estudo observacional, analítico e transversal. Foram avaliados 75 alunos aplicando-se um questionário que incluía a escala Children`s Eating AttitudeTest; - Maloney et al. (1998), validada para a população Portuguesa por Teixeira et al. (2012). As alterações do CA foram divididas em 3 subescalas; aspetos relativos ao cumprimento da dieta; preocupação com a comida e bulimia e controlo da ingestão alimentar. Considerou-se o valor > a 20, na pontuação total, como ponto de corte para alterações severas do CA; scores >10 <20 indicam alterações moderadas do CA e <10 CA normais. RESULTADOS: Os adolescentes apresentam idade média de 16.4 anos. A atividade física extracurricular é realizada por 58,7% dos inquiridos. A caracterização global da escala revela em todas as dimensões valores médios inferiores a 10. Constata-se que as atitudes alimentares são estatisticamente idênticas entre rapazes e raparigas (p=0, 359). Relativamente ao ano de escolaridade, observam-se diferenças estatisticamente significativas na dimensão controlo da ingestão alimentar, apresentando os alunos do 11.° ano os resultados mais elevados (p=0, 007). Relativamente à prática de exercício físico concluiu-se que as atitudes alimentares são idênticas entre os alunos que praticam exercício físico extracurricular e os alunos que não praticam (p=0, 948). CONCLUSÕES: Os resultados revelam valores médios baixos tanto ao nível da escala global como das respetivas subescalas o que traduz comportamentos alimentares normais. Independente da presença ou não de alterações do comportamento alimentar, é pertinente apostar em ações educativas, visando prevenir o seu aparecimento, contribuindo para a qualidade de vida dos adolescentes.
- Avaliação de atitudes e comportamentos alimentares em adolescentes de uma comunidade escolarPublication . Pires, Maria de Lurdes Gonçalves; Fernandes, Adília; Pereira, Ana Maria Geraldes RodriguesAs atitudes e comportamentos alimentares são adquiridos e desenvolvidos ao longo da nossa existência influenciando o estado nutricional e a saúde. Objetivos: Avaliar atitudes e comportamentos alimentares (CA) em adolescentes de uma comunidade escolar. Métodos: Estudo observacional, analítico e transversal. Foram avaliados 75 alunos. Foi aplicado um questionário que incluía a escala Children’s Eating Attitude Test – Maloney et al. (1998), validada para a população Portuguesa por Teixeira et al. (2012). As alterações do CA foram divididas em 3 subescalas: aspetos relativos ao cumprimento da dieta; preocupação com a comida e bulimia e controlo da ingestão alimentar. Considerou-se o valor ≥ a 20, na pontuação total, como ponto de corte para alterações severas do CA; scores ≥10 <20 indicam alterações moderadas do CA e <10 CA normais. Resultados: Os adolescentes apresentam idade média de 16,4 anos ± 1,22. A atividade física extracurricular é realizada por 58,7% dos inquiridos. A caraterização global da escala revela em todas as dimensões valores médios inferiores a 10. Constata-se que as atitudes alimentares são estatisticamente idênticas entre rapazes e raparigas (p= 0,359). Relativamente ao ano de escolaridade, observam-se diferenças estatisticamente significativas na dimensão controlo da ingestão alimentar, apresentando os alunos do 11º ano os resultados mais elevados (p= 0,007). Relativamente à prática de exercício físico concluiu-se que, as atitudes alimentares são idênticas entre os alunos que praticam exercício físico extracurricular e os alunos que não praticam (p=0,948). Conclusões: Os resultados revelam valores médios baixos tanto ao nível da escala global como das respetivas subescalas o que traduz comportamentos alimentares normais. Independente da presença ou não de alterações do comportamento alimentar, é pertinente apostar em ações educativas, visando prevenir o seu aparecimento, contribuindo para a qualidade de vida dos adolescentes.
- Comportamento alimentar em estudantes do ensino secundárioPublication . Pires, Maria de Lurdes Gonçalves; Fernandes, Adília; Pereira, Ana Maria Geraldes RodriguesO comportamento alimentar refere-se a atitudes relacionadas com práticas alimentares assumindo um papel fulcral na qualidade de vida dos jovens. Objetivos: Avaliar comportamentos alimentares (CA) em estudantes do ensino secundário. Métodos: Estudo observacional, analítico e transversal. Foram inquiridos 184 alunos aos quais foi aplicado um questionário que incluía a prática de atividade física extracurricular e a escala Children’s Eating Attitude Test (TAAc) de Maloney et al. (1998) validada para a população Portuguesa por Teixeira et al. (2012). Resultados: 54,9% dos participantes eram do sexo feminino. Os rapazes apresentavam em média 16,6 anos +/- 1,09 e as raparigas 16,62 +/-0,88 anos. A atividade física extracurricular era realizada por 65,2% dos respondentes. Verificou-se que todas as dimensões da TAAc apresentavam valores médios e medianos baixos, traduzindo-se em comportamentos alimentares normais. Alunos a frequentar o 11º ano apresentavam resultados mais elevados em todas as dimensões da escala e os do 10º ano os resultados mais baixos. As diferenças observadas são estatisticamente significativas na dimensão “Controlo da ingestão alimentar”. Relativamente à prática de exercício físico concluiu-se que, as atitudes alimentares eram estatisticamente idênticas entre os alunos que praticavam exercício físico extracurricular e os que não praticavam. Conclusões: Os resultados revelaram valores médios baixos ao nível da escala TAAc. Independente da presença ou não de alterações do comportamento alimentar é imperioso investir na educação alimentar em ambiente escolar. Uma alimentação saudável e equilibrada é um fator determinante para obter ganhos em saúde.
- Evaluation of the (in)satisfaction of the body image in high school studentsPublication . Pires, Maria de Lurdes Gonçalves; Fernandes, Adília; Pereira, Ana Maria Geraldes RodriguesA imagem corporal é um conceito transversal a toda humanidade, muito ligada à identidade pessoal. A Organização Mundial de Saúde (2000), tem vindo a denunciar desequilíbrios do comportamento alimentar muito conectados com a (in)satisfação com a sua imagem corporal. Objetivos: Avaliar o grau de (in)satisfação com a imagem corporal em estudantes do ensino secundário Métodos: Estudo observacional, analítico e transversal. Recorreu-se a uma amostra não probabilística constituída por 184 alunos, a frequentar o ensino secundário, aos quais foi aplicado um questionário que incluía o de Silhuetas de Collins (Collins, 1991; Simões, 2014). Resultados: Dos 184 alunos, 45,1% eram do sexo masculino e 54,9% do sexo feminino. Os rapazes apresentavam em média 16,6 anos +/- 1,09 anos e as raparigas tinham idade média de 16,62 +/-0,88 anos. Através da análise do Índice de Massa Corporal (IMC), constatou-se que 81,93% dos rapazes e 85,15% das raparigas se encontravam numa situação de eutrofia. A aplicação do Questionário de Silhuetas de Collins revelou que 38% dos alunos em estudo estava satisfeito com a sua imagem corporal. Verificou-se ainda que a satisfação com a imagem corporal não estava significativamente associada ao sexo nem ao ano de escolaridade dos alunos, no entanto encontrava-se estatisticamente associada ao IMC (p= 0,006). Conclusões: Os resultados revelaram valores elevados de insatisfação com a imagem corporal. Considerando que associada a esta insatisfação surgem habitualmente atitudes alimentares inadequadas, é fundamental a sua deteção precoce e uma intervenção multidisciplinar assertiva, de forma a promover uma alimentação saudável nas populações mais jovens.
- (In)satisfação com a imagem corporal e atitudes alimentares em estudantes do ensino secundárioPublication . Pires, Maria de Lurdes Gonçalves; Fernandes, Adília; Pereira, Ana Maria Geraldes RodriguesA autoimagem é um conceito transversal a toda humanidade, muito ligada à identidade pessoal. A preocupação permanente com a imagem corporal, leva a que os jovens procurem alcançar a aparência física perfeita, podendo adotar atitudes alimentares disfuncionais, com implicações na sua saúde. OBJETIVOS: Avaliar as atitudes alimentares e a satisfação com a imagem corporal em estudantes do ensino secundário. MÉTODOS: Estudo observacional, analítico e transversal. Foram avaliados 184 alunos aos quais foi aplicado um questionário que incluía o Questionário de Silhuetas de Collins e a escala Children’s Eating Attitude Test validada para a população Portuguesa. Os dados foram tratados recorrendo-se ao programa SPSS, versão 22.0. RESULTADOS: Verificou-se que todas as dimensões da Children’s Eating Attitude Test apresentavam valores médios baixos traduzindo-se em comportamentos alimentares normais. A aplicação do Questionário de Silhuetas de Collins revelou que 38% dos adolescentes estava satisfeito com a sua imagem corporal. Os resultados da escala de Children’s Eating Attitude Test em função da satisfação com a imagem corporal indicam que as atitudes alimentares são estatisticamente distintas entre os jovens satisfeitos e não satisfeitos com a silhueta, especificamente nas dimensões cumprimento da dieta (p=0,004) e controlo da ingestão alimentar (p=0,033). CONCLUSÕES: Os resultados obtidos revelam a predominância de insatisfação com a imagem corporal dos jovens, assim como a existência de relação entre as atitudes alimentares e a satisfação corporal. Realça-se a necessidade de implementar estratégias multidisciplinares, não apenas direcionadas aos jovens, mas alargadas à dinâmica familiar.
- (In)satisfação com a imagem corporal e atitudes alimentares em estudantes do ensino secundárioPublication . Pires, Maria de Lurdes Gonçalves; Fernandes, Adília; Pereira, Ana Maria Geraldes RodriguesA autoimagem é um conceito transversal a toda humanidade, muito ligada à identidade pessoal. A preocupação permanente com a imagem corporal, por parte dos jovens (Smolak, 2004; Neumark -Sztainer, 2011), leva a que estes procurem alcançar a aparência física perfeita. Neste contexto, os jovens podem adotar atitudes alimentares disfuncionais, com implicações na sua saúde (Martins, Nunes & Noronha, 2008). A deteção precoce e a prevenção destes problemas são deveras importantes e de grande prioridade, uma vez que afetam uma percentagem considerável da população adolescente, manifestando-se em idades precoces e podendo, inclusive, ficar presentes ao longo da vida (Teixeira, 2012). Objetivos:. Avaliar as atitudes alimentares e a satisfação com a imagem corporal em estudantes do ensino secundário Métodos: Estudo observacional, analítico, transversal. Foram avaliados 184 alunos aos quais foi aplicado um formulário que incluía o Questionário de Silhuetas de Collins (Simões, 2014) e a escala Children’s Eating Attitude Test (TAAc ) validada para a população Portuguesa por Teixeira et al. (2012). Os dados foram tratados informaticamente, recorrendo ao programa SPSS, na versão 22.0 de 2013. Utilizaram-se os testes não paramétricos Mann Whitney e Kruskal Wallis e o coeficiente de consistência alpha de Cronbach. Resultados: Neste estudo participaram 184 alunos, dos quais 45,1% eram do sexo masculino e 54,9% do sexo feminino. Os rapazes apresentavam em média 16,6 anos +/- 1,09 anos e as raparigas tinham idade média de 16,62 +/-0,88 anos. Verificou-se que todas as dimensões da TAAc apresentavam valores médios baixos traduzindo-se em comportamentos alimentares normais. A aplicação do Questionário de Silhuetas de Collins revelou que apenas 38% dos alunos em estudo estava satisfeito com a sua imagem corporal. Os resultados da escala de TAAc em função da satisfação com a imagem corporal indicam que as atitudes alimentares são estatisticamente distintas entre os jovens satisfeitos e não satisfeitos com a silhueta, especificamente nas dimensões cumprimento da dieta (p=0,004) e controlo da ingestão alimentar (p=0,033). Conclusões:. Os resultados obtidos revelam a predominância de insatisfação com a imagem corporal dos jovens, assim como a existência de relação entre as atitudes alimentares e a satisfação corporal, o que realça a necessidade de implementar estratégias multidisciplinares. Considera-se que estas medidas não devem ser apenas direcionadas aos jovens mas alargadas à dinâmica familiar.
