Browsing by Author "Pires, Joana"
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- O efeito do exercício em idosos hipertensosPublication . Mendes, Carla; Mota, Célia; Regêncio, Margarida; Pires, Joana; Gomes, Julien; Chaves, Luís; Monteiro, A.M.O exercício físico é cada vez mais recomendado como forma terapêutica no tratamento da hipertensão arterial, e esta doença é das mais incidentes na população idosa. Quer o exercício físico agudo quer o crónico podem influenciar muito o comportamento da pressão arterial. O exercício aeróbio é sem dúvida o mais aconselhável para a terapia desta doença, pois é o modo de exercício que envolve grande parte da musculatura, tendo efeitos nos níveis de pressão arterial mais rápidos do que aqueles que se obtém por meio do treino de força. A pressão arterial em idosos parece diminuir com o exercício aeróbio, quer de forma aguda quer de forma crónica, especialmente nos sujeitos hipertensos. Considera-se o exercício aeróbio como uma estratégia terapêutica não farmacológica de modificação do estilo de vida, para a prevenção, tratamento e controlo na hipertensão nos indivíduos idosos.
- O efeito do exercício em idosos hipertensosPublication . Mendes, Carla; Mota, Célia; Regêncio, Margarida; Pires, Joana; Gomes, Julien; Chaves, Luís; Monteiro, A.M.O exercício físico é cada vez mais recomendado como forma terapêutica no tratamento da hipertensão arterial, e esta doença é das mais incidentes na população idosa. Quer o exercício físico agudo quer o crónico podem influenciar muito o comportamento da pressão arterial. O exercício aeróbio é sem dúvida o mais aconselhável para a terapia desta doença, pois é o modo de exercício que envolve grande parte da musculatura, tendo efeitos nos níveis de pressão arterial mais rápidos do que aqueles que se obtém por meio do treino de força. A pressão arterial em idosos parece diminuir com o exercício aeróbio, quer de forma aguda quer de forma crónica, especialmente nos sujeitos hipertensos. Considera-se o exercício aeróbio como uma estratégia terapêutica não farmacológica de modificação do estilo de vida, para a prevenção, tratamento e controlo na hipertensão nos indivíduos idosos.
- Efeito do Exercício na SarcopeniaPublication . Regêncio, Margarida; Mendes, Carla; Mota, Carla; Pires, Joana; Gomes, Julien; Chaves, Luís; Pereira, A.; Monteiro, A.M.A Actividade Física é reconhecida pela comunidade científica como um dos mais poderosos agentes na promoção da saúde e da qualidade de vida. A consequência mais importante do processo de envelhecimento é a diminuição da força muscular em decorrência da perda de massa muscular ou sarcopenia. A força muscular declina aproximadamente 15% por década entre os 60 e os 70 anos, e a partir dessa faixa etária o declínio é muito mais acentuado. A força é a componente mais importante da aptidão física na terceira idade porque, á medida que diminui, o idoso vai perdendo a capacidade de se levantar da cadeira, de entrar e sair do carro, de subir um degrau mais alto, entre outras tarefas básicas do seu quotidiano. Sendo o ganho de força um dos benefícios da atividade física, considera-se este meio como sendo a forma mais eficaz e saudável na prevenção e/ou reversão da sarcopenia. Como muitas doenças associadas à terceira idade, a sarcopenia é mais uma delas e que por meio do Exercício Físico pode vir a ser prevenida ou suprimida. Quer o treino aeróbio quer o treino de força são imprescindíveis para a integridade física e psicológica do idoso, no entanto, o treino de força é o mais indicado para esta doença. A sarcopenia representa um problema da saúde pública mais marcado nas mulheres, uma vez que estas vivem em média mais tempo e têm taxas de incapacidade mais elevadas. Não existe ainda uma “cura” para a perda progressiva de massa muscular com a idade. Porém, a actividade física regular é considerada como um óptimo meio para reforçar o ditado popular “Mais vale prevenir do que remediar”.
- Efeito do Exercício na SarcopeniaPublication . Regêncio, Margarida; Mendes, Carla; Mota, Carla; Pires, Joana; Gomes, Julien; Chaves, Luís; Pereira, A.; Monteiro, A.M.A Actividade Física é reconhecida pela comunidade científica como um dos mais poderosos agentes na promoção da saúde e da qualidade de vida. A consequência mais importante do processo de envelhecimento é a diminuição da força muscular em decorrência da perda de massa muscular ou sarcopenia. A força muscular declina aproximadamente 15% por década entre os 60 e os 70 anos, e a partir dessa faixa etária o declínio é muito mais acentuado. A força é a componente mais importante da aptidão física na terceira idade porque, á medida que diminui, o idoso vai perdendo a capacidade de se levantar da cadeira, de entrar e sair do carro, de subir um degrau mais alto, entre outras tarefas básicas do seu quotidiano. Sendo o ganho de força um dos benefícios da atividade física, considera-se este meio como sendo a forma mais eficaz e saudável na prevenção e/ou reversão da sarcopenia. Como muitas doenças associadas à terceira idade, a sarcopenia é mais uma delas e que por meio do Exercício Físico pode vir a ser prevenida ou suprimida. Quer o treino aeróbio quer o treino de força são imprescindíveis para a integridade física e psicológica do idoso, no entanto, o treino de força é o mais indicado para esta doença. A sarcopenia representa um problema da saúde pública mais marcado nas mulheres, uma vez que estas vivem em média mais tempo e têm taxas de incapacidade mais elevadas. Não existe ainda uma “cura” para a perda progressiva de massa muscular com a idade. Porém, a actividade física regular é considerada como um óptimo meio para reforçar o ditado popular “Mais vale prevenir do que remediar”.
- Estudo da associação entre receio de queda e análise postural na população séniorPublication . Chaves, Luís; Gomes, Julien; Mendes, Carla; Mota, Carla; Pires, Joana; Regêncio, Margarida; Pereira, A.; Monteiro, A.M.Os factores biológicos, doenças e causas externas podem influenciar a fase de envelhecimento. A queda é considerada como uma causa externa já que é um evento não esperado, no qual o indivíduo muda de posição em relação à sua posição inicial, o que poderá acarretar sérios problemas para o idoso. A queda ocorre devido à perda total do equilíbrio postural, podendo estar relacionada à insuficiência súbita dos mecanismos neurais e osteoarticulares envolvidos na manutenção da postura. O objectivo deste estudo foi de analisar os resultados obtidos em diferentes tipos de testes de avaliação do equilíbrio em associação entre o receio de queda e a postura corporal de forma a observar ou não se existe uma correlação entre o risco de quedas e o equilíbrio em dois grupos distintos de idosas. Metodologia: A amostra foi constituída por 41 sujeitos do sexo feminino, 21 mulheres incluíram o grupo de força (GF, 67,33 ± 4,61 anos de idade, 1,55 ± 0,08 [m] de estatura e 74,08 ± 11,79 [kg] de massa corporal) e outras vinte no grupo aeróbio (GA, 65,35 ±3,01 anos de idade, 1,56 ± 0,09 [m] de estatura e 69,43 ± 10,03 [kg] de massa corporal). A avaliação postural estática foi feita pelo teste SAPo; os fatores de risco através da Escala de Berg; a avaliação dos problemas de mobilidade pelo Teste Tinetti; o risco de queda e a capacidade de transferência, relacionado com o equilíbrio dinâmico pelo Time Up & Go; o medo de cair o Falls Efficacy Scale. A normalidade da distribuição foi avaliada com o teste de Shapiro-Wilk, como analise exploratória. Foram calculadas as estatísticas descritivas (média ± 1 DP) de todas as variáveis dependentes seleccionadas. Como estatística inferencial fez-se recurso ao teste T de Student para níveis de significância P ≤ 0,05. Os alinhamentos segmentares e ângulos articulares analisados sugerem que o GA tende a apresentar uma postura ortostática que procura promover uma quantidade inferior de esforço e/ou de sobrecarga mecânica sobre o aparelho locomotor do que o GF. Relativamente aos testes de equilíbrio realizados às utentes do programa mais idade mais saúde, conclui-se que não existem diferenças significativas, quer a nível de equilíbrio estático ou dinâmico. Na avaliação da associação do risco de queda e da avaliação da postura corporal, pode-se observar nas tabelas acima, que não existem diferenças significativas intra-grupos, isto é, tanto o grupo de força como o grupo aeróbio não sofrem risco de queda segundo a avaliação da sua postura. Por outro lado, quando a avaliação foi realizada com a junção de ambos os grupos, podem-se observar diferenças significativas na associação do risco de queda com a postugrafia (*0,05). Conclusão: Tudo indica que as senhoras que frequentam o programa não estão sujeitas a riscos acrescidos de queda.
- Estudo da associação entre receio de queda e análise postural na população séniorPublication . Chaves, Luís; Gomes, Julien; Mendes, Carla; Mota, Carla; Pires, Joana; Regêncio, Margarida; Pereira, A.; Monteiro, A.M.Os factores biológicos, doenças e causas externas podem influenciar a fase de envelhecimento. A queda é considerada como uma causa externa já que é um evento não esperado, no qual o indivíduo muda de posição em relação à sua posição inicial, o que poderá acarretar sérios problemas para o idoso. A queda ocorre devido à perda total do equilíbrio postural, podendo estar relacionada à insuficiência súbita dos mecanismos neurais e osteoarticulares envolvidos na manutenção da postura. O objectivo deste estudo foi de analisar os resultados obtidos em diferentes tipos de testes de avaliação do equilíbrio em associação entre o receio de queda e a postura corporal de forma a observar ou não se existe uma correlação entre o risco de quedas e o equilíbrio em dois grupos distintos de idosas. Metodologia: A amostra foi constituída por 41 sujeitos do sexo feminino, 21 mulheres incluíram o grupo de força (GF, 67,33 ± 4,61 anos de idade, 1,55 ± 0,08 [m] de estatura e 74,08 ± 11,79 [kg] de massa corporal) e outras vinte no grupo aeróbio (GA, 65,35 ±3,01 anos de idade, 1,56 ± 0,09 [m] de estatura e 69,43 ± 10,03 [kg] de massa corporal). A avaliação postural estática foi feita pelo teste SAPo; os fatores de risco através da Escala de Berg; a avaliação dos problemas de mobilidade pelo Teste Tinetti; o risco de queda e a capacidade de transferência, relacionado com o equilíbrio dinâmico pelo Time Up & Go; o medo de cair o Falls Efficacy Scale. A normalidade da distribuição foi avaliada com o teste de Shapiro-Wilk, como analise exploratoria. Foram calculadas as estatísticas descritivas (média ± 1 DP) de todas as variáveis dependentes seleccionadas. Como estatística inferencial fez-se recurso ao teste T de Student para níveis de significância P ≤ 0,05. Os alinhamentos segmentares e ângulos articulares analisados sugerem que o GA tende apresentar uma postura ortostática que procura promover uma quantidade inferior de esforço e/ou de sobrecarga mecânica sobre o aparelho locomotor do que o GF. Relativamente aos testes de equilíbrio realizados às utentes do programa mais idade mais saúde, conclui-se que não existem diferenças significativas, quer a nível de equilíbrio estático ou dinâmico. Na avaliação da associação do risco de queda e da avaliação da postura corporal, pode-se observar nas tabelas acima, que não existem diferenças significativas intra-grupos, isto é, tanto o grupo de força como o grupo aeróbio não sofrem risco de queda segundo a avaliação da sua postura. Por outro lado, quando a avaliação foi realizada com a junção de ambos os grupos, podem-se observar diferenças significativas na associação do risco de queda com a postugrafia (*0,05). Conclusão: Tudo indica que as senhoras que frequentam o programa não estão sujeitas a riscos acrescidos de queda.
- Impact of occupational exposure to wildfire events on systemic inflammatory biomarkers in Portuguese wildland firefightersPublication . Esteves, Filipa; Madureira, Joana; Barros, Bela; Alves, Sara; Pires, Joana; Martins, Sandra; Oliveira, Marta; Vaz, Josiana A.; Slezakova, Klara; Pereira, Maria do Carmo; Fernandes, Adília; Morais, Simone; Guimarães, João Tiago; Bonassi, Stefano; Teixeira, João Paulo; Costa, SolangeWhile occupational exposure as a firefighter is considered a dangerous occupation, research on the underlying mechanisms remains limited, particularly in wildland firefighters. Inflammation, a key effect of wildfire expo- sure, plays a significant role in the development of various diseases. The current study aims to investigate the impact of wildland firefighting exposure on the levels of pro-inflammatory systemic biomarkers. A pre-post study design investigated 59 wildland firefighters comparing data collected after participation in a wildfire event (Phase II) with data obtained before wildfire season (Phase I). Data on demographics, lifestyle, health and occupational-related factors were assessed. Exposure factors, such as fire combat (e.g., exposure duration), were also registered. Inflammatory biomarkers (i.e. interleukin-6 [IL-6], interleukin-8 [IL-8], tumor necrosis factor α [TNF-α] and high-sensitivity C-reactive protein [hs-CRP]) and hydroxylated polycyclic aromatic hydrocarbons metabolites (1-OHNaph+1-OHAce, 2-OHFlu, 1-OHPhen, 1-OHPyr) were analysed in blood and urine samples, respectively. Serum IL-8 and IL-6 levels were significantly increased after wildland fire combat. IL-8 levels were 2.62 times higher (95 % CI: 1.96–3.50; p < 0.01), whereas IL-6 levels were 1.25 times higher (95 % CI: 1.00–1.57; p = 0.04). Furthermore, IL-8 levels were significantly correlated with urinary 2-hydroxyfluorene levels and fire combat duration (>12 h). In addition, the mean hs-CRP level, in both phases, was above 3.0 mg/L, indicating a potential risk for cardiovascular events. Given the long-term health implications of fire- fighting occupational exposure, biomonitoring and early detection of occupational risks are essential for pro- tecting firefighters’ health. Protective measures must be urgently implemented to enhance occupational health and strengthen preventive strategies in this sector.
- Literacia familiar e dificuldades na aprendizagem da leitura: uma revisão sistemática da literaturaPublication . Pires, Joana; Vaz, Paula Marisa Fortunato; Martins, Ana Paula LouçãoNesta comunicação propõe-se a apresentação de resultados de uma revisão sistemática da literatura que teve como objetivo localizar, sintetizar e analisar investigações que relacionem a literacia familiar com as dificuldades na aprendizagem da leitura. Começa-se por descrever todo o processo de desenvolvimento desta revisão sistemática e de seguida apresentam-se as suas principais conclusões. Por fim, nesta apresentação, discutimos o impacto que os resultados obtidos podem ter na prevenção primária de dificuldades de aprendizagem na leitura, no contexto de um modelo de resposta à intervenção.
- Monitorização com base no currículo na triagem de risco na leituraPublication . Pires, Joana; Vaz, Paula Marisa Fortunato; Martins, Ana Paula LouçãoEsta comunicação surge no âmbito do Projeto Monitorização com Base no Currículo na leitura: Um estudo longitudinal sobre alunos em risco (MBCL), que decorreu entre 2017 e 2021 em três agru- pamentos de escolas de um concelho do nordeste transmontano-Portugal e que teve como finalidade monitorizar a aprendizagem da leitura da população de crianças, do 1.o ao 4.o anos de escolaridade. Neste contexto, realizou-se uma revisão sistemática da literatura recorrendo às bases de dados “Educa- tional Resources Information Center” e “B-On”, que teve como objetivo localizar, analisar e sintetizar investigações que estudam o uso de provas de monitorização-com-base-no-currículo (MBC), Oral e Maze, no contexto de um sistema de triagem universal de risco na leitura em alunos do 1.o Ciclo do Ensino Básico. Depois de se descrever o processo de desenvolvimento desta revisão sistemática, sintetizam-se os 12 estudos que foram incluídos, usando-se a seguinte estrutura de apresentação da informação: país de origem, objetivos, amostra, instrumentos de recolha de dados e conclusões. As conclusões apoiam o uso da MBC no contexto de sistemas de triagem em modelos de intervenção multinível, considerando as suas características psicométricas, a sua rapidez e simplicidade de admi- nistração e cotação, a sua associação ao crescimento do nível de leitura e à análise do impacto das práticas e, por fim, levantando a hipótese de se estudarem provas constituídas por apenas um texto.
- Occupational exposure to wildland firefighting and its effects on systemic DNA damagePublication . Esteves, Filipa; Madureira, Joana; Costa, Carla Sofia; Pires, Joana; Barros, Bela; Alves, Sara; Vaz, Josiana A.; Oliveira, Marta; Slezakova, Klara; Fernandes, Adília; Pereira, Maria do Carmo; Morais, Simone; Valdiglesias, Vanessa; Bonassi, Stefano; Teixeira, João Paulo; Costa, SolangePortugal is among the European Union countries more devastated by forest fires. Wildland fire- fighters are at the forefront of this battle, facing exposure to a wide range of harmful pollutants. Epidemiological studies have highlighted a potential link between occupational firefighting exposure and several diseases, including cancer. To date, very few studies have explored the biological mechanisms associated with such exposure. The present longitudinal study aims to assess changes in early effect biomarkers following wildland firefighters’ occupational exposure to a real wildfire event. Paired blood samples from 59 healthy Portuguese wildland firefighters were collected at two different time points: before wildfire season and after a fire event during wildfire season. Sociodemographic variables (e. g., age, sex) and work-related factors (e.g., years of service) were assessed via a self-reported questionnaire. Levels of early effect biomarkers, such as primary DNA damage and oxidative DNA damage (oxidised purines) were assessed via comet assay. DNA double-strand breaks (DSBs) were evaluated by phosphorylated H2AX (γH2AX). Moreover, hydroxylated polycyclic aromatic hydrocarbon metabolites (OHPAHs) and metal(loid)s were quantified in urine samples. The influence of urinary OHPAHs, urinary metal(loid)s, and other exposure- related factors (e.g., firefighting duration) on changes (Δ) in early effect biomarkers (post-vs. baseline levels) was investigated. Firefighting activities led to a significant increase in both primary DNA damage and oxidative DNA damage by 22 % (95 % CI: 1.11–1.35; p < 0.05) and 23 % (95 % CI: 1.04–1.45; p < 0.05), respectively. Results from linear regression revealed that per each unit increase of urinary 2-hydroxyfluorene (2-OHFlu) (μmol/mol creatinine), the risk of ⧍ oxidative DNA damage increased by 20 % [FR: 1.20 (1.09–1.32); p < 0.01]. Addi- tionally, each unit increase in urinary cesium (Cs) (μg/L) resulted in a significant 4 % increase in Δ primary DNA damage [FR: 1.04 (1.01–1.06); p < 0.05] and a 3 % increase in Δ oxidative DNA damage [FR: 1.03 (1.01–1.05); p < 0.05]. Post-exposure levels of γH2AX were significantly correlated with urinary 2-OHFlu levels assessed after firefighting (r = 0.30; p < 0.05). Furthermore, exposure duration and reported breathing difficulties during firefighting were significantly associated with increased levels of primary DNA damage. Results obtained provide insights into the potential human health effects of wildland firefighting occupational exposure at the genetic and molecular levels, offering new and important mechanistic data. These findings are crucial for implementing health and safety measures, recommendations, and best practices to mitigate occupational risks and protect the health of wildland firefighters.