Browsing by Author "Pinto, Teresa"
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- ClimCast - O embrião de uma rede de avisos para o castanheiroPublication . Gomes-Laranjo, José; Pereira, Mário Gonzalez; Pinto, Teresa; Pires, Alcino; Ramos, Carlos; Rodrigues, Raúl; Patrício, Maria Sameiro; Viana, Hélder; Ramos, António Dinis; Droga, Rui; Marques, Duarte; Sampaio, Lino; Pereira, Abel; Freitas, Mariano; Vitorino, Luís; Carneiro, RuiAs projeções de clima para o futuro em Portugal sugerem mudanças significativas nos valores médios mensais e anuais dos elementos climáticos (e.g., temperatura do ar e precipitação), na distribuição espaço temporal, na magnitude e frequência dos eventos extremos, tornando imprescindível instalar um sistema de monitorização climática que permita melhorar o conhecimento da relação entre as condições meteorológicas e o castanheiro sendo o embrião de uma futura rede de avisos para a cultura. O sistema está constituído por 7 soutos demonstração (SD), área total 5000 m2, instalados em 2018: Salgueiros- Vinhais; Parada – Bragança; Lagoa – Vila Pouca de Aguiar; Carrazedo Montenegro – Valpaços; Refoios do Lima – Ponte de Lima; Penela da Beira – Penedono; Porto da Espada – Marvão. Em cada SD estão instaladas as seguintes variedades: DOP castanha da Terra Fria (Longal e Boaventura), DOP Castanha da Padrela (Judia e Cota), DOP castanha dos Soutos da Lapa (Martaínha), DOP Castanha de Marvão/Portalegre (Colarinha e Bária) e Minho (Amarelal), mais duas variedades cultivadas em Espanha: Parede na Galiza e Pilonga na Serra de Ronda (Andaluzia). Cada SD tem instalada uma estação meteorológica. A rede é completada com o Banco de Germoplasma da UTAD, que forneceu material de enxertia para os SD: Folhadela - Vila Real.
- Tendências temporais da infeção pelo vírus da imunodeficiência humana em Portugal: 1984-2013Publication . Nogueira, António José M.; Teixeira, Cristina; Ferreira, Catarina; Ferreira, Sara; Pinto, Teresa; Ribeiro, Tânia Isabel MonteiroAvaliaram-se tendências temporais da infeção pelo vírus da imunodeficiência humana (VIH) em Portugal. Calcularam-se incidência (1984-2013), prevalência e mortalidade por VIH (1988-2013). Com modelos de regressão linear segmentada obteve-se percentagem de variação anual (%VA) e intervalo de confiança a 95% (IC95%) para esses parâmetros, identificando-se anos (pontos de inflexão) em que ocorreram mudanças significativas na tendência. A incidência aumentou até 1999 (homens) e 2000 (mulheres) e depois diminuiu de 47 para 20/100000 homens e de 15 para 8/100000 mulheres até 2013, com decréscimo significativo desde 2003 em homens (%VA=-3,1;IC95%:-4,3;-1,9) e 2000 em mulheres (%VA=-2,8;IC95%:-4,1;-1,6 até 2010 e %VA=-11,3;IC95%:-18,5;-3,6 após 2010). O pico para a mortalidade ocorreu em 1996, decrescendo de 19 para 7/100000 homens e de 4 para 2/100000 mulheres durante 1996-2013, com declínio significativo desde 2003 em homens (%VA=-7,1;IC95%:-8,6;-5,6) e 1996 em mulheres (%VA=-2,9%;IC95%:-4,1;-1,7). A prevalência aumentou significativamente até 2013 para 0,4% (homens) e 0,2% (mulheres), mas com redução gradual da %VA entre pontos de inflexão. O maior declínio da incidência observou-se em utilizadores de drogas injetáveis (UDI) decrescendo de 17 para 1/100000 habitantes durante 1997-2013. Em heterossexuais decresceu de 12 para 8/100000 durante 2002-2013 mas em homossexuais aumentou até 2011 estabilizando em 4/100000. Portugal apresenta progresso favorável relativamente ao controlo da infeção com redução drástica da infeção entre UDI.