Browsing by Author "Pinto, Isabel C."
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- Adesão à terapêutica em diabéticos do tipo 2Publication . Ribeiro, Maria Isabel; Pinto, Isabel C.; Carvalho, Carina Neto de; Martins, Catarina Andreia Oliveira; Soares, Nelson Fernando Moreira; Rafael, Ricardo Jorge MirandaAntecedentes/Objetivos: Atualmente regista-se um aumento significativo dos casos de Diabetes mellitus tipo 2 a nível mundial e em idades cada vez mais precoces (WHO, 2003; SPD, 2012). Segundo a SPD (2012), a prevalência desta patologia, em Portugal, em 2011, foi de 7,0%. Esta doença carateriza-se pelo aumento dos níveis de glicose no sangue, a hiperglicemia, que se deve, à insuficiente produção de insulina e/ou, à ação insuficiente da mesma (WHO, 2003; Nogueira et al, 2006; SPD, 2012). Na literatura a adesão terapêutica é retratada como o grau de concordância do comportamento do doente face às indicações do médico ou outro profissional de saúde, ao nível do cumprimento da prescrição médica e ao nível das indicações relativas ao estilo de vida e comportamentos saudáveis (WHO, 2003). Foram objetivos desta investigação determinar a adesão à terapêutica em diabéticos do tipo 2, utentes de uma farmácia comunitária localizada no concelho de Bragança, e identificar os motivos que mais contribuíram para a não adesão à terapêutica. Métodos: Estudo quantitativo transversal e analítico. A recolha de dados foi feita no período de janeiro a março de 2012 usando uma técnica de amostragem não probabilística acidental. Os utentes da farmácia foram abordados e convidados a participar, voluntariamente, no presente estudo aquando da dispensa de antidiabéticos orais (ADO). Na recolha de dados foi utilizado o teste de adesão ao tratamento (MAT), desenvolvido e validado para Portugal por Delgado & Lima (2001) e adaptado por Gimenes et al (2009). Participaram neste estudo 35 indivíduos com idades compreendidas entre os 48 e os 90 anos, sendo a maioria do género feminino (57,1%). Resultados: Relativamente à terapêutica medicamentosa, 91,4% dos utentes utilizam apenas antidiabéticos orais, 2,9% associam os antidiabéticos orais à insulina e 2,9% apenas utilizam insulina. Os resultados revelam que a esmagadora maioria (97,1%) adere à terapêutica medicamentosa. A hora da toma, seguido do esquecimento e do abandono da toma sem indicação médica foram os fatores que mais contribuíram para uma menor adesão à terapêutica. A dieta, o exercício físico e a toma de medicamentos associada a outras patologias mostram ser diferenciadoras do grau de adesão. Conclusiones: Esta investigação aponta para a necessidade do reforço das informações prestadas aos utentes com recurso a ferramentas que auxiliem o cumprimento das dosagens e horários. O uso de pictogramas, de informação escrita nas embalagens, a utilização de caixas multidose, entre outras medidas, são contributos, pouco dispendiosos e úteis, que ajudam a melhorar o grau de adesão à terapêutica medicamentosa.
- Adesão à terapêutica em diabéticos tipo IIPublication . Carvalho, Carina Neto de; Martins, Catarina Andreia Oliveira; Soares, Nelson Fernando Moreira; Rafael, Ricardo Jorge Miranda; Ribeiro, Maria Isabel; Pinto, Isabel C.Atualmente regista-se um aumento significativo dos casos de Diabetes mellitus tipo 2 a nível mundial e em idades cada vez mais precoces (WHO, 2003; SPD, 2012). Segundo a SPD (2012), a prevalência desta patologia, em Portugal, em 2011, foi de 7,0%. Esta doença carateriza-se pelo aumento dos níveis de glicose no sangue, a hiperglicemia, que se deve, à insuficiente produção de insulina e/ou, à ação insuficiente da mesma (WHO, 2003; Nogueira et al, 2006; SPD, 2012). Na literatura a adesão terapêutica é retratada como o grau de concordância do comportamento do doente face às indicações do médico ou outro profissional de saúde, ao nível do cumprimento da prescrição médica e ao nível das indicações relativas ao estilo de vida e comportamentos saudáveis (WHO, 2003). Foram objetivos desta investigação determinar a adesão à terapêutica em diabéticos do tipo 2, utentes de uma farmácia comunitária localizada no concelho de Bragança, e identificar os motivos que mais contribuíram para a não adesão à terapêutica. Este estudo é quantitativo, transversal. A recolha de dados foi feita de janeiro a março de 2012 usando uma técnica de amostragem não probabilística acidental. Os utentes da farmácia foram abordados e convidados a participar, voluntariamente aquando da dispensa de antidiabéticos orais (ADO). Na recolha de dados foi utilizado o teste de adesão ao tratamento (MAT), desenvolvido e validado para Portugal por Delgado & Lima (2001) e adaptado por Gimenes et al (2009). Participaram neste estudo 35 indivíduos com idades compreendidas entre os 48 e os 90 anos, sendo a maioria do género feminino (57,1%) Relativamente à terapêutica medicamentosa, 91,4% dos utentes utilizam apenas antidiabéticos orais, 2,9% associam os antidiabéticos orais à insulina e 2,9% apenas utilizam insulina. Os resultados revelam que a esmagadora maioria (97,1%) adere à terapêutica medicamentosa. A hora da toma, seguido do esquecimento e do abandono da toma sem indicação médica foram os fatores que mais contribuíram para uma menor adesão à terapêutica. Esta investigação aponta para a necessidade do reforço das informações prestadas aos utentes com recurso a ferramentas que auxiliem o cumprimento das dosagens e horários. O uso de pictogramas, de informação escrita nas embalagens, a utilização de caixas multidose, entre outras medidas, são contributos, pouco dispendiosos e úteis, que ajudam a melhorar o grau de adesão à terapêutica medicamentosa.
- Adesão à terapêutica em idosos polimedicadosPublication . Geraldo, Inês; Pereira, Olívia R.; Pinto, Isabel C.O presente trabalho pretende analisar as provas científicas da adesão à terapêutica e da polimedicação em idosos. Foi feita uma revisão de 23 artigos publicados nos últimos 10 anos usando as bases de dados Pubmed, B-on e SciELO. O envelhecimento está associado a múltiplas doenças, contribuindo para polimedicação. A maioria dos idosos toma 4 ou mais fármacos diariamente, aumentando o número com a idade, e os estudos indicam prevalências de não aderentes de 20-60%. O aumento dos efeitos adversos e interações medicamentosas, associados à polimedicação, podem resultar em problemas de saúde. A maioria dos idosos são polimedicados e não aderentes à terapêutica, acarretando riscos para a saúde.
- Adesão à terapêutica em idosos polimedicadosPublication . Geraldo, Inês; Pereira, Olívia R.; Pinto, Isabel C.Polypharmacy, consists of the simultaneous and chronic use of different drugs, is frequent in elderly people (age≥ 65 years) and commits the patient's adherence to therapy, necessary to a successfully treatment. Objectives: Review the scientific evidences of adherence to therapy and polypharmacy in elderly, since this age group is more vulnerable to the use of different drugs. Materials and Methods: A review of published studies between 2005 and July 2015 was carried out using the Pubmed, B-on and SciELO databases, to search the following terms: elderly, polypharmacy, multidrug, polymedicated elderly and therapy adherence. Were used as exclusion criteria: age under 65, seniors not polymedicated, studies in other languages than Portuguese or English, studies published before 2005. Of the 31 studies initially selected, 8 were excluded as meeting any of the exclusion criteria and 23 articles were included in the review. Results and Discussion: The aging process is associated to various diseases, contributing to polypharmacy. In fact, more than half of elderly taking four or more drugs daily and this number increase with the age. Other important problem related to polypharmacy in elderly is the therapy adherence. Besides the variations between studies, the authors indicate values of non-adherence between 20 and 60%, which results in a range of health problems arising out of the increasing of adverse effects, drug-drug interactions, being this risk associated to the number of drugs consumed. Conclusion: More than half of elderly are polymedicated, with a considerable proportion of elderly non-adherent to therapy, which is associated with consequent health risks.
- Adesão à terapêutica medicamentosa em idososPublication . Afonso, V.; Garcia, F.; Gonçalves, F.; Meireles, Sandra Cristina da Silva; Morete, S.; Silva, I.; Pereira, Fernando A.; Pinto, Isabel C.O envelhecimento da população vem ocorrendo de forma acentuada. Em paralelo às modificações observadas na pirâmide populacional, doenças próprias do envelhecimento ganham maior expressão, o que acarreta prescrições geralmente complexas e difíceis de seguir. Realizou-se um estudo transversal e quantitativo com base populacional para verificar a frequência de idosos aderentes e avaliar quais os factores que interferem na adesão. A pesquisa foi realizada em 176 idosos com 65 ou mais anos da Freguesia de Santa Maria, concelho de Bragança. O instrumento utilizado foi o questionário aplicado mediante entrevista presencial. A frequência de idosos aderentes foi de 151 (85,8%). Como factores que influenciam a adesão à terapêutica medicamentosa encontrámos o esquecimento e os motivos económicos. Como tal, o envolvimento de toda a equipa de saúde na condução de programas que auxiliem o idoso no seguimento da terapia medicamentosa torna-se indispensáv
- Antihypertensive therapy adherence among hypertensive patients from Bragança county, PortugalPublication . Pinto, Isabel C.; Pires, Tânia C.S.P.; Silva, CatarinaHypertension increases the risk of cardiovascular diseases and is highly prevalent worldwide, reaching more than a quarter of the Portuguese population. Poor antihypertensive therapy adherence has been identified as the main cause of failure to control hypertension. Objectives: To estimate the prevalence of antihypertensive therapy adherence and related factors. Methods: This cross-sectional study was based on a questionnaire, with MAT scale (measure of adherence to therapy) validated for the Portuguese population (Delgado & Lima, 2001), applied to 122 hypertensive patients from Bragança county, in northern Portugal. To assess therapy adherence, those whose average adherence levels were ≥5 were called adherent. It was used descriptive statistics, correlations were accessed using qui-square test, with a significance level of 5%. Results: The sample consisted mainly of females (59,1% vs. 40.9%), aged between 31 and 92 years old (mean 69.8). The participants show high antihypertensive therapy adherence level (82,8%). Only marital status is related to therapy adherence, being married or widowed who least adhered to antihypertensive treatment (p=0.04). Conclusions: This study shows that a high prevalence of hypertensive patients adhered to antihypertensive therapy prescribed, being married or widowed who least adhered to treatment.
- Antihypertensive therapy adherence, treatment and healthy lifestyle of hypertensive patients from Northern PortugalPublication . Pinto, Isabel C.; Pereira, Olívia R.; Leitão, Alexandra; Araújo, Cândida; Martins, Débora; Pereira, MartaHypertension is among the non-communicable chronic diseases most prevalent in the world. The antihypertensive therapy adherence is important to control hypertension. Objectives: To characterize the pharmacological treatment of hypertensive patients from northern Portugal, estimate the prevalence of antihypertensive therapy adherence and related factors. Methods: This correlational and cross-sectional study was based on a questionnaire, with MAT, FFQ for sodium and IPAQ scales to acess the therapy adherence, eating habits and physical activity, respectively. It was applied to 385 hypertensive patients from northern Portugal. It was used descriptive statistics and Chi-Square test, with a significance level of 5%. Results: The sample consisted mostly of females (70.8%), between 19 and 94 years old, with an average age of 62 years. Angiotensin II receptor antagonist (ARA) are the pharmalogical group more used (33.5%). Regarding the consumption of sodium, the most consumed foods were cod, sausages, patties, canned and ham. Most respondents (50.9%) practicing vigorous and/or moderate physical activity. The prevalence of therapy adherence was 93.2%, and more adherent are people aged over 50 years (p=0.003), in active working or retired (p<0.001). Conclusions: The participants of this study present unhealthy eating habits, but overall are physically active. They shows a high prevalence of antihypertensive therapy adherence, among active working or retired people.
- Assessment methods and therapy adherence scales in hypertensive patients: a literature reviewPublication . Pinto, Isabel C.; Pereira, MartaBackground: Arterial Hypertension is a chronic disease whose control is directly related to the patient antihypertensive therapy adherence. It is therefore important to know and understand the methods and scales of evaluation of adherence. Thus, the aim of this review is to identify assessment methods and therapy adherence scales in hypertensive patients. Methods and Findings: This study is a literature review of published studies from 1986 to 2015, held in electronic databases Web of Science and PubMed. For this research were selected 22 studies were identi ed that corresponded to inclusion criteria. This review was conducted from February to May 2015. To measure and assess the patient adherence to prescribed treatment, different methods were found, such as direct: biological analysis and adding a marker to ingested medication; and indirect methods: patient diary, questionnaires or structured interviews, drug exemption of registration pharmacy, electronic monitoring and pill counts. Conclusion: The different methods currently available for assessing therapy adherence only provide an estimate of the existing behavior of patient compliance.
- AutomedicaçãoPublication . Nascimento, Luís; Pinto, Isabel C.; Ribeiro, Tânia Isabel Monteiro; Rodrigues, José; Xavier, SílviaA automedicação é um fenómeno frequente nos autocuidados em saúde, desde há muito utilizado e cuja ocorrência e a distribuição estão naturalmente relacionados com a organização do sistema de saúde de cada país, considerando-se como globalmente positivo o aumento da responsabilidade dos doentes pela gestão da sua própria saúde. Na nossa sociedade os cidadãos consideram a farmácia como um local de primeira escolha para aí resolver os seus problemas de saúde, quer pela acessibilidade quer pelos profissionais de saúde que lá trabalham. Assim, facilmente compreendemos a necessidade do profissional de farmácia (farmacêutico ou técnico de farmácia) intervir activamente na transmissão de informação sobre saúde, aconselhamento e dispensa de medicamentos sem receita médica. O nível de informação e o papel dos médicos, farmacêuticos e técnicos de farmácia assume particular importância no acompanhamento dos doentes em automedicação. O principal objectivo deste estudo é compreender os motivos que levam as pessoas a automedicarem-se e analisar a epidemiologia e a prevalência da automedicação na população de Portugal, mais precisamente na cidade de Bragança. De modo a alcançar os objectivos desta investigação, foi definido um estudo que se desenvolveu segundo uma abordagem quantitativa do tipo descritivo simples. Usou-se este tipo de estudo, pois este consiste em descrever simplesmente um fenómeno ou um conceito relativo a uma população, de maneira a estabelecer as características desta. Verificou-se que de um modo geral existe um número elevado de indivíduos que recorre à automedicação, e grande parte julga que os sintomas são comuns e ligeiros e que não justificam uma consulta médica. O seu comportamento face à automedicação embora apresente alguns cuidados, na sua maioria desenrola-se como uma automedicação não responsável. Os indivíduos que a praticam não apresentam conhecimentos dos riscos que o medicamento que usaram poderia ter causado. Foi possível verificar que quando um técnico de farmácia ou até aluno de farmácia intervém na comunidade, mesmo que seja com a aplicação de um questionário faz com que os indivíduos reflictam sobre o tema que está a ser estudado. Neste caso verificou-se que após a aplicação dos questionários alguns indivíduos reflectiam e chegavam mesmo a admitir que não têm vindo a proceder correctamente em relação à automedicação.
- AutomedicaçãoPublication . Nascimento, Luís; Pinto, Isabel C.; Ribeiro, Tânia Isabel Monteiro; Rodrigues, José; Xavier, SílviaA automedicação é um fenómeno frequente nos autocuidados em saúde, desde há muito utilizado e cuja ocorrência e a distribuição estão naturalmente relacionados com a organização do sistema de saúde de cada país, considerando-se como globalmente positivo o aumento da responsabilidade dos doentes pela gestão da sua própria saúde. Na nossa sociedade os cidadãos consideram a farmácia como um local de primeira escolha para aí resolver os seus problemas de saúde, quer pela acessibilidade quer pelos profissionais de saúde que lá trabalham. Assim, facilmente compreendemos a necessidade do profissional de farmácia (farmacêutico ou técnico de farmácia) intervir activamente na transmissão de informação sobre saúde, aconselhamento e dispensa de medicamentos sem receita médica. O nível de informação e o papel dos médicos, farmacêuticos e técnicos de farmácia assume particular importância no acompanhamento dos doentes em automedicação. O principal objectivo deste estudo é compreender os motivos que levam as pessoas a automedicarem-se e analisar a epidemiologia e a prevalência da automedicação na população de Portugal, mais precisamente na cidade de Bragança. De modo a alcançar os objectivos desta investigação, foi definido um estudo que se desenvolveu segundo uma abordagem quantitativa do tipo descritivo simples. Usou-se este tipo de estudo, pois este consiste em descrever simplesmente um fenómeno ou um conceito relativo a uma população, de maneira a estabelecer as características desta. Verificou-se que de um modo geral existe um número elevado de indivíduos que recorre à automedicação, e grande parte julga que os sintomas são comuns e ligeiros e que não justificam uma consulta médica. O seu comportamento face à automedicação embora apresente alguns cuidados, na sua maioria desenrola-se como uma automedicação não responsável. Os indivíduos que a praticam não apresentam conhecimentos dos riscos que o medicamento que usaram poderia ter causado. Foi possível verificar que quando um técnico de farmácia ou até aluno de farmácia intervém na comunidade, mesmo que seja com a aplicação de um questionário faz com que os indivíduos reflictam sobre o tema que está a ser estudado. Neste caso verificou-se que após a aplicação dos questionários alguns indivíduos reflectiam e chegavam mesmo a admitir que não têm vindo a proceder correctamente em relação à automedicação.