Browsing by Author "Perdigoto, Paula Alexandra Bordelo"
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- Perfil epidemiológico dos utentes seguidos em consulta (dor crónica) no Nordeste TransmontanoPublication . Perdigoto, Paula Alexandra Bordelo; Monte, Ana Paula; Martins, MatildeSendo a dor um dos cinco sinais vitais, o seu controlo é um direito dos doentes e um dever dos profissionais de saúde. Pretende-se com este estudo identificar o perfil dos utentes seguidos em consulta da dor crónica na Unidade do Nordeste Transmontano. Este é um estudo descritivo e transversal, com recurso aos dados registados, no processo clinico, pelo Médico Anestesiologista entre 2014-2017. Obteve-se uma amostra de 271 doentes neste período, num total de 995 consultas. O estudo foi submetido à apreciação e autorização da Direção da Unidade Local de Saúde. A média de idade dos participantes do estudo é 64,4 anos (desvio padrão de 15,6 anos), com um mínimo de 17 e máximo de 97 anos, maioritariamente do género feminino (73%), proveniente do Concelho de Macedo de Cavaleiros (27%). De referir que a maioria dos doentes realizaram até 5 consultas, com predominância de 1 a 2 consultas por doente. Observou-se que a Dor Crónica Mista (44%) foi a mais frequente. Os opióides Buprenorfina/Fentanilo (49%/18%) como terapia medicamentosa foram os mais utilizados no controlo da Dor Crónica, assim como a Acupuntura/Tratamento Termal (44%/42%) como terapia adjuvante. Em suma, os doentes seguidos na consulta de dor são maioritariamente idosos, do género feminino e com dor crónica mista, necessitando para controlo da dor de intervenções associadas, farmacológica e coadjuvantes. Sugerimos o encaminhamento precoce destes doentes para a consulta de dor e a realização de outros estudos com amostras maiores e noutras populações.
- Perfil epidemiológico dos utentes seguidos em consulta (dor crónica) no Nordeste TransmontanoPublication . Perdigoto, Paula Alexandra Bordelo; Monte, Ana Paula; Martins, MatildeA dor crónica é geralmente descrita como dor persistente durante pelo menos 3-6 meses, que muitas vezes persiste para além da cura da lesão que lhe deu origem, ou que existe sem lesão aparente. Sendo a dor um dos cinco sinais vitais, o seu controlo é um direito dos doentes e um dever dos profissionais de saúde. Objectivo: Pretende-se identificar o perfil dos utentes seguidos em consulta da dor crónica na Unidade do Nordeste Transmontano. Metodologia: um estudo descritivo e transversal, com recurso aos dados registados, no processo clinico, pelo Médico Anestesiologista entre 2014-2017. Apresentação e discussão dos Resultados: Obteve-se uma amostra de 271 doentes, num total de 995 consultas. A média de idade dos participantes: População predominante do género feminino (N= 198;73%). Proveniente do Concelho de Macedo de Cavaleiros (N= 73;27%) mais significativo. Devido à sua proximidade com o local de consulta – Unidade Hospitalar de Macedo de Cavaleiros e porque é um dos concelhos mais populosos como indicaram os censos 2011. A maioria dos doentes realizaram até 5 consultas. Explica-se por potenciais fatores tais como, o controlo da situação em causa, as desistências ou por causas ainda não identificadas. A maioria dos doentes realizaram até 5 consultas. Explica-se por potenciais fatores tais como, o controlo da situação em causa, as desistências ou por causas ainda não identificadas. Observou-se que a Dor Crónica Mista (N=119;44%) foi a mais frequente. Os opióides Buprenorfina/Fentanil (N=195;49%/N=71;18%) como terapia medicamentosa foram os mais utilizados no controlo da Dor Crónica. Seguindo-se os analgésicos/anti-inflamatórios. A Acupuntura/Tratamento Termal foram a terapia adjuvante (N=118;44%/N=115;42%) mais recomendada/efetuada. Conclusão: em suma, os doentes seguidos na consulta de dor são maioritariamente idosos, do género feminino e com dor crónica mista, necessitando para controlo da dor de intervenções associadas, farmacológica e coadjuvantes. Observa-se uma predominância de uma ou duas consultas por doente (N=122; 45%), num total de 995 consultas. Sugerimos o encaminhamento precoce destes doentes para a consulta de dor e a realização de outros estudos com amostras maiores e noutras populações
- Riscos no bloco operatório realidades que podem influenciar a gestãoPublication . Perdigoto, Paula Alexandra Bordelo; Nunes, AlcinaEste estudo, ao abordar a problemática dos riscos no bloco operatório na perspectiva da gestão, tem como objectivo identificar e analisar os riscos biológicos, químicos, físicos e mecânicos a que os profissionais do bloco operatório estão sujeitos para assim poder identificar os custos que lhes estão associados e poder agir sobre eles. Acredita-se que o conhecimento da realidade se constitui como uma ferramenta para a gestão pois permite a tomada de decisões com base em factos concretos. De forma a atingir tal objectivo apresentam-se os riscos a que podem estar sujeitos os profissionais de saúde de forma a enquadrar um estudo exploratório, transversal e descritivo da realidade que se observa nos blocos operatórios do Centro Hospitalar do Nordeste, E.P.E., nas unidades hospitalares de Bragança, Macedo de Cavaleiros e Mirandela. A colheita de dados foi realizada através de questionário e de checklists de observação de riscos. Os resultados obtidos revelam que a grande maioria dos colaboradores não sofreu acidentes, de qualquer natureza e que a notificação de qualquer tipo de acidente é diminuta. No entanto, quando envolvem material biológico, a entrada percutânea, o sangue e a actividade “operar” apresentam-se como a fonte, a via e a tarefa mais mencionada, respectivamente. Quanto a acidentes com produtos químicos o local de exposição e o material envolvido são os “olhos” e o “azul de metileno”, respectivamente, e, em relação a acidentes físicos, dá-se ênfase ao facto do bater com alguma parte do corpo ser muito mencionado. Relativamente ao uso de equipamentos de protecção individual, destaca-se o uso inadequado de protecção oftálmica e protecção de calçado. Face aos resultados encontrados sugere-se que os profissionais e instituição se envolvam mais na prevenção de riscos e promoção de ambiente seguro, investindo na formação, como estratégia de diminuição de custos associados aos riscos. This study, in addressing the issue of risks in the surgery room from a management perspective, aims to identify and analyse the biological, chemical, physical and mechanical hazards that the health professionals are subjected in the surgery room, in order to identify its cost and so act on them. It is believed that knowledge of the real situation is a tool for good management practices since it allows decision making based on facts. In order to achieve this goal, the risks that the health professionals may be exposed are presented in order to fit an exploratory, cross-sectional and descriptive study of reality that is observed in the surgery rooms of the Centro Hospitalar do Nordeste, E.P.E., at the hospitals unit of Bragança, Macedo de Cavaleiros and Mirandela. Data collection was conducted through a questionnaire and checklists of resks observation. The results show that the vast majority of the employees suffered no accidents of any nature and that the notification of any type of accident is reduced. However, when involve biological material, percutaneous entry, the blood and the activity “surgery” arises as the source, route and the task most often mentioned respectively. For accidents with chemical products, the place of exposure and the material type mentioned is the “eyes” and “methylene blue”, respectively, while for physical accidents, emphasis is given to the beating with a body part. In respect to the uses of personal protective equipment, the inappropriate use of ophthalmic protection and shoe pretection is highlighted. Give the findings of this study it is suggested that professionals and the institution should engage further in hazards prevention and promotion of a safe environment, investing in training as a strategery for reducing costs associated with the risks. Este estúdio, al abordar la temática de los riesgos en el quirófano, bajo la perspectiva de la gestión, tiene como objectivo identificar y analizar los riesgos biológicos, químicos, físicos y mecânicos a los que los profesionales del quirófano estan sujetos para así poder identificar los costes que están asociados y poder actuar sobre ellos. Se cree que el conocimiento de la realidad se constituye como una herramienta para la gestión pues permite tomar decisiones en base a hechos concretos. Para poder alcanzar tal objectivo se presentan los riesgos a los que pueden estar sujetos los profisionales de la salud para enquadrar un estúdio exploratório, transverso y discriptivo de la realidad que se observa en los quirófanos del Centro Hospitalário del Nordeste, EPE, en las unidades hospitalarias de Bragança, Macedo de Cavaleiros y Mirandela. La recogida de dados fue realizada a través de cuestionario y de checklists de verificación de riesgos. Los resultados obtenidos revelan que la gran mayoría de los colaboradores no sufrieron accidentes, de cualquier naturaleza y que la notificación de cualquer tipo de accidentes es diminuta. No obstante cuando está envuelto cualquier tipo de material biológico, la entrada percutânea, la sangre y la actividad quirúrgica se presentan como la fuente, la via y la tarea más mencionada, respectivamente. En cuanto a accidentes com productos químicos, el local de exposición y el material envuelto son los “ojos” y el “azul de metileno”, respectivamente, y, en relación a accidentes físicos se da énfasis al hecho de golpear com alguna parte del cuerpo ser muy mencionado. Relativamente al uso de equipamientos de protección individual, se destaca el uso inadecuado de protección ocular y del calzado. De cara a los resultados encontrados, sugerimos que los profisionales y la instituición se envouelvan más en la prevención de riesgos y se promueva un ambiente seguro, invirtiendo en la formación, como estratégias en la disminición de los costos asociados a los riesgos.
- Variação da escala visual analógica na consulta (dor crónica) no Nordeste TransmontanoPublication . Perdigoto, Paula Alexandra Bordelo; Monte, Paula; Martins, MatildeA OMS estima que cerca de 30% da população mundial apresenta dor crónica. A DGS refere a “Dor como 5º Sinal Vital”, pelo que o seu controlo é um direito dos doentes e um dever dos profissionais de saúde. Sendo de boa prática o seu registo sistémico, através do Instrumento de Autoavaliação de Dor - Escala Visual Analógica (EVA). Objectivo: avaliar a variação da escala EVA em doentes seguidos na Consulta da Dor Crónica da Unidade Local de Saúde do Nordeste. Metodologia: É um estudo descritivo e transversal, com recurso aos dados registados, no processo clinico, pelo Médico Anestesiologista entre 2014-2017. Apresentação e discussão dos Resultados: Obteve-se uma amostra de 271 doentes, num total de 995 consultas. A média de idade dos participantes do estudo é 64,4 anos (desvio padrão de 15,6 anos), com um mínimo de 17 e máximo de 97 anos. Maioritariamente do género feminino (N=198;73%), pois recorrem mais frequentemente a cuidados de saúde. A maioria dos doentes realizaram até 4 consultas, com predomínio de uma a duas por doente (N=122; 45%). Explica-se pelo controlo da situação em causa, pelas desistências ou por causas ainda não identificadas. Provenientes do Concelho de Macedo de Cavaleiros (N=73;27%). Seguidos de Bragança (N=62; 23%). Devido à sua proximidade com o local de consulta (MC) e porque são os concelhos mais populosos como indicaram os censos 2011. Distribuição em Médias para a escala EVA durante as consultas. Tivemos presente a Hipótese de que a Dor na primeira consulta seria a mesma que na última (Hipótese de Diferença = zero), a qual foi rejeitada. Observou-se que a Dor Crónica Mista (N=119;44%) foi a mais frequente. Cardoso (2014) refere que esta é a mais descrita, como sendo a mais comum na prática clínica. Os opióides Buprenorfina/Fentanil (N=195;49%/N=71;18%) como terapia medicamentosa foram os mais utilizados no controlo da Dor Crónica. Seguindo-se os analgésicos/anti-inflamatórios, é de destacar o Vimovo (Naproxeno/Esomeprazol) com (N=70;45%). Realizadas técnicas invasivas pelo anestesista em 116 doentes com intuito de tratamento e melhoria nas causas da dor crónica, sendo só um tipo de Infiltração (N=116; 80%) a mais frequente. A Acupuntura/Tratamento Termal foram a terapia adjuvante (N=118;44%/N=115;42%) mais recomendada/efetuada. Conclusão: Em resumo, os doentes seguidos na consulta de dor crónica são maioritariamente idosos, do género feminino e com dor crónica mista, necessitando para controlo da dor de intervenções associadas, farmacológica e coadjuvantes. Existe uma variação da escala consoante o número das consultas, o tipo de dor e a terapêutica medicamentosa/adjuvante. Observa-se uma predominância de uma ou duas consultas por doente, num total de 995 consultas. A média da escala EVA na primeira avaliação foi de 6 valores com desvio padrão de 2, e na final foi distinto o teste t studant demonstrou existir diferenças significativas na variação da dor entre a primeira e a última avaliação. Sugerimos o encaminhamento precoce destes doentes para a consulta de dor e a realização de outros estudos que sustentam a eficácia das terapêuticas no alívio da dor.
- Variação da escala visual analógica na consulta – (dor crónica) no Nordeste TransmontanoPublication . Perdigoto, Paula Alexandra Bordelo; Monte, Ana Paula; Martins, MatildeA Direcção-Geral de Saúde refere a “Dor como 5º Sinal Vital”, sendo de boa prática o seu registo sistémico, através da Escala Visual Analógica (EVA). Pretende-se com este estudo avaliar a variação da escala EVA em doentes seguidos na Consulta da Dor Crónica da Unidade Nordeste Transmontano. Estudo descritivo e transversal, realizado no período entre 2014-2017. Para avaliar a variação da dor recorremos à EVA, que varia entre 0 e 10 pontos, conforme a intensidade da dor aplicada desde o início até ao final. Participaram no estudo 271 doentes com uma média de idades 64,4 anos, sendo (73%) do género feminino, (27%) proveniente do Concelho de Macedo de Cavaleiros, com maior frequência de doentes com Dor Crónica Mista (44%). A terapêutica farmacológica mais utilizada foi opióides Buprenorfina/Fentanilo (49% / 18%) respectivamente, e a coadjuvante foi Acupuntura (44%)/Tratamento Termal (42%). Observa-se uma predominância de uma ou duas consultas por doente (N=122; 45%), num total de 995 consultas. A média da escala analógica visual na primeira avaliação foi de 6 valores com desvio padrão de 2, e na final foi de 1,95 com um desvio padrão de 0,95, o teste t studant demonstrou existir diferenças significativas na variação da Dor entre a primeira e a última avaliação (teste t=18,6 e prova<0,001). Em resumo, existe uma variação da escala consoante o número das consultas, o tipo de dor e a terapêutica medicamentosa/adjuvante. Sugerem-se outros estudos que sustentam a eficácia das terapêuticas no alívio da dor.
