Browsing by Author "Matos, Joana Coutinho de"
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- A abordagem do texto poético em manuais do 2.º CEB: análise de tipologias textuais, temas e propostas didáticasPublication . Correia, Alda Fernanda Peixoto Alves; Matos, Joana Coutinho de; Teixeira, CarlosA presente comunicação expõe dados de um trabalho pedagógico e investigativo em desenvolvimento no âmbito da realização de estágio nos 1.º e 2.º ciclos do ensino básico (CEB). Este integra-se na unidade curricular (UC) de Prática de Ensino Supervisionada (PES), contemplada no plano de estudos do Mestrado em Ensino no 1.º e 2.º CEB. Pretende-se problematizar questões relevantes no âmbito do ensino aprendizagem do texto literário, com especial incidência na didática do texto poético – questão de grande atualidade na área de formação de professores de línguas e literaturas (no caso presente, do Português). Esta problematização assenta na análise de manuais escolares de Português que foram adotados e estão a ser usados (no presente ano letivo) em agrupamentos escolares do distrito de Bragança. O corpus desta investigação é constituído pelos textos poéticos recolhidos em diferentes manuais dos 5.º e 6.º anos de escolaridade e pelo “material” didático proposto nesses manuais para o trabalho de análise dos referidos textos. A análise deste corpus é consubstanciada em critérios (cuja explicitação é feita em tabelas) que assentam em aspetos formais (tais como a predominância de tipologia textuais), em aspetos temáticos e conteudísticos, e em aspetos didáticos (propostas de trabalhos de análise dos textos selecionados). Dando particular atenção a este último aspeto, o trabalho é desenvolvido à luz da concetualização feita por Yopp & Yopp, em Literature-Based Reading Activities (2006). Pretende-se responder às questões: (1) Que tipos de textos poéticos surgem mais frequentemente nos manuais? (2) Como são orientados os alunos na análise dos textos poéticos selecionados pelos autores dos manuais? Este trabalho será complementado com dados emergentes da prática pedagógica (estágio) que estamos a realizar, pelo que integrará dados recolhidos dessa prática, tais como opiniões/concetualizações dos alunos acerca do trabalho de leitura e análise de textos poéticos (opiniões acerca das propostas apresentadas nos manuais e das atividades efetivamente realizadas em aula). Melo, I. S. & Azevedo, F. (2012). Poesia e formação de leitores (125-136). In F. Azevedo & R. J. Souza (Coord.). Géneros textuais e práticas educativas. Lisboa: Lidel. Yopp, H.K. & Yopp, R.H. (2006). Literature-Based Reading Activities. (4.ed.) Boston: Pearson.
- A abordagem do texto poético em manuais do 2.° CEB: análise de tipologias textuais, temas e propostas didáticasPublication . Correia, Alda Fernanda Peixoto Alves; Matos, Joana Coutinho de; Teixeira, CarlosA presente comunicação expõe dados de um trabalho pedagógico e investigativo em desenvolvimento no âmbito da realização de estágio nos 1.º e 2.º ciclos do ensino básico (CEB). Este integra-se na unidade curricular (UC) de Prática de Ensino Supervisionada (PES), contemplada no plano de estudos do Mestrado em Ensino no 1.º e 2.º CEB. Pretende-se problematizar questões relevantes no âmbito do ensino aprendizagem do texto literário, com especial incidência na didática do texto poético – questão de grande atualidade na área de formação de professores de línguas e literaturas (no caso presente, do Português). Esta problematização assenta na análise de manuais escolares de Português que foram adotados e estão a ser usados (no presente ano letivo) em agrupamentos escolares do distrito de Bragança. O corpus desta investigação é constituído pelos textos poéticos recolhidos em diferentes manuais dos 5.º e 6.º anos de escolaridade e pelo “material” didático proposto nesses manuais para o trabalho de análise dos referidos textos. A análise deste corpus é consubstanciada em critérios (cuja explicitação é feita em tabelas) que assentam em aspetos formais (tais como a predominância de tipologia textuais), em aspetos temáticos e conteudísticos, e em aspetos didáticos (propostas de trabalhos de análise dos textos selecionados). Dando particular atenção a este último aspeto, o trabalho é desenvolvido à luz da concetualização feita por Yopp & Yopp, em Literature-Based Reading Activities (2006). Pretende-se responder às questões: (1) Que tipos de textos poéticos surgem mais frequentemente nos manuais? (2) Como são orientados os alunos na análise dos textos poéticos selecionados pelos autores dos manuais? Este trabalho será complementado com dados emergentes da prática pedagógica (estágio) que estamos a realizar, pelo que integrará dados recolhidos dessa prática, tais como opiniões/concetualizações dos alunos acerca do trabalho de leitura e análise de textos poéticos (opiniões acerca das propostas apresentadas nos manuais e das atividades efetivamente realizadas em aula). Melo, I. S. & Azevedo, F. (2012). Poesia e formação de leitores (125-136). In F. Azevedo & R. J. Souza (Coord.). Géneros textuais e práticas educativas. Lisboa: Lidel. Yopp, H.K. & Yopp, R.H. (2006). Literature-Based Reading Activities. (4.ed.) Boston: Pearson.
- Diversificação de estratégias: perceção dos professores cooperantes do 1.º e do 2.º Ciclo do Ensino BásicoPublication . Matos, Joana Coutinho de; Rodrigues, Maria JoséA conclusão do Mestrado em Ensino do 1.º e do 2.º Ciclo do Ensino Básico encerra com a elaboração de um relatório final de cariz prático, investigativo e reflexivo, no âmbito da unidade curricular, Prática de Ensino Supervisionada. No nosso caso, focou-se na perceção dos diferentes atores (alunos, professores cooperantes e estagiárias) sobre a utilização de estratégias de ensino e aprendizagem diversificadas durante o processo educativo. Para este fórum em particular, optamos por centrarmo-nos na perceção dos professores cooperantes pois a utilização de estratégias diversificadas é uma das suas preocupações uma vez que viabilizam o processo educativo. Além disso, as estratégias constituem um dos elementos de motivação para os alunos e, em conjunto com as condições estruturais da instituição, com as condições de trabalho dos docentes e sociais dos alunos, entre outros, interferem nas aprendizagens e, consequentemente no desenvolvimento transversal dos alunos. A acrescentar a estes fatores, o facto destes, atualmente, acederem à informação a partir de várias fontes e de uma forma rica e interessante, exige do professor a promoção de situações de ensino e aprendizagem aliciantes para que acompanhe o desenvolvimento tecnológico e científico que os rodeia. Quanto à metodologia caracterizadora deste estudo, trata-se de uma natureza qualitativa com características de investigação-ação. A obtenção dos dados fez-se pela execução de entrevistas semiestruturadas aos 6 professores. Após a análise e a respetiva triangulação dos dados, os resultados revelam que é vantajosa a utilização de estratégias diversificadas. Aulas dinâmicas, diferenciadas e proativas; alunos dedicados e atentos; formas diferentes de ensinar; docentes empenhados, mas também a possibilidade de especificar o processo educativo indo ao encontro dos alunos foram algumas das vantagens apontadas. Em contrapartida, a confusão inicial causada aos alunos pela novidade; uma errada aplicação; o tempo; os contextos educativos cada vez mais heterogéneos e as dificuldades dos alunos em trabalharem autonomamente constituíram uma parte do leque das desvantagens. Embora haja unanimidade quanto às vantagens da utilização de estratégias diversificadas, a verdade é que se verifica que os docentes se acomodam às estratégias mais tradicionais. Contudo, é necessário retificar as práticas pois cada contexto é único e por isso, necessita de estratégias únicas. E se tudo evoluiu, porque não evoluem as práticas educativas?
- Diversificação de estratégias: perceção dos professores cooperantes do 1.º e do 2.º Ciclo do Ensino BásicoPublication . Matos, Joana Coutinho de; Rodrigues, Maria JoséA conclusão do Mestrado em Ensino do 1.º e do 2.º Ciclo do Ensino Básico encerra com a elaboração de um relatório final de cariz prático, investigativo e reflexivo, no âmbito da unidade curricular, Prática de Ensino Supervisionada. No nosso caso, focou-se na perceção dos diferentes atores (alunos, professores cooperantes e estagiárias) sobre a utilização de estratégias de ensino e aprendizagem diversificadas durante o processo educativo. Para este fórum em particular, optamos por centrarmonos na perceção dos professores cooperantes pois a utilização de estratégias diversificadas é uma das suas preocupações uma vez que viabilizam o processo educativo. Além disso, as estratégias constituem um dos elementos de motivação para os alunos e, em conjunto com as condições estruturais da instituição, com as condições de trabalho dos docentes e sociais dos alunos, entre outros, interferem nas aprendizagens e, consequentemente no desenvolvimento transversal dos alunos. A acrescentar a estes fatores, o facto destes, atualmente, acederem à informação a partir de várias fontes e de uma forma rica e interessante, exige do professor a promoção de situações de ensino e aprendizagem aliciantes para que acompanhe o desenvolvimento tecnológico e científico que os rodeia. Quanto à metodologia caracterizadora deste estudo, trata-se de uma natureza qualitativa com características de investigação-ação. A obtenção dos dados fez-se pela execução de entrevistas semiestruturadas aos 6 professores. Após a análise e a respetiva triangulação dos dados, os resultados revelam que é vantajosa a utilização de estratégias diversificadas. Aulas dinâmicas, diferenciadas e proativas; alunos dedicados e atentos; formas diferentes de ensinar; docentes empenhados, mas também a possibilidade de especificar o processo educativo indo ao encontro dos alunos foram algumas das vantagens apontadas. Em contrapartida, a confusão inicial causada aos alunos pela novidade; uma errada aplicação; o tempo; os contextos educativos cada vez mais heterogéneos e as dificuldades dos alunos em trabalharem autonomamente constituíram uma parte do leque das desvantagens. Embora haja unanimidade quanto às vantagens da utilização de estratégias diversificadas, a verdade é que se verifica que os docentes se acomodam às estratégias mais tradicionais. Contudo, é necessário retificar as práticas pois cada contexto é único e por isso, necessita de estratégias únicas. E se tudo evoluiu, porque não evoluem as práticas educativas?
- Estratégias de ensino e aprendizagem diversificadas: percepções dos alunos e dos professoresPublication . Matos, Joana Coutinho de; Rodrigues, Maria JoséA inserção em contexto escolar do 1.º e 2.º Ciclo do Ensino Básico conferiu-nos a possibilidade de realizar uma investigação centrada nas estratégias de ensino-aprendizagem. Tema este, que articula a ação do professor e dos alunos, bem como todo o contexto. Definidos como únicos, os alunos necessitam de um processo educativo personalizado através de meios distintos que lhes permita aprender, mas sobretudo, receberem uma formação holística. Assim, Quais as perceções dos alunos e professores sobre a utilização de estratégias de ensino e aprendizagem diversificadas? foi a questão- -problema que norteou o presente estudo. De natureza mista, assente numa investigação-ação, recorremos ao inquérito por questionário, aplicado aos oitenta alunos; ao inquérito por entrevista, realizado aos seis professores cooperantes e ao par pedagógico; e às notas de campo, retiradas ao longo de oito meses durante 2014/2015, para responder aos propósitos investigacionais. Analisados os dados e feita a respetiva triangulação, emergiram resultados que respondem à questão-problema e que confirmam a necessidade de um processo educativo diversificado, atual e cativante. Apesar de algumas desvantagens, a aplicação de estratégias divesificadas demonstrou- se um meio extremamamente favorável para os envolvidos. Aulas dinâmicas e proativas; alunos dedicados e atentos; docentes empenhados; variedade de materiais foram algumas das justificações apresentadas. Quanto à estratégia preferida dos alunos, o jogo evidenciou-se das demais devido ao seu caráter competitivo, lúdico e interativo. Além disso, os alunos apreciam aulas ativas justificando com foi diferente e trabalhei com os meus colegas. Concluímos assim que são precisas estratégias diversifcadas, para um público diversificado.
- Estratégias de ensino e aprendizagem diversificadas: percepções dos alunos e dos professoresPublication . Matos, Joana Coutinho de; Rodrigues, Maria JoséA inserção em contexto escolar do 1.º e 2.º Ciclo do Ensino Básico conferiu-nos a possibilidade de realizar uma investigação centrada nas estratégias de ensino-aprendizagem. Tema este, que articula a ação do professor e dos alunos, bem como todo o contexto. Definidos como únicos, os alunos necessitam de um processo educativo personalizado através de meios distintos que lhes permita aprender, mas sobretudo, receberem uma formação holística. Assim, Quais as perceções dos alunos e professores sobre a utilização de estratégias de ensino e aprendizagem diversificadas? foi a questão- -problema que norteou o presente estudo. De natureza mista, assente numa investigação-ação, recorremos ao inquérito por questionário, aplicado aos oitenta alunos; ao inquérito por entrevista, realizado aos seis professores cooperantes e ao par pedagógico; e às notas de campo, retiradas ao longo de oito meses durante 2014/2015, para responder aos propósitos investigacionais. Analisados os dados e feita a respetiva triangulação, emergiram resultados que respondem à questão-problema e que confirmam a necessidade de um processo educativo diversificado, atual e cativante. Apesar de algumas desvantagens, a aplicação de estratégias divesificadas demonstrou- se um meio extremamamente favorável para os envolvidos. Aulas dinâmicas e proativas; alunos dedicados e atentos; docentes empenhados; variedade de materiais foram algumas das justificações apresentadas. Quanto à estratégia preferida dos alunos, o jogo evidenciou-se das demais devido ao seu caráter competitivo, lúdico e interativo. Além disso, os alunos apreciam aulas ativas justificando com foi diferente e trabalhei com os meus colegas. Concluímos assim que são precisas estratégias diversifcadas, para um público diversificado.
- O(s) lugar(es) do texto literário nos manuais de portuguêsPublication . Teixeira, Carlos; Correia, Alda Fernanda Peixoto Alves; Matos, Joana Coutinho deDando continuidade a um projeto pedagógico e investigativo que os autores apresentaram, em poster, no 2.º Encontro de Jovens Investigadores (IPB – 2014), pretende-se refletir sobre a presença do texto literário em manuais de Português do 2.º ciclo do ensino básico (CEB). Assim sendo, o corpus desta investigação é constituído pelos textos literários presentes nos manuais que foram selecionados (manuais que, nos anos letivos 2013-14 e 2014-15, foram adotados em agrupamentos escolares do distrito de Bragança) e pelo “material” didático proposto para o trabalho de interpretação dos referidos textos. Antes de mais, esta investigação apresenta dados (tratados estatisticamente) que provam o predomínio de textos literários nos manuais, por oposição aos textos não literários. Num segundo momento, analisando o corpus em termos genológicos, apresentam-se dados que também confirmam a prevalência de textos do modo narrativo, e uma muito menor presença de textos poéticos e dramáticos. Observa-se, ainda, que a distribuição temporal dos textos, considerando as unidades didáticas propostas nos manuais, reitera a perceção de uma prática em que se concede um lugar privilegiado aos textos narrativos. Todos os dados apelam a uma séria reflexão sobre o “lugar” ocupado pelos diferentes textos (literários) nas práticas de ensino e aprendizagem do português.
- O(s) lugar(es) do texto literário nos manuais de portuguêsPublication . Teixeira, Carlos; Correia, Alda Fernanda Peixoto Alves; Matos, Joana Coutinho deDando continuidade a um projeto pedagógico e investigativo que os autores apresentaram, em poster, no 2.º Encontro de Jovens Investigadores (IPB – 2014), pretende-se refletir sobre a presença do texto literário em manuais de Português do 2.º ciclo do ensino básico (CEB). Assim sendo, o corpus desta investigação é constituído pelos textos literários presentes nos manuais que foram selecionados (manuais que, nos anos letivos 2013-14 e 2014-15, foram adotados em agrupamentos escolares do distrito de Bragança) e pelo “material” didático proposto para o trabalho de interpretação dos referidos textos. Antes de mais, esta investigação apresenta dados (tratados estatisticamente) que provam o predomínio de textos literários nos manuais, por oposição aos textos não literários. Num segundo momento, analisando o corpus em termos genológicos, apresentam-se dados que também confirmam a prevalência de textos do modo narrativo, e uma muito menor presença de textos poéticos e dramáticos. Observa-se, ainda, que a distribuição temporal dos textos, considerando as unidades didáticas propostas nos manuais, reitera a perceção de uma prática em que se concede um lugar privilegiado aos textos narrativos. Todos os dados apelam a uma séria reflexão sobre o “lugar” ocupado pelos diferentes textos (literários) nas práticas de ensino e aprendizagem do português.
- Perceções dos alunos e professores sobre a utilização de estratégias de ensino e aprendizagem diversificadasPublication . Matos, Joana Coutinho de; Rodrigues, Maria JoséIntegrada no Mestrado de Ensino do 1.º e 2.º Ciclo do Ensino Básico (CEB), a unidade curricular, Prática de Ensino Supervisionada (PES), concedeu-nos o contacto com cinco contextos escolares distintos, o que nos outorgou a realização do presente trabalho. Descritivo, investigativo e reflexivo são os adjetivos que o caracterizam. Descritivo pois relata cinco das muitas experiências de ensino e aprendizagem (EEA) preconizadas nos contextos referenciados. Investigativo dado que implementamos nestes locais um processo de averiguação e de pesquisa sobre estratégias de ensino e aprendizagem que articulam a ação do docente e do aluno e que conduzem às aprendizagens destes. Por fim, reflexivo porque ao longo da prática educativa, bem como no momento de escrita deste trabalho questionamos e pesquisamos sobre vários aspetos. Atendendo que cada contexto é único e especial, consideramos que a implementação de estratégias de ensino e aprendizagem diversificadas são de facto uma mais-valia para todos, pois permitem ir ao encontro de cada um e variar o processo educativo. Deste modo, Quais as perceções dos alunos e professores sobre a utilização de estratégias de ensino e aprendizagem diversificadas? foi a questão-problema que norteou a nossa investigação. De cariz misto e assente numa investigação-ação, recorremos ao inquérito por questionário, aplicado aos 80 alunos; ao inquérito por entrevista, realizado aos 6 professores cooperantes (PC) e ao par pedagógico (PP); e às notas de campo, retiradas ao longo de 8 meses, para responder aos propósitos investigacionais. Após a análise estatística e de conteúdo dos dados quantitativos e qualitativos e da respetiva triangulação, emergiram resultados que nos possibilitam dar resposta à questão-problema mas, essencialmente, comprovar a necessidade de ser desenvolvido um processo de ensino e aprendizagem diversificado. Os alunos, o tempo, o programa e o conteúdo são os aspetos que sobressaem no momento de seleção das estratégias. O jogo evidencia-se como a estratégia predileta dos alunos. Em relação às estratégias menos preferidas, a decisão não é unânime. Por último, os inquiridos afirmaram que com a aplicação de estratégias de ensino e aprendizagem diversificadas adquirem novos conhecimentos. Concluímos, assim, a necessidade de aplicarmos estratégias diferenciadas para promovermos um processo educativo inovador e que vá ao encontro da especificidade de cada aluno.
- Perceções dos alunos e professores sobre a utilização de estratégias de ensino e aprendizagem diversificadasPublication . Matos, Joana Coutinho de; Rodrigues, Maria JoséIntegrada no Mestrado de Ensino do 1.º e 2.º Ciclo do Ensino Básico, a unidade curricular, Prática de Ensino Supervisionada, concedeu-nos o contacto com cinco contextos escolares distintos, o que nos outorgou a realização do presente trabalho. Descritivo, investigativo e reflexivo são os adjetivos que o caracterizam. Descritivo pois relata cinco das muitas experiências de ensino e aprendizagem preconizadas nos contextos referenciados. Investigativo dado que implementamos nestes locais um processo de averiguação e de pesquisa sobre estratégias de ensino e aprendizagem que articulam a ação do docente e do aluno e que conduzem às suas aprendizagens. Por fim, reflexivo porque ao longo da prática educativa, bem como no momento de escrita deste trabalho questionamos e pesquisamos sobre vários aspetos. Atendendo que cada contexto é único e especial, consideramos que a implementação de estratégias de ensino e aprendizagem diversificadas são de facto uma mais-valia para todos, pois permitem ir ao encontro de cada um e variar o processo educativo. Deste modo, Quais as perceções dos alunos e professores sobre a utilização de estratégias de ensino e aprendizagem diversificadas? foi a questão-problema que norteou a nossa investigação. De cariz misto e assente numa investigação-ação, recorremos ao inquérito por questionário, aplicado aos oitenta alunos; ao inquérito por entrevista, realizado aos seis professores cooperantes e ao par pedagógico; e às notas de campo, retiradas ao longo de oito meses, para responder aos propósitos investigacionais. Após a análise estatística e de conteúdo dos dados quantitativos e qualitativos e da respetiva triangulação, emergiram resultados que nos possibilitam dar resposta à questão-problema mas, essencialmente, comprovar a necessidade de ser desenvolvido um processo de ensino e aprendizagem diversificado. Os alunos, o tempo, o programa e o conteúdo foram os aspetos que influenciam no momento de seleção das estratégias. O jogo evidenciou-se como a estratégia predileta dos alunos. Em relação às estratégias menos preferidas, a decisão não é unânime. Por último, os inquiridos afirmaram que com a aplicação de estratégias de ensino e aprendizagem diversificadas adquiriram novos conhecimentos. Concluímos assim, a necessidade de aplicarmos estratégias diferenciadas para promovermos um processo educativo inovador e que vá ao encontro da especificidade de cada aluno.