Browsing by Author "Mata, Maria Augusta"
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- Acidentes com crianças: perceção de paisPublication . Antão, Celeste; Mata, Maria Augusta; Sousa, FilomenaOs acidentes infantis constituem uma importante causa de morbilidade e mortalidade. O relatório de avaliação de segurança infantil de 2012, reconhece que Portugal tem feito um trabalho razoável no que se refere à segurança infantil. No entanto, considera que ainda há muito a fazer para prevenir outros tipos de lesões que ocorrem em casa e no seu meio envolvente. Consciente desta realidade a DGS (2012) recomenda que em todas as consultas previstas no esquema de vigilância infantil da criança e adolescente seja abordado o tema da segurança infantil e os riscos associados ao seu crescimento e desenvolvimento. Avaliar a perceção dos pais sobre o risco de acidentes da criança numa escola privada. Avaliar a Prevalência de ocorrência de acidentes. Estudo quantitativo, descritivo e transversal. Foi distribuído um questionário num colégio privado do distrito de Bragança no ano letivo 2012/2013 a todos os pais de crianças da creche/infantário/1º ciclo e colaboradores. Participaram nesta investigação 140 indivíduos na condição de utilizadores, colaboradores e ambas. Trata-se de uma amostra maioritariamente feminina (72%), com idade mínima de 26 e máxima de 50 anos. Quanto à escolaridade há um predomínio de curso superior com 58% dos inquiridos. A sua perceção quanto ao local onde as crianças estão mais expostas ao risco é os espaços abertos. As quedas, o atropelamento e as queimaduras são os riscos mais referidos pelos inquiridos respetivamente com120, 40, 22 respostas. Verificou-se a ocorrência de acidentes em 85, crianças sendo os membros a zona mais atingida seguida da cabeça e face. Os resultados encontrados vão de encontro a estudos de Criança segura (2010) onde as preocupações dos pais são bastantes semelhantes relativamente aos riscos e aos locais onde ocorrem mais acidentes. De salientar contudo, que em função do desenvolvimento psicomotor os autores são unânimes em considerar que no primeiro ano de vida, eles são mais frequentes dentro de casa. Um acidente evitado nunca aparece na imprensa, não é visível, mas é ele que tem o melhor prognóstico (Olcina, 2010). Nesta perspetiva, corroboramos com o que é defendido no relatório de avaliação de segurança infantil 2012 sobre Portugal, quando expressa que o investimento estratégico na prevenção de lesões nas crianças e jovens garantirá uma abordagem coordenada e bem fundamentada com vista à proteção do bem mais precioso do país – as suas crianças e adolescentes.
- Acidentes com crianças: perceção de paisPublication . Antão, Celeste; Mata, Maria Augusta; Sousa, FilomenaOs acidentes infantis constituem uma importante causa de morbilidade e mortalidade. O relatório de avaliação de segurança infantil de 2012 reconhece que Portugal tem feito um trabalho razoável no que se refere à segurança infantil. No entanto, considera que ainda há muito a fazer para prevenir outros tipos de lesões que ocorrem em casa e no seu meio envolvente. Consciente desta realidade a DGS (2012) recomenda que em todas as consultas previstas no esquema de vigilância infantil da criança e adolescente seja abordado o tema da segurança infantil e os riscos associados ao seu crescimento e desenvolvimento. Avaliar a perceção dos pais sobre o risco de acidentes da criança numa escola privada. Avaliar a Prevalência de ocorrência de acidentes. Estudo quantitativo, descritivo e transversal. Foi distribuído um questionário num colégio privado do distrito de Bragança no ano letivo 2012/2013 a todos os pais de crianças da creche/infantário/1º ciclo e colaboradores. Participaram nesta investigação 140 indivíduos na condição de utilizadores, colaboradores e ambas. A sua perceção quanto ao local onde as crianças estão mais expostas ao risco é os espaços abertos. As quedas, o atropelamento e as queimaduras são os riscos mais referidos pelos inquiridos respetivamente com 120, 40, 22 respostas. Verificou-se a ocorrência de acidentes em 85, crianças sendo os membros a zona mais atingida seguida da cabeça e face. Os resultados encontrados vão de encontro a estudos de Criançasegura (2010) onde as preocupações dos pais são bastantes semelhantes relativamente aos riscos e aos locais onde ocorrem mais acidentes De salientar contudo, que em função do desenvolvimento psicomotor os autores são unânimes em considerar que no primeiro ano de vida, eles são mais frequentes dentro de casa. Um acidente evitado nunca aparece na imprensa, não é visível, mas é ele que tem o melhor prognóstico (Olcina, 2010). Nesta perspetiva, corroboramos com o que é defendido no relatório de avaliação de segurança infantil 2012 sobre Portugal, quando expressa que o investimento estratégico na prevenção de lesões nas crianças e jovens garantirá uma abordagem coordenada e bem fundamentada com vista à proteção do bem mais precioso do país – as suas crianças e adolescentes
- Adesão à dieta em idosos em diálisePublication . Anes, Eugénia; Mata, Maria Augusta; Pimentel, Maria HelenaO envelhecimento populacional constitui um dos determinantes que justificam o aumento do número de doentes em dialise (Kusumoto, Marques, Haas & Rodrigues; 2008).A insuficiência renal crónica emerge atualmente como uma epidemia em crescimento (Madeiro, Mechado, Bonfim, Braqueais & Lima; 2010). As limitações e complicações são de vária ordem. A adesão terapêutica constitui um determinante primário da efetividade do tratamento (Cramar, 1998; WHO, 2002). A repercussão positiva da adesão sobre o estado de saúde nos doentes em diálise inclui ganhos diretos relacionados com o menor uso dos serviços de saúde, menores gastos e ganhos indiretos relacionados com a melhor preservação da qualidade de vida em geral. O regime alimentar exige fortes restrições, implicando o seu incumprimento, nefastas implicações ao nível do estado de saúde do doente renal. Nesta investigação pretendemos avaliar o nível de adesão à dieta dos idosos em hemodiálise e verificar a sua relação com as variáveis sociodemográficas e clínicas. É um estudo não experimental, transversal e analítico. Desenvolvido numa amostra de 150 doentes em hemodiálise em cinco serviços de diálise do Norte de Portugal. A colheita de dados decorreu em 2007. O instrumento de colheita de dados utilizado para caracterização da população foi o RAAQ (Renal Adherence Attitudes Questionnaire), ao qual foram associadas questões sociodemográficas e clínicas. A amostra é constituída por 150 participantes, é maioritariamente masculina (58%), com idades compreendidas entre os 65 e os 88 anos. A grande maioria são viúvos (60%), com um nível de instrução e rendimentos muito baixos, com 39% de analfabetos e 32 de doentes com rendimentos abaixo de 250 euros. O tempo de tratamento varia entre seis meses e 20 anos. Cerca de 65% dos doentes afirma ser portador de outras doenças, sendo a diabetes a mais referida (49%). Todos os inquiridos referem complicações da doença. Foram encontradas diferenças entre os escores médios de adesão em relação à idade, ao tempo em diálise, doenças associadas e complicações com significância estatística em todas as dimensões do RAAQ.O doente idoso apresenta níveis de adesão superiores, quando comparado com a população geral em diálise (Anes,2011).
- Adesão à dieta em idosos em diálisePublication . Anes, Eugénia; Mata, Maria Augusta; Pimentel, Maria HelenaO envelhecimento populacional constitui um dos determinantes que justificam o aumento do número de doentes em dialise (Kusumoto, Marques, Haas, Rodrigues; 2008).A insuficiência renal crónica emerge atualmente como uma epidemia em crescimento (Madeiro, Mechado, Bonfim, Braqueais & Lima; 2010). As limitações e complicações são de vária ordem. A adesão terapêutica constitui um determinante primário da efetividade do tratamento (Cramar, 1998; WHO, 2002). A repercussão positiva da adesão sobre o estado de saúde nos doentes em diálise inclui ganhos diretos relacionados com o menor uso dos serviços de saúde, menores gastos e ganhos indiretos relacionados com a melhor preservação da qualidade de vida em geral. O regime alimentar exige fortes restrições, implicando o seu incumprimento, nefastas implicações ao nível do estado de saúde do doente renal. Nesta investigação pretendemos avaliar o nível de adesão à dieta dos idosos em hemodiálise e verificar a sua relação com as variáveis sociodemográficas e clínicas. É um estudo não experimental, transversal e analítico. Desenvolvido numa amostra de 150 doentes em hemodiálise em cinco serviços de diálise do Norte de Portugal. A colheita de dados decorreu em 2007. O instrumento de colheita de dados utilizado para caracterização da população foi o RAAQ (Renal Adherence Attitudes Questionnaire), ao qual foram associadas questões sociodemográficas e clínicas. A amostra é constituída por 150 participantes, é maioritariamente masculina (58%), com idades compreendidas entre os 65 e os 88 anos. A grande maioria são viúvos (60%), com um nível de instrução e rendimentos muito baixos, com 39% de analfabetos e 32 de doentes com rendimentos abaixo de 250 euros. O tempo de tratamento varia entre seis meses e 20 anos. Cerca de 65% dos doentes afirma ser portador de outras doenças, sendo a diabetes a mais referida (49%). Todos os inquiridos referem complicações da doença. Foram encontradas diferenças entre os escores médios de adesão em relação à idade, ao tempo em diálise, doenças associadas e complicações com significância estatística em todas as dimensões do RAAQ.O doente idoso apresenta níveis de adesão superiores, quando comparado com a população geral em diálise (Anes,2011).
- Adesão à dieta em idosos em diálisePublication . Anes, Eugénia; Mata, Maria Augusta; Pimentel, Maria HelenaO envelhecimento populacional constitui um dos determinantes que justificam o aumento do número de doentes em dialise (Kusumoto, Marques, Haas & Rodrigues; 2008).A insuficiência renal crónica emerge atualmente como uma epidemia em crescimento (Madeiro, Mechado, Bonfim, Braqueais & Lima; 2010). As limitações e complicações são de vária ordem. A adesão terapêutica constitui um determinante primário da efetividade do tratamento (Cramar, 1998; WHO, 2002). A repercussão positiva da adesão sobre o estado de saúde nos doentes em diálise inclui ganhos diretos relacionados com o menor uso dos serviços de saúde, menores gastos e ganhos indiretos relacionados com a melhor preservação da qualidade de vida em geral. O regime alimentar exige fortes restrições, implicando o seu incumprimento, nefastas implicações ao nível do estado de saúde do doente renal. Nesta investigação pretendemos avaliar o nível de adesão à dieta dos idosos em hemodiálise e verificar a sua relação com as variáveis sociodemográficas e clínicas. É um estudo não experimental, transversal e analítico. Desenvolvido numa amostra de 150 doentes em hemodiálise em cinco serviços de diálise do Norte de Portugal. A colheita de dados decorreu em 2007. O instrumento de colheita de dados utilizado para caracterização da população foi o RAAQ (Renal Adherence Attitudes Questionnaire), ao qual foram associadas questões sociodemográficas e clínicas. A amostra é constituída por 150 participantes, é maioritariamente masculina (58%), com idades compreendidas entre os 65 e os 88 anos. A grande maioria são viúvos (60%), com um nível de instrução e rendimentos muito baixos, com 39% de analfabetos e 32 de doentes com rendimentos abaixo de 250 euros. O tempo de tratamento varia entre seis meses e 20 anos. Cerca de 65% dos doentes afirma ser portador de outras doenças, sendo a diabetes a mais referida (49%). Todos os inquiridos referem complicações da doença. Foram encontradas diferenças entre os escores médios de adesão em relação à idade, ao tempo em diálise, doenças associadas e complicações com significância estatística em todas as dimensões do RAAQ.O doente idoso apresenta níveis de adesão superiores, quando comparado com a população geral em diálise (Anes, 2011).
- Adesão terapêutica no utente com diabetes mellitus tipo 2: tempo de diagnósticoPublication . Anes, Eugénia; Mata, Maria Augusta; Sousa, Filomena; Sousa, MartaA World Health Organization (2003) evidencia 4 grupos de variáveis relacionadas com a adesão: as características da doença e do tratamento; os fatores intrapessoais; os fatores interpessoais e os fatores ambientais. Apesar da diferente possível combinação destes fatores, é abordada frequentemente a complexidade do tratamento, a duração da doença, as características da personalidade, a autoestima, a autoeficácia, o sexo, a idade, a qualidade da relação entre o profissional de saúde e o utente, o suporte familiar, o acesso aos cuidados de saúde. Objetivos: Este estudo tem como objetivo avaliar a adesão ao regime terapêutico em utentes com diabetes mellitus tipo 2, em utentes de nacionalidade portuguesa e francesa e a sua relação com o tempo de diagnóstico de diabetes. Metodologia: É um estudo quantitativo, observacional, descritivo analítico e transversal realizado numa amostra de 280 participantes selecionados por conveniência (240 de nacionalidade portuguesa e 40 francesa). A colheita de dados foi efetuada por entrevista, decorreu no momento da realização da consulta de enfermagem. O instrumento de recolha de dados é composto pelo questionário da avaliação das atividades de autocuidado com a diabetes (AACD), de Bastos, Severo, e Lopes (2007) e questões de caraterização. No tempo de diagnóstico de diabetes foram estabelecidos 3 grupos (<10 anos; 10-20 anos; e >20 anos). Resultados: A amostra é constituída por 240 utentes portugueses e 40 franceses. Relativamente ao tempo de diagnóstico de diabetes, em ambas as nacionalidades, o grupo mais representativo tem menos de 10 anos de diabetes (portugueses: 62,5%; franceses: 67,55%). Na adesão global ao regime terapêutico verificam-se scores médios superiores no grupo de nacionalidade portuguesa. Em relação ao tempo de diagnóstico de diabetes, tanto na amostra global como na amostra de utentes portugueses verificam-se diferenças estatisticamente significativas nas médias de adesão, em relação ao cumprimento medicamentoso (p = 0,004), com maiores pontuações de adesão no grupo com <10 anos de doença; e à avaliação da glicémia capilar (p = 0,001), com maiores pontuações de adesão no grupo com > 20 anos de doença. Nos utentes franceses verificaram-se diferenças estatisticamente significativas na adesão à alimentação geral (p = 0,039), com maiores pontuações de adesão no grupo >20 anos de doença; e na adesão aos cuidados aos pés (p = 0,041), com maiores pontuações de adesão no grupo < 10 anos de doença. Conclusões: A doença foi diagnosticada há menos de 10 anos na sua grande maioria. Confirmam-se diferenças em relação ao tempo de diagnóstico nos portugueses no cumprimento medicamentoso e avaliação das glicemias. Nos franceses confirmam-se diferenças na adesão à alimentação em geral e no cumprimento medicamentoso. O enfermeiro tem um papel especial, centrado na capacitação da pessoa e na gestão da sua doença. Esta variável deverá ser tida em conta na elaboração e implementação de programas de intervenção que visem promover a adesão ao tratamento da diabetes.
- Adesão terapêutica segundo a nacionalidade: utentes com diabetes mellitus tipo 2Publication . Sousa, Marta; Anes, Eugénia; Mata, Maria AugustaNa literatura destacam-se quatro grupos de variáveis relacionadas com a adesão terapêutica, como as doenças e os tratamentos; os fatores intrapessoais; os fatores interpessoais e os fatores ambientais. A nacionalidade vem diversificar a já diferente combinação destes fatores. Objetivos: Este estudo tem como objetivo comparar a adesão ao regime terapêutico em utentes com diabetes mellitus tipo2 em utentes com nacionalidade portuguesa e francesa. Metodologia: O estudo carateriza-se como observacional, descritivo analítico e transversal, dentro de uma abordagem quantitativa). A colheita de dados foi efetuada por entrevista, decorreu no momento da realização da consulta de enfermagem. O instrumento de recolha de dados é composto pelo questionário da avaliação das atividades de autocuidado com a diabetes (AACD), de Bastos, Severo e Lopes (2007) e questões de caraterização. A amostra é constituída por 280 participantes selecionados por conveniência, entre os quais 240 são de nacionalidade portuguesa e 40 são de nacionalidade francesa. Resultados: Dos 240 participantes que compõem a amostra, maioritariamente masculina (55%), com idades superiores a 65 anos (68,3%) e casados ou em união de facto (63,3%). Os resultados permitem verificar que na alimentação geral, alimentação específica, cuidados com os pés, no controlo da glicémia, na toma da medicação e na adesão em geral, são os portugueses que evidenciam médias mais elevadas (26,27). No entanto, a aplicação do teste t para amostras independentes apenas confirmou a existência de diferenças estatisticamente significativas entre os dois grupos na alimentação específica (p <0,001). Em relação com as variáveis de caraterização e de forma global verificaram-se diferenças estatisticamente significativas (<0,001) em relação ao grupo etário apresentando os indivíduos mais jovens melhores índices de adesão (27,54) e; ao estado civil, apresentando os casados ou em união de facto melhores scores de adesão (0,004). Conclusões: A amostra é maioritariamente portuguesa. Confirmam-se diferenças ao nível da adesão terapêutica no que respeita à alimentação específica. Surgem como determinantes da adesão, a idade e o estado civil. As diferenças verificadas nos tamanhos dos dois grupos de nacionalidade portuguesa e francesa constituem limitações à presente investigação. Por outro lado, é imperativo o estudo de outras variáveis sociodemográficas e relacionadas com as respostas dos respetivos sistemas de saúde. Nomeadamente, ao nível da vigilância e controlo da doença efetuado pela enfermagem. Pois este tem aqui uma especial função centrada na capacitação da pessoa, face à adesão terapêutica e à gestão da sua doença.
- Adolescentes: perceção da auto-imagemPublication . Sousa, Filomena; Mata, Maria Augusta; Antão, CelesteA imagem corporal é a ilustração que se tem acerca do tamanho, imagem ou forma do corpo e dos sentimentos relacionados com essas características,ou seja, é o “retrato mental” da própria aparência física (Almeida, G.an.; Loureiro, S.R. e Santos, J.E l., 2005). segundo Colli, C.; Palácios J.E.; MarcheI (1995.) esta já está estabelecida muito antes da adolescência. No entanto, o período da adolescência exige sucessivas reconstruções e reformulações da imagem do próprio corpo. O adolescente tem uma grande dificuldade em integrar todas essas alterações que ocorrem no seu corpo, sentindo que este não lhe pertence, sendo frequentes os sentimentos de estranheza do próprio "self". Porém, não é somente a imagem do físico, mas toda a representação de si mesmo, que se passa a constituir na adolescência. O corpo físico assume uma dimensão significativa na vida do adolescente; uma vez iniciadas as transformações corporais, o jovem passa a viver todo esse processo passivamente, sem poder interferir, o que determina intensa ansiedade e cria inúmeras fantasias, ocasionando situações ou momentos de afastamento ou isolamento social(Outeiral,1994)
- Adolescentes: perceção da autoimagemPublication . Sousa, Filomena; Mata, Maria Augusta; Antão, CelesteA adolescência é uma etapa evolutiva peculiar do ser humano. Nela culmina o processo maturativo biopsicossocial do indivíduo, podendo ser considerada como o período que marca, não só a aquisição da imagem corporal do homem adulto, mas sobretudo aquela que determina a estruturação final da personalidade. Avaliar o seu Indice de Massa Corporal e conhecer a perceção e o grau de satisfação face à imagem corporal dos adolescentes com idades compreendidas entre os 12 e 15 anos de idade. Estudo de abordagem quantitativa de plano não-experimental descritivo, foi aplicado um questionário a uma amostra de 281 adolescentes. Dos adolescentes que participaram no estudo, 16,85% apresentavam excesso de peso e 7,43% obesidade. Em relação à auto-imagem 70,45% de adolescentes considera-se normal, não se tendo verificado diferenças significativas entre os géneros, a percentagem de raparigas que se sentiam gordas (20,47) foi superior à dos rapazes (18,96%), enquanto para a percepção de ser magro a percentagem de rapazes (10,68%) foi superior à das raparigas (9,7%). As raparigas são as que manifestam maior (20,1%) insatisfação em relação ao seu corpo, versus 11,4% de rapazes. Conclusão: No decorrer da adolescência são adquiridos os equilíbrios maturacionais (biológicos, cognitivos e emocionais), devendo ser atingida também uma imagem corporal e uma auto-estima positiva. Deste modo, os pais e as restantes pessoas que lidam com os adolescentes devem, no decorrer desta fase, estar preparados para ajudar os jovens a ultrapassar os sentimentos negativos acerca de si próprios.
- Ansiedade em familiares de utentes institucionalizadosPublication . Antão, Joana Margarida Vicente; Lage, Flávia; Fernandes, Adília; Brás, Manuel Alberto; Mata, Maria AugustaConclui-se que institucionalização afeta ao nível da ansiedade os familiares dos Utentes Institucionalizados. Perante estes resultados verifica-se a necessidade da inclusão da família no plano de intervenção multidisciplinar das instituições