Browsing by Author "Martins, Pedro"
Now showing 1 - 10 of 16
Results Per Page
Sort Options
- Caracterização do campo de deslocamentos em tecidos hiperelásticosPublication . Ribeiro, J.E.; Martins, Pedro; Monteiro, Jaime M.; Vaz, M.A.P.; Lopes, HernaniNeste trabalho pretende-se caracterizar, por um lado, o campo de deslocamentos em tecidos hiper-elásticos e, por outro, avaliar a aplicação da técnica de Correlação Digital de Imagem neste tipo de materiais. Para o efeito, implementou-se um ensaio de tracção de um tecido com propriedades mecânicas hiper-elásticas (tecidos da mucosa vaginal humana) e, recorrendo ao equipamento de Correlação Digital de Imagem, Aramis, da GOM, fez-se uma análise global do campo de deslocamentos ocorrido na superfície do provete.
- Caracterização experimental e numérica do campo de deslocamentos de tecidos biológicos hiper-elásticosPublication . Ribeiro, J.E.; Lopes, Hernani; Mendonça, Bebiana Alexandra Bragança; Martins, Pedro; Vaz, M.A.P.Uma das áreas cientificas de maior desenvolvimento nas últimas décadas está ligda ao do estudo de tecidos biológicos. Estes tecidos têm um comportamento não linear e muito diferente dos materiais tradicionais que são estudados em engenharia mecânica. A caracterização do seu comportamento mecânico traz novos desafios tanto no desenvolvimento de novas técnicas experimentais como na implementação de novos algoritmos numéricos. No trabalho aqui apresentado recorreu-se à utilização de uma técnica experimental de campo denominada Correlação Digital de Imagem, esta técnica é relativamente recente e permite a caracterização do campo de deslocamentos, com elevada resolução e sem contacto. Com Correlação Digital de Imagem é, também, possivel fazer-se a análise de grandes deslocamentos superficiais e que é um comportamento característico de tecidos biológicos hiperelásticos. As simulações numéricas aqui implementadas foram realizadas num programa comercial de elementos finitos, Ansys®, recorrendo a dados experimentais de ensaios de tracção de tecidos hiperelásticos da mucosa vaginal humana. Na simulação numérica foram utilizados alguns dos modelos constituivos mais conhecidos no estudo de materiais hiperelásticos: Mooney-Rivlin, Yeoh e Ogden. Os resultados obtidos demonstraram o potencial destas técnicas para a análise do comprtamento mecânico de materiais hiperelásticos, verificando-se, contudo, a necessidade de um maior aprofundamento no estudo e aplicação das mesmas a este tipo de materiais.
- Caracterização experimental e numérica do campo de deslocamentos de tecidos biológicos hiper-elásticosPublication . Ribeiro, J.E.; Lopes, Hernani; Mendonça, Bebiana Alexandra Bragança; Martins, Pedro; Vaz, M.A.P.Uma das áreas cientificas de maior desenvolvimento nas últimas décadas está ligda ao do estudo de tecidos biológicos. Estes tecidos têm um comportamento não linear e muito diferente dos materiais tradicionais que são estudados em engenharia mecânica. A caracterização do seu comportamento mecânico traz novos desafios tanto no desenvolvimento de novas técnicas experimentais como na implementação de novos algoritmos numéricos. No trabalho aqui apresentado recorreu-se à utilização de uma técnica experimental de campo denominada Correlação Digital de Imagem, esta técnica é relativamente recente e permite a caracterização do campo de deslocamentos, com elevada resolução e sem contacto. Com Correlação Digital de Imagem é, também, possivel fazer-se a análise de grandes deslocamentos superficiais e que é um comportamento característico de tecidos biológicos hiperelásticos. As simulações numéricas aqui implementadas foram realizadas num programa comercial de elementos finitos, Ansys®, recorrendo a dados experimentais de ensaios de tracção de tecidos hiperelásticos da mucosa vaginal humana. Na simulação numérica foram utilizados alguns dos modelos constituivos mais conhecidos no estudo de materiais hiperelásticos: Mooney-Rivlin, Yeoh e Ogden. Os resultados obtidos demonstraram o potencial destas técnicas para a análise do comprtamento mecânico de materiais hiperelásticos, verificando-se, contudo, a necessidade de um maior aprofundamento no estudo e aplicação das mesmas a este tipo de materiais.
- Determinação do campo de deslocamentos de tecidos biológicos hiper-elásticosPublication . Ribeiro, J.E.; Lopes, Hernani; Mendonça, Bebiana Alexandra Bragança; Martins, PedroA necessidade da caracterização de propriedades mecânicas de materiais com comportamento não linear traz novos desafios à engenharia mecânica, tanto no desenvolvimento de novas técnicas experimentais como na implementação de novos algoritmos numéricos. Nas últimas décadas tem vindo a ser feita uma aposta séria na investigação ligada ao estudo e análise de tecidos biológicos, estes têm um comportamento fortemente não linear e de difícil caracterização. No trabalho aqui apresentado faz-se o estudo do comportamento mecânico de tecidos biológicos hiperelásticos, para isso recorreu-se à utilização de uma técnica experimental de campo denominada Correlação Digital de Imagem, esta técnica é relativamente recente e permite a caracterização do campo de deslocamentos, com elevada resolução e sem contacto. As simulações numéricas aqui implementadas foram realizadas num programa comercial de elementos finitos, Ansys®, recorrendo a dados experimentais de ensaios de tracção de tecidos hiperelásticos da mucosa vaginal humana. Na simulação numérica foram utilizados alguns dos modelos constitutivos mais conhecidos no estudo de materiais hiperelásticos: Mooney-Rivlin, Yeoh e Ogden. Os resultados obtidos demonstraram o potencial destas técnicas para a análise do comportamento mecânico de materiais hiperelásticos, verificando-se, contudo, a necessidade de um maior aprofundamento no estudo e aplicação das mesmas a este tipo de materiais.
- Displacement and strain field assessment of PDMS using digital image correlationPublication . Mendonça, Bebiana Alexandra Bragança; Ribeiro, J.E.; Lopes, Hernani; Martins, Pedro; Vaz, M.A.P.; Gomes, J.F. SilvaThe main goal of this work is to characterize the hyper-elastic mechanical behaviour of PDMS. For that, were made-up special specimens of PDMS (Sylgard® 184) for test them in bi-axial tensile machine. During the tensile test was used a commercial digital image correlation system (ARAMIS of GOM) to obtain de displacement and strain fields. These measurements are compared with numerical simulations which uses the more popular algorithms of constitutive models.
- Displacement and strain field assessment of PDMS using digital image correlationPublication . Mendonça, Bebiana Alexandra Bragança; Ribeiro, J.E.; Lopes, Hernani; Martins, Pedro; Vaz, M.A.P.; Gomes, J.F. SilvaThe main goal of this work is the characterization of the hyper-elastic mechanical behaviour of PDMS. The special specimens of PDMS (Sylgard® 184) were tested in a bi-axial tensile machine. During the tensile test was used a commercial digital image correlation system (ARAMIS of GOM) to obtain de displacement and strain fields. These measurements are compared with numerical simulations which use the most popular algorithms of constitutive models.
- Displacement and strain field assessment of PDMS using digital image correlationPublication . Mendonça, Bebiana Alexandra Bragança; Ribeiro, J.E.; Lopes, Hernani; Martins, Pedro; Vaz, M.A.P.The main goal of this work is the characterization of the hyper-elastic mechanical behaviour of PDMS. The special specimens of PDMS (Sylgard® 184) were tested in a bi-axial tensile machine. The displacement and strain fields were measured using a commercial digital image correlation system (ARAMIS of GOM) during the tensile test. The experimental measurements are compared with numerical simulations, which use the most popular algorithms of constitutive models to characterize the hyper-elastic behaviour.
- Emoções e promoção da saúdePublication . Batista, V.; Martins, D.; Martins, Pedro; Rodrigues, M.; Veiga-Branco, AugustaSer capaz de gerir os próprios afectos bem como as relações inter-sociais ao longo do tempo, são a proposta do estudo que a seguir se apresenta. Parte-se do pressuposto que uma das formas mais profundas de assegurar a Promoção da Saúde intra e interpessoal, é aprender a tornar-se emocionalmente competente (Veiga Branco, 2004; 2007). Ser emocionalmente competente é ser capaz de encontrar soluções, a partir de recursos internos que emergem das emoções, e substancialmente da gestão das emoções e da automotivação que os sujeitos podem encontrar. Este conjunto de destrezas parece potencializar a percepção de uma vida psicoafectiva à qual parecem estar ligados o êxito social, individual, sucesso profissional e felicidade conjugal (Goleman, 1995; 2000). A Promoção e Educação para a Saúde insere o bem-estar da pessoa como um todo, o que envolve: o homem é razão, mas também emoção. Métodos Estudo exploratório, quantitativo e transversal. Utiliza o instrumento desenvolvido para estudos anteriores “Escala Veiga de Competência Emocional” (EVCE), (Veiga Branco, 2004, a),b) e 2007), cujas respostas – submetidas à Análise de Componentes Principais e analisadas por Alpha de Cronbach – foram tratadas através do programa SPSS 13.0. A amostra do estudo é constituída por 183 sujeitos, com idades compreendidas entre os 18 e77 anos, residentes em Bragança. Destes, 58 eram do sexo masculino e 125 do sexo feminino. Objectivos: Conhecer e analisar o perfil de Competência Emocional de uma amostra da população de Bragança; Identificar as diferenças entre os estudos apresentados no construto e os dados recolhidos no trabalho empírico.Resultados Qual é o Perfil de Competência Emocional encontrado? Verifica-se que os estudantes Pouco Frequentemente vivem a Auto-consciência de Fenómenos Emocionais. Também fazem a Gestão de Emoções com Pouca Frequência tal como a Auto motivação. Mas têm a percepção que Por Norma, vivem a Empatia e a Gestão de Emoções em Grupo. Todavia é preocupante que ocorram frequentemente Alterações relacionadas e racionais (x 3,80+ dp1.6); e que Por norma, 25% dos estudantes vivam uma Percepção negativa de si: ruminação e absorção emocional (x 3.17+ dp 1,53); e sobretudo que 20% dos estudantes adopte por norma as Estratégias: isolamento, intrusão, explosão e percepção de perigos (x 3,27+ dp 1,60); e ainda que 20% se sintam Iliteratos e manipulados por pensamentos negativos (x 3,07+ dp 1,50). Estes resultados apontam para alguma necessidade de intervenção em Educação Emocional .
- Enfermagem de reabilitação à pessoa em programa regular de hemodiálisePublication . Novo, André; Gaspar, Luís; Sousa, Luís; Mendes, Eugénia; Martins, PedroJá desde finais da década de 70 do século XX que se investiga em concreto a necessidade e os efeitos de programas de reabilitação em pessoas submetidas a programa regular de hemodiálise Com efeito, pensa-se que a primeira publicação que demonstrou que estas pessoas tinham um baixo nível de capacidade física data de 1977 (Jetté, Posen, & Cardarelli, 1977). A partir dessa data está bem documentado que as pessoas com doença renal crónica (DRC') em programa regular de hemodiálise, estão limitadas na sua capacidade física global entre 60-70 % do esperado para a sua idade, quando comparados com indivíduos saudáveis com as mesmas características ( Johansen, & Painter, 2012).
- A funcionalidade da pessoa hemodialisadaPublication . Novo, André; Martins, Pedro; Videira, AnaPensa-se que as publicações que evidenciam as pessoas hemodialisadas apresentam um baixo nível de capacidade física datam de 1977 (Jette, Posen, & Cardarelli, 1977). A partir dessa data está bem documentado que as pessoas com insuficiência renal crónica (IRC), em programa regular de hemodiálise, estão limitados na sua capacidade física global entre 60 e 70% do esperado para a sua idade, quando comparados com indivíduos saudáveis com as mesmas características (Johansen & Painter, 2012). A maior parte das pessoas com IRC são sedentárias (Johansen et al., 2000; O’Hare, Tawney, Bacchetti, & Johansen, 2003; Painter, 2010) e, num estudo de Johansen, a atividade física em pessoas submetidas a hemodiálise foi diminuindo progressivamente 3,4% por mês, durante os 12 meses de observação (Johansen et al., 2003). As pessoas com IRC têm uma capacidade funcional reduzida e um consumo pico de oxigénio inferior ao da população saudável (Johansen et al., 2012). Há resultados que sugerem que estas pessoas, como para a população geral, os comportamentos sedentários estão associados a um aumento da mortalidade (O’Hare et al., 2003). Pensa-se mesmo que uma pessoa hemodialisada com 20 anos tem menos atividade física diária que um indivíduo sedentário saudável com 70 anos (Ikizler & Himmelfarb, 2006). E vários fatores podem ser responsáveis pela diminuição da capacidade funcional destas pessoas, nomeadamente a perda de massa muscular, a anemia de causa renal, a inatividade e a desnutrição (Ikizler, 2011). Apesar do progresso tecnológico na terapia substitutiva renal e dos avanços médicos, as pessoas com IRC continuam limitadas fisicamente o que conduz a um impacto negativo para a sua saúde e qualidade de vida o que, consequentemente, se reflete nas hospitalizações e inclusivamente na mortalidade (Painter, 2005). As pessoas com IRC têm maior prevalência de doenças cardiovasculares que a população em geral (Sarnak et al., 2003) e a taxa de sobrevivência e as hospitalizações são diretamente proporcionais à performance física (Sietsema, Amato, Adler & Brass, 2004).