Browsing by Author "Martins, Matilde"
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- Accidents at work and its impact on a hospital in northern PortugalPublication . Martins, Matilde; Silva, Norberto Anibal Pires; Correia, Teresa I.G.In order to describe the accidents at work in a hospital in northern Portugal and analyze its main impact in the period 2008 to 2010, we conducted a retrospective cross-sectional study. The information was obtained using the registration notification of accidents at work for 387 workers. The higher prevalence of accidents fell in superior health technician (56.1%) in workers of the female gender (81.9%) in the age group 30-39 years (37.2%), with higher education to the 12th years (55.8%), working in shifts (72.4%) and inpatient services (35.9%). The main cause was the needle stick (45.7%) and the lesion was mainly in the hands (37.5%). The wounds (32.6%) were the most frequent type of injury, followed by sprains and strains (23%). Resulted in absence from work 27.4%, with the sprains and strains the main reason. Preventive strategies should be adopted aiming at the promotion of health of health professionals.
- Accidents at work by excessive efforts / inappropriate movements in nursesPublication . Martins, Matilde; Correia, Teresa I.G.; Barbiéri, Maria do CéuNurses continuously develop various activities that expose them to excessive force and inappropriate movements. Characterize the accidents reported by overexertion and inappropriate movements in Portuguese nurses during 2009 and 2010. Retrospective cross-sectional study, covering the period from January 1, 2009 to December 31, 2010. Were defined as inclusion criteria, be nurse and having notified by excessive straining and improper motion accident. The information was obtained by reference to the computer record of accidents at work General Administration of Health Services, relating to 672 nurses. There were 672 notifications of accidents by overexertion/ inappropriate moves in Portuguese nurses. The higher prevalence of these accidents was in nurses with over 10 years of service 277 (41.2%), 565 were female (42.6%) in the age group 25-29 (29.9%) and practice time for 555 shifts (82.6%). At admission there were 387 (57.3%) within 3 hours of work 330 (49.1%) and the third day after weekly rest 216 (32.1%). The Mobilization of patients was the most frequent cause of this accident 430 (64.0%). The main effects were the sprains and strains 321 (47.8%), mainly the trunk reached 367 (54.7%) and absenteeism caused 373 (55.5%). On average 17.7 days missed a total of 12.054 days. There was a high prevalence of accidents during the mobilization of prayer on patients so importante to invest in the implementation of mechanical equipment for the mobilization and transport of patients.
- Accidents at work by excessive strain / inappropriate moves in nursesPublication . Martins, Matilde; Barbiéri, Maria do Céu; Correia, Teresa I.G.Nurses continuously develop various activities that expose them to excessive force and inappropriate movements. Characterize the accidents reported by overexertion and inappropriate movements in Portuguese nurses during 2009 and 2010. Retrospective cross-sectional study, covering the period from January 1, 2009 to December 31, 2010. Were defined as inclusion criteria, be nurse and having notified by excessive straining and improper motion accident. The information was obtained by reference to the computer record of accidents at work General Administration of Health Services, relating to 672 nurses. There were 672 notifications of accidents by overexertion/ inappropriate moves in Portuguese nurses. The higher prevalence of these accidents was in nurses with over 10 years of service 277 (41.2%), 565 were female (42.6%) in the age group 25-29 (29.9%) and practice time for 555 shifts (82.6%). At admission there were 387 (57.3%) within 3 hours of work 330 (49.1%) and the third day after weekly rest 216 (32.1%). The Mobilization of patients was the most frequent cause of this accident 430 (64.0%). The main effects were the sprains and strains 321 (47.8%), mainly the trunk reached 367 (54.7%) and absenteeism caused 373 (55.5%). On average 17.7 days missed a total of 12.054 days. Conclusions: There was a high prevalence of accidents during the mobilization of prayer on patients so important to invest in the implementation of mechanical equipment for the mobilization and transport of patients.
- Acidentes de trabalho com material perfuro-cortante nos enfermeirosPublication . Martins, Matilde; Babieri, Maria do Céu; Correia, Teresa I.G.Os acidentes de trabalho ocasionados com material perfuro-cortante são os mais prevalentes entre os enfermeiros em consequência das actividades realizadas. Acresce ainda o não cumprimento das precauções universais de biossegurança, a inexperiência, a insuficiente formação, orientação ou supervisão e a falta ou inadequação no uso de equipamentos de protecção individual. Estes acidentes representam grande risco para a saúde dos enfermeiros. Sendo as lesões físicas de somenos importância, assumem as repercussões psicológicas uma maior relevância advinda da exposição a microrganismos patogénicos. Analisar os acidentes de trabalho por material perfuro-cortante entre os profissionais de enfermagem de um hospital central da região do Porto no período de 2005 a 2010. Identificar os factores predisponentes a acidentes de trabalho por material perfuro-cortante nos enfermeiros. Contribuir para a implementação de medidas de prevenção e protecção da saúde dos enfermeiros neste contexto. Estudo transversal retrospectivo referente ao período de 1 de janeiro de 2005 e 31 de dezembro de 2010. A amostra ficou constituída por 145 enfermeiros que tiveram acidente de trabalho, notificado, por material perfuro-cortante. A informação foi obtida através dos registos de notificação do inquérito da DGRH e da ficha de urgência. A recolha de dados foi realizada por uma das investigadoras após autorização do Conselho de Administração durante o mês de abril de 2011 nos dias úteis entre as 9:00 e as 17:00 horas no serviço saúde ocupacional. Foram notificados 375 acidentes de trabalho entre os enfermeiros sendo 145 por material perfuro-cortante. A maior prevalência destes acidentes verificou-se no género feminino 84,1%, no grupo etário entre os 18-29 anos 58,5%, a realizar horário por turnos 82,1% e com tempo de serviço entre 2-5 anos 28,3%. Distribuídos pelos serviços de medicina 24,8%, cirurgia 19,3% e bloco operatório 11,7%, no turno da manha 72%, entre as 3-6 horas de trabalho realizadas 40% e no 1º dia de trabalhado após descanso 49%. A parte do corpo mais atingida foi as mãos 96%, resultaram em lesão perfurante 87% e cortante 13%. Quanto à utilização de equipamento de protecção individual 93,1% não faz referência. 40% Não descreve o acidente. Dos que o descrevem 68,9% identificaram a agulha como objecto causador mais frequente, seguido do cateter 13,3% e do bisturi 11,1%. Ocorreram durante ou logo após procedimentos de punção venosa 31,4%, durante a rejeição destes materiais 30% e no reencapsular das agulhas 13%. Os acidentes de trabalho com material perfuro-cortante representam 38,7% dos acidentes nos profissionais de enfermagem. Os resultados deste estudo fornecem evidência científica que suporta a necessidade destes trabalhadores desenvolverem um sentido de responsabilidade na manutenção de ambientes de trabalho seguros e saudáveis. Salienta-se a necessidade de sensibilizar os enfermeiros para a importância do cumprimento das precauções universais, da descrição pormenorizada do acidente e do imperativo de uso de equipamento de protecção individual. Esta informação dever-se-á constituir em conhecimento eficaz, para estudos epidemiológicos dos quais resultem a criação de políticas preventivas dos riscos e promotoras da saúde dos enfermeiros nos hospitais.
- Acidentes de trabalho em auxiliares de ação médica nas Instituições Públicas de Saúde PortuguesasPublication . Martins, Matilde; Barbiéri, Maria do Céu; Correia, Teresa I.G.Nas instituições de saúde trabalham inúmeras pessoas com profissões que enquadram diferentes condições de trabalho e que envolvem a exposição a vários fatores de natureza profissional, relacionados ou não com a prestação direta de cuidados. A evidência científica tem demonstrado que nestas instituições, os acidentes mais graves são mais frequentes nos trabalhadores que auferem menores salários, como auxiliares de ação médica, trabalhadores de lavandaria, cozinha ou os de serviços de apoio. Caraterizar os acidentes de trabalho nos auxiliares de ação médica. Identificar as principais causas e repercussões dos acidentes de trabalho nos auxiliares de ação médica. Estudo transversal retrospetivo. Definiram-se como critérios de inclusão ter acidente de trabalho notificado entre 2009-2010 e pertencer ao grupo profissional dos Assistentes Operacionais (Auxiliar de Ação Médica). A amostra ficou constituída por 3903 trabalhadores. A informação foi obtida através dos registos, anónimos, em base de dados em programa Excel® da Administração Central do Serviços de Saúde, após autorização do presidente da Instituição. Os dados foram selecionados, transportados e analisados, pelo número de identificação, no programa informático Statistical Package for Social Sciences versão 21.0 para Windows respeitando a confidencialidade. Do total de 3903 acidentes 2014 (51,5%) verificaram-se no ano de 2010 e 1676 (42,9%) na ARS Lisboa e Vale do Tejo. Foi mais acometido o género feminino 3363 (86,2%), o grupo etário 50-54 anos 679 (17,5%), os trabalhadores com escolaridade até ao 9º ano 3058 (78,3%) e os que possuíam tempo de serviço superior a 10 anos 1 781 (45,6%). Nos serviços de internamento registaram-se 1326 (34,0%) acidentes, realçando-se o serviço de medicina com 378 (9,4%) e média ocorreram às 12,05 horas. A ação da lesão mais frequente foi a queda do trabalhador 1 122 (28,7%) seguida dos esforços excessivos/movimentos inadequados 1 016 (23,0%). O tipo de lesão mais prevalente foi o entorse/distensão 875 (32,4%) e a parte do corpo mais atingida foi as mãos 1 052 (27,0%). Resultaram em absentismo laboral 2066 (52,9%), perderam-se 72956 dias de trabalho correspondendo a uma média de 34,2 dias. Neste estudo observou-se alta frequência de acidentes de trabalho no género feminino, em pessoas mais velhas, com baixo nível de escolaridade, por quedas, por entorses/distensões provocando elevado absentismo laboral. Sugere-se a implementação de estratégias de intervenção e monitorização, por parte dos serviços de saúde ocupacional e alterações organizacionais, no local de trabalho, adequando as condições de trabalho às características e circunstâncias de vida destes trabalhadores bem como às exigências das suas tarefas, com o objetivo de diminuir os acidentes de trabalho. Evidencia-se a escassez de estudos epidemiológicos e o desenvolvimento de políticas promotoras da saúde laboral neste grupo profissional.
- Acidentes de trabalho em meio hospitalar: custos associadosPublication . Rodrigues, Urbano; Correia, Teresa I.G.; Martins, MatildeO ambiente hospitalar constitui de per si um complexo meio propício ao surgimento de acidentes de trabalho com os custos associados. Estudar os acidentes de trabalho em meio hospitalar e os custos associados. Participantes e Métodos: Estudo longitudinal retrospetivo. A amostra foi constituída por 164 trabalhadores, que no período de 2006/2010, tiveram acidente de trabalho notificado numa unidade hospitalar do norte de Portugal. A recolha dos dados foi realizada no período de 01/12/2011 a 30/04/2012 no Departamento de Recursos Humanos, através dos boletins de participação dos acidentes e da ficha de registo de urgência, junto do responsável pelo departamento. Recorreremos à estatística descritiva e à inferencial através do teste ANOVA. Os resultados revelaram as variáveis que se associaram significativamente com os custos e foram: grupo profissional (p=0,048); parte do corpo atingida (p=0,002); ação que conduziu à lesão (p=0,031); exames auxiliares de diagnóstico (p<0,001); agente da lesão (p<0,001) e dias de trabalho perdidos (p<0,001). Os médicos foram o grupo com maior média (7 605,60 €) nos custos por acidente e os enfermeiros os mais acidentados (55,5%). O grupo etário mais acidentado situou-se nos 50-54 anos com predominância feminina (82,3%) e mais de 10 anos de serviço (89,0%), sendo a principal causa, a picada de agulha (32,3%). Os esforços excessivos/movimentos inadequados foi a lesão que apresentou média de custos (6 501,96€) mais elevada. As mãos foram a parte do corpo mais lesionada, sendo a cabeça a que apresentou maior média de custos (9 633,58 €). O maior número de acidentes registou-se entre as 8-16 horas (62,8%) e nos serviços de internamento médico (29,3%). Os trabalhadores com ausências faltaram em média 50,93 dias. Os custos dos acidentes de trabalho são uma realidade com repercussões económicas significativas, afetando não só os trabalhadores individualmente mas também as instituições e a sociedade em geral.
- Acidentes de trabalho nas instituições de saúde do distrito de BragançaPublication . Martins, MatildeO tipo de actividade profissional e as condições em que é desempenhada constituem factores determinantes do risco para a Saúde os trabalhadores. As últimas estatísticas do DRHS sobre acidentes de trabalho nas instituições de saúde, apontam para um aumento da incidência de acidentes e, consequentemente, para o aumento do absentismo laboral e dos encargos que lhe são inerentes. Com o objectivo de obter elementos necessários a uma correcta análise dos acidentes de trabalho nas instituições de saúde do distrito de Bragança, no período de 1996 a 2001, nomeadamente identificação das características do acidentado e do próprio acidente, desenhamos um estudo retrospectivo, a partir da análise dos registos dos inquéritos sobre acidentes de trabalho do DRHS, referente a 223 trabalhadores. Os resultados revelaram um aumento progressivo da incidência dos acidentes de trabalho. O grupo profissional responsável pelo maior número de acidentes foi o dos enfermeiros (45,3%), o grupo etário mais acidentado foi entre os 45-49 anos, relativamente ao tempo de serviço, o maior número de acidentes aconteceu em pessoas com mais de 10 anos de serviço (64,12%), e a principal causa de acidente foi a picada de agulha (36,3%). Os factores que contribuíram significativamente (p<0,000) para acidente com baixa, influenciando a média de dias perdidos, foram a idade superior a 45 anos, o baixo nível habilitacional, o desempenhar tarefa em horário fixo, os acidentes por quedas e as lesões músculo-esqueléticas. Os Odds Ratios e respectivos IC a 95% demonstraram que os trabalhadores com lesões músculo-esqueléticas apresentam um risco maior de ter acidente com baixa (OR=18,113; IC=7,786-42,135). O possuir habilitações superiores ao 12º ano e o praticar horário por turnos revelaram-se factores protectores (OR=0,325 e OR=0,451 respectivamente).
- Acidentes de trabalho nas instituições de saúde do distrito de BragançaPublication . Martins, MatildeO tipo de actividade profissional e as condições em que é desempenhada constituem dois factores determinantes do risco para a Saúde os trabalhadores. As últimas estatísticas do DRHS sobre acidentes de trabalho nas instituições de saúde, apontam para um aumento da incidência de acidentes e, consequentemente, para o aumento do absentismo laboral e dos encargos que lhe são inerentes. Com o objectivo de obter elementos necessários a uma correcta análise dos acidentes de trabalho nas instituições de saúde do distrito de Bragança, no período de 1996 a 2001, nomeadamente identificação das características do acidentado e do próprio acidente, desenhamos um estudo retrospectivo, a partir da análise dos registos dos inquéritos sobre acidentes de trabalho do DRHS, referente a 223 trabalhadores. Os resultados revelaram um aumento progressivo da incidência dos acidentes de trabalho. O grupo profissional responsável pelo maior número de acidentes foi o dos enfermeiros (45,3%), o grupo etário mais acidentado foi entre os 45-49 anos, relativamente ao tempo de serviço, o maior número de acidentes aconteceu em pessoas com mais de 10 anos de serviço (64,12%), e a principal causa de acidente foi a picada de agulha (36,3%). Os factores que contribuíram significativamente (p<0,000) para acidente com baixa, influenciando a média de dias perdidos, foram a idade superior a 45 anos, o baixo nível habilitacional, o desempenhar tarefa em horário fixo, os acidentes por quedas e as lesões musculosqueléticas. Os Odds Ratios e respectivos IC a 95% demonstraram que os trabalhadores com lesões musculosqueléticas apresentam um risco maior de ter acidente com baixa (OR=18,113; IC=7,786-42,135). O possuir habilitações superiores ao 12º ano e o praticar horário por turnos revelaram-se como factores protectores (OR=0,325 e OR=0,451 respectivamente).
- Acidentes de trabalho nas instituições de saúde do distrito de BragançaPublication . Martins, MatildeO tipo de actividade profissional e as condições em que é desempenhada constituem factores determinantes do risco para a Saúde os trabalhadores. As últimas estatísticas do DRHS sobre acidentes de trabalho nas instituições de saúde, apontam para um aumento da incidência de acidentes e, consequentemente, para o aumento do absentismo laboral e dos encargos que lhe são inerentes. Com o objectivo de obter elementos necessários a uma correcta análise dos acidentes de trabalho nas instituições de saúde do distrito de Bragança, no período de 1996 a 2001, nomeadamente identificação das características do acidentado e do próprio acidente, desenhamos um estudo retrospectivo, a partir da análise dos registos dos inquéritos sobre acidentes de trabalho do DRHS, referente a 223 trabalhadores. Os resultados revelaram um aumento progressivo da incidência dos acidentes de trabalho. O grupo profissional responsável pelo maior número de acidentes foi o dos enfermeiros (45,3%), o grupo etário mais acidentado foi entre os 45-49 anos, relativamente ao tempo de serviço, o maior número de acidentes aconteceu em pessoas com mais de 10 anos de serviço (64,12%), e a principal causa de acidente foi a picada de agulha (36,3%). Os factores que contribuíram significativamente (p<0,000) para acidente com baixa, influenciando a média de dias perdidos, foram a idade superior a 45 anos, o baixo nível habilitacional, o desempenhar tarefa em horário fixo, os acidentes por quedas e as lesões músculo-esqueléticas. Os Odds Ratios e respectivos IC a 95% demonstraram que os trabalhadores com lesões músculo-esqueléticas apresentam um risco maior de ter acidente com baixa (OR=18,113; IC=7,786-42,135). O possuir habilitações superiores ao 12º ano e o praticar horário por turnos revelaram-se factores protectores (OR=0,325 e OR=0,451 respectivamente).
- Acidentes de trabalho nos enfermeiros portuguesesPublication . Martins, Matilde; Correia, Teresa I.G.Os enfermeiros que trabalham nos hospitais estão expostos a muitos riscos que culminam em elevadas taxas de ocorrência de acidentes de trabalho. Problema de investigação: Caracterizar os acidentes de trabalho nos enfermeiros. Participantes: Participaram 1716 enfermeiros que tiveram acidente de trabalho notificado entre 2000-2010 em cinco hospitais portugueses. A informação foi obtida através do registo dos inquéritos, anónimos, de notificação dos acidentes de trabalho. Recolha e Análise de dados: A recolha de dados foi realizada após autorização dos Conselhos de Administração durante o ano de 2011. Os dados foram analisados em programa informático SPSS®. Os enfermeiros notificaram 1716 acidentes de trabalho, correspondendo a 44,4% do total dos acidentes notificados. A maior prevalência verificou-se no género feminino (85,5%), no grupo etário 18-29 anos (42,4%), com tempo de serviço superior a 10 anos (40,3%) e a praticar horário por turnos (85,5%). A picada por agulha foi a causa mais frequente (51,9%), seguida das quedas (13,4%) e dos esforços excessivos (12,4%). A sinistralidade foi maior nos serviços de medicina (19,2%), no primeiro dia de trabalho (34%) e nas três primeiras horas (47,3%). Em média os acidentes ocorreram às 12,4 horas. Atingiram os membros superiores (65,6%) e resultaram em ferimentos (68,4%). Os dados revelam que os acidentes de trabalho nos enfermeiros são maioritariamente provocados por picadas de agulhas, ocorrem no serviço de medicina, nos primeiros dias e primeiras horas de trabalho. Sugere-se a implementação de acções preventivas dirigidas e revisão dos processos organizativos de trabalho.