Browsing by Author "Ladeira, Laurindo Chambula"
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- Avaliação de valor fertilizante de corretivos orgânicos enriquecidos com microrganismos fixadores de azotoPublication . Ladeira, Laurindo Chambula; Arrobas, Margarida; Rodrigues, M.A.No mercado dos corretivos orgânicos têm surgido produtos que são enriquecidos com microrganismos heterotróticos tixadores livres de azoto. Os tixadores livres são ubíquos no solo, pelo que parece não fazer grande sentido incorporá-los nos corretivos orgânicos. Contudo, estes organismos podem ter vantagens na competição com os restantes microrganismos heterotróficos não tixadores pelo facto de serem colocados diretamente no substrato. Neste trabalho, apresentam-se resultados da utilização de corretivos orgânicos enriquecidos com fixadores livres de azoto em comparação com um corretivo orgânico sem microrganismos adicionados e uma fonte de azoto mineral na produção de alface e nabiça cultivadas em campo e em vasos durante duas estações de crescimento. Em cada estação de crescimento foram feitos dois ciclos culturais de alface e um de nabiça, num total de 8 colheitas de alface (4 em vasos, 4 em campo) e 4 colheitas de nabiça (2 em vasos e 2 em campo). Os resultados mostraram produções de matéria seca nos talhões fertílizados com os corretivos orgânicos com microrganismos superiores aos registados no corretivo orgânico sem microrganismos. Relativamente ao fertilizante mineral, os resultados mostram menor produção de biomassa no primeiro ano nos talhões fertilizados com corretivos orgânicos com microrganismos e uma recuperação no segundo, provavelmente devido mais ao efeito residual dos corretivos orgânicos que à presença dos microrganismos fixadores.
- Azotobacter-enriched organic manures to increase nitrogen fixation and crop productivityPublication . Rodrigues, M.A.; Ladeira, Laurindo Chambula; Arrobas, MargaridaThe use of fertilizers with beneficial microorganisms has increased in recent years. In this study, the performance was assessed of two manures enriched with Azotobacter (BioF1 and BioF2), a non-enriched organic manure (Organ), an inorganic N fertilizer applied at a rate equivalent to the organic manures (MinR1) and applied at twice the rate (MinR2), and a control treatment. A field trial and a pot experiment were carried out both consisting of a sequence of three crops per year [lettuce (Lactuca sativa)-lettuce-turnip (Brassica rapa)] grown for two years. Above ground dry matter (DM) yield and N recovery were higher in the inorganic fertilized plots in comparison to the organic manured plots. Anion exchange membranes inserted into the soil in short periods during the growing seasons revealed higher soil nitrate levels in the inorganic fertilized treatments. Organic amendments improved performance over time, proving that their fertilizing effect, though modest in the short-term, lasts longer. The biofertilizers containing Azotobacter (BioF1, BioF2) increased the bioavailability of N over Organ, by an additional N-fixing value of 11.4 kg ha −1 estimated from the six crops of the field experiment (∼5.7 kg N per year). If compared on the basis of the same amount of N recovered, organic amendments produced an average increase of 720 kg DM ha −1 over the inorganic fertilizer (∼120 kg per crop) due to a general manuring effect. From the results of these experiments, no beneficial effects on crop growth could be attributed to biofertilizers other than the slight increase in N fixation.
- Eficiência de uso de azoto de fertilizantes enriquecidos com microrganismos fixadores de azotoPublication . Ladeira, Laurindo Chambula; Arrobas, Margarida; Rodrigues, M.A.No mercado têm surgido fertilizantes orgânicos enriquecidos com microrganismos fixadores livres de azoto. Com esta tecnologia procura-se incrementar a disponibilidade de azoto para as plantas, na medida em que estes microrganismos sendo heterotróficos podem melhorar a sua capacidade de fixação de azoto devido a serem colocados junto ao substrato alimentar. Após a exaustão do substrato e com o declínio destas comunidades microbianas espera-se que resulte mais azoto disponível para as plantas. Neste trabalho reportam-se resultados de ensaios que decorreram durante 2 anos em campo e em vasos. Foram usados dois fertilizantes orgânicos enriquecidos com microrganismos (Biof1 e Biof2), um fertilizante orgânico não enriquecido (Organ), um fertilizante mineral em dose de azoto equivalente à dos fertilizantes orgânicos (Min1) e dupla (Min2) e uma modalidade testemunha, sem fertilização azotada. As doses dos outros macronutrientes fósforo e potássio foram ajustadas com adubos elementares simples. A experiência envolveu uma sequência de três culturas por ano (alface-alface-nabiça) e cevada no final para avaliar o efeito residual dos tratamentos fertilizantes. Os resultados mostraram um efeito significativo dos tratamentos fertilizantes sobre a produção de matéria seca e a exportação de azoto. O adubo mineral originou os maiores valores e o corretivo orgânico não enriquecido os valores mais baixos entre os fertilizantes. O tratamento testemunha apresentou no geral menor produção de biomassa e exportação de nutrientes. O azoto aparentemente recuperado teve os valores mais elevados com a aplicação da dose única do adubo mineral ao fim de dois anos de aplicação (36,6% no campo e 33,5% nos vasos), ao passo que o corretivo orgânico não enriquecido foi o que apresentou a menor eficiência de uso do azoto (18,6% no campo e 2,4% nos vasos). O adubo mineral em dose dupla e os corretivos orgânicos enriquecidos com microrganismos apresentaram um efeito residual mais elevado em ralação aos demais tratamentos sobre o cultivo de cevada num ciclo cultural seguinte.
- Eficiência de uso do azoto de fertilizantes enriquecidos com microrganismos fixadores de azotoPublication . Ladeira, Laurindo Chambula; Arrobas, Margarida; Rodrigues, M.A.No mercado, têm surgido fertilizantes orgânicos enriquecidos com microrganismos fixadores livres de azoto. Com estes fertilizantes procura-se incrementar a disponibilidade de azoto para as plantas, na medida em que estes microrganismos sendo heterotróficos podem melhorar a sua capacidade de fixação de azoto quando colocados junto ao substrato alimentar. Neste trabalho reportam-se resultados de ensaios que decorreram, durante 2 anos, em campo e em vasos. Foram usados dois fertilizantes orgânicos enriquecidos com microrganismos (Biof1 e Biof2), um fertilizante orgânico não enriquecido (Organ), um fertilizante mineral em dose de azoto equivalente à dos fertilizantes orgânicos (Min1) e dupla (Min2) e uma modalidade testemunha, sem fertilização azotada. As doses dos outros macronutrientes fósforo e potássio foram ajustadas com adubos elementares simples. A. experiência envolveu uma sequência de três culturas por ano (alface-nabiça) e cevada no final para avaliar o efeito residual dos tratamentos fertilizantes. Os resultados mostraram um efeito significativo dos tratamentos fertilizantes sobre a produção de matéria seca e a exportação de azoto. O tratamento testemunha apresentou no geral menor produção de biomassa e exportação de nutrientes. O azoto aparentemente recuperado teve os valores mais elevados com a dose única do adubo mineral ao fim de dois anos de aplicação, ao passo que o correctivo orgânico não enriquecido foi o que apresentou a menor eficiência de uso do azoto. O adubo mineral em dose dupla e os corretivos orgânicos enriquecidos com microrganismos apresentaram um efeito residual mais elevado em ralação aos demais tratamentos sobre o cultivo de cevada num ciclo cultural seguinte.
- Eficiência de uso do azoto de fertilizantes enriquecidos com microrganismos fíxadores de azotoPublication . Ladeira, Laurindo Chambula; Arrobas, Margarida; Rodrigues, M.A.No mercado português têm surgido fertilizantes orgânicos enriquecidos com microrganismos fixadores livres de azoto. Com esta tecnologia procura incrementar-se a disponibilidade de azoto para as plantas, na medida em que estes microrganismos, sendo heterotróficos, podem melhorar a sua capacidade de fixação de azoto devido a serem colocados junto ao substrato alimentar. Neste trabalho reportam-se resultados de ensaios que decorreram durante 2 anos em campo e em vasos. Foram usados dois fertilizantes orgânicos enriquecidos com microrganismos (Biof1 e Biof2), um fertilizante orgânico não enriquecido (Organ), um fertilizante mineral em dose de azoto equivalente à dos fertilizantes orgânicos (Min1) e dupla (Min2) e uma modalidade testemunha, sem fertilização azotada. As doses dos outros macronutrientes fósforo e potássio foram ajustadas com adubos elementares simples. A experiência envolveu uma sequencia de três culturas por ano (alface-alface-nabiça) e cevada no final para avaliar o efeito residual dos tratamentos fertilizantes. Os resultados mostraram um efeito significativo dos tratamentos fertilizantes sobre a produção de matéria seca e a exportação de azoto. O adubo mineral originou os maiores valores e o corretivo orgânico não enriquecido os valores mais baixos entre os fertilizantes. O tratamento testemunha apresentou no geral menor produção de biomassa e exportação de nutrientes. O azoto aparentemente recuperado teve os valores mais elevados com a aplicação da dose única do adubo mineral ao fim de dois anos de aplicação (36,6% no campo e 33,5% nos vasos), ao passo que o corretivo orgânico não enriquecido foi o que apresentou a menor eficiência de uso do azoto (18,6% no campo e 2,4% nos vasos). O adubo mineral em dose dupla e os corretivos orgânicos enriquecidos com microrganismos apresentaram um efeito residual mais elevado em relação aos demais tratamentos sobre o cultivo de cevada num ciclo cultural seguinte.
- Performance agronómica de biofertilizantes contendo microrganismos fixadores de azoto em alface e nabiçaPublication . Arrobas, Margarida; Ladeira, Laurindo Chambula; Ferreira, Isabel Q.; Afonso, Sandra; Rodrigues, M.A.Biofertilizantes são produtos que contêm microrganismos capazes de melhorar a fertilidade do solo e/ou promover o crescimento das plantas. Os produtores podem encontrar atualmente no mercado corretivos orgânicos que foram enriquecidos com microrganismos heterotróficos, fixadores livres de azoto, designadamente do género Azotobacter que, no decurso da decomposição do substrato, podem aumentar o contributo da fixação biológica de azoto para a nutrição azotada das plantas. Neste trabalho, apresentam-se resultados da produção de cinco culturas sucessivas de alface (Lactuca sativa L.) e nabiça (Brassica rapa var. rapa L.), em campo e em vasos, durante os anos de 2014 e 2015. Em 2014 realizaram-se três ciclos culturais, alface-alface-nabiça, e em 2015 dois ciclos culturais, alface-alface (decorre ainda um terceiro ciclo com nabiça). O ensaio incluiu seis tratamentos fertilizantes: dois corretivos orgânicos comerciais enriquecidos com microrganismos; um corretivo orgânico comercial não enriquecido; um fertilizante mineral aplicado em duas doses; e testemunha. Os corretivos orgânicos foram aplicados em dose correspondente a 100 kg N/ha e o fertilizante mineral nas doses de 100 e 200 kg N/ha. Os resultados mostraram maior produção de alface e nabiça nos tratamentos com azoto mineral e menor na testemunha. Os valores mais elevados registaram-se na cultura em campo na colheita de junho de 2014, em que se registaram valores superiores a 460 g/alface na modalidade de fertilizante mineral com dose de 200 kg N/ha. Na mesma data de colheita, os valores na testemunha foram inferiores a 320 g/alface. Os corretivos orgânicos melhoraram bastante a performance do primeiro para o segundo ano, em virtude de um processo de libertação mais lenta dos nutrientes. Com os resultados já apurados não é ainda claro o efeito favorável da adição de microrganismos fixadores de azoto na performance da alface. A análise dos tecidos vegetais, ainda não concluída, poderá esclarecer melhor o efeito dos biofertilizantes.
- Valor agronómico de fertilizantes enriquecidos com microrganismos fixadores de azotoPublication . Ladeira, Laurindo Chambula; Arrobas, Margarida; Rodrigues, M.A.A agricultura tem beneficiado da fixação biológica de azoto a partir da atividade de microrganismos endofíticos obrigatórios e facultativos mas menos da ação de fixadores livres que vivem na rizosfera. Contudo, recentemente têm surgido no mercado fertilizantes orgânicos enriquecidos com microrganismos heterotróficos fixadores de azoto que procuram promover a fixação através da colocação dos microrganismos junto ao substrato alimentar. O objetivo do trabalho foi a avaliação do efeito dos tratamentos fertilizantes em duas culturas sucessivas de alface (Lactuca sativa L.) durante o período Primavera/Verão de 2015 seguidas do cultivo de couve-tronchuda (Brassica oleracea var. acephala) e nabiça (Brassica rapa L.) no início do Outono. Os ensaios de campo e em vasos foram instalados na Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Bragança (Latitude, 41° 47' 52.06" N; Longitude, 6° 45' 58.65" W). Os ensaios foram organizados de forma completamente causalizada com seis tratamentos fertilizantes: dois corretivos orgânicos comerciais enriquecidos com microrganismos fixadores de azoto (Biof1 e Biof2); um corretivo orgânico comercial não enriquecido (Organ); um fertilizante mineral aplicado em dose simples (Min1) e em dose dupla (Min2); e testemunha (Test). Na experiência de campo a amostra era composta com quatro plantas aleatórias colhidas dentro do talhão e ignorando as plantas da bordadura para alface. No caso da couve usaram-se apenas duas plantas por amostra e no caso da nabiça amostrou-se uma área de 1,25 m2. Na experiência em vasos, cultivou-se uma alface por vaso, sendo a amostra constituída por uma alface. No caso da couve e da nabiça a experiência teve apenas 5 repetições (5 vasos) com uma couve por vaso e cinco plantas de nabiça por vaso. As doses de fertilizante aplicadas foram definidas de forma a serem introduzidas as mesmas quantidades de azoto, tendo, por isso, variado em função da concentração deste nutriente nos fertilizantes utilizados. Foi analisada a produção de matéria seca, concentração de azoto, fósforo e potássio nos tecidos, exportação de azoto, fósforo e potássio, concentração de nitratos no solo, disponibilidade de azoto no solo durante e após os ensaios e eficiência de uso de azoto dos fertilizantes. Os resultados mostraram um efeito significativo dos tratamentos fertilizantes sobre a produção de matéria seca e a exportação de azoto, fósforo e potássio, onde o adubo mineral originou os maiores valores e o corretivo orgânico não enriquecido os valores mais baixos entre os fertilizantes. O tratamento testemunha apresentou no geral menor produção de biomassa e exportação de xvi nutrientes. Os tratamentos não proporcionaram valores de concentação de nutrientes nos tecidos das plantas diferentes entre si. O adubo mineral foi aquele que resultou em maior disponibilidade de azoto para as plantas. O azoto aparentemente recuperado teve os valores mais elevados com a aplicação da dose única do adubo mineral ao fim de dois anos de aplicação (36,6% no campo e 33,5% nos vasos), ao passo que o corretivo orgânico não enriquecido foi o que apresentou a menor eficiência de uso do azoto (18,6% no campo e 2,4% nos vasos). O adubo mineral em dose dupla e os corretivos orgânicos enriquecidos com microrganismos apresentaram um efeito residual mais elevado em ralação aos demais tratamentos sobre o cultivo de cevada num ciclo cultural seguinte.
