Browsing by Author "Henriques, Carolina Miguel G."
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- Comportamentos de saúde e bem-estar dos estudantes do ensino superior politécnico: um diagnóstico a partir da perspetiva dos estudantesPublication . Bento, Maria da Conceição; Barroso, Tereza; Ferreira, Teresa; Henriques, Carolina Miguel G.; Pimentel, Maria Helena; Ramos, Lino; Rosa, Amorim; Vinagre, Maria da GraçaEm boa hora o CCISP e o Fórum Nacional do Álcool e Saúde decidiram produzir o estudo que temos oportunidade de ler e de beneficiar das suas conclusões. Olhar para os comportamentos de saúde e bem-estar dos estudantes, neste caso do Ensino Politécnico, a partir da sua perspetiva e das suas perceções permite uma abordagem rica, na ‘primeira pessoa’ e com um novo ângulo de análise que constitui uma mais valia relevante, quer do ponto de vista científico, mas também das pistas que lança para uma intervenção informada e baseada na evidência por parte das instituições de Ensino Superior. Este trabalho robusto beneficia de uma vasta equipa de docentes e investigadores do Ensino Superior Politécnico, sinónimo da sua capacidade de atuar em rede, de co-construir conhecimento e de melhor conhecer a realidade que vivenciamos de uma forma tão próxima no nosso dia a dia. São mais de 20 instituições envolvidas, num universo de mais de cem mil estudantes. Enquanto Presidente do CCISP gostaria de manifestar o reconhecimento em nome de todas as instituições e de valorizar este trabalho em parceria, que acrescenta sempre. Desenhado a partir de uma rede informal, tem-se revelado um poderoso instrumento de partilha e co-desenho de novos projetos que beneficiam cada uma e todas as instituições, reflexo do espírito colaborativo existentes entre as instituições Politécnicas.
- Consumo de substâncias ilícitas nos estudantes do ensino superiorPublication . Ramos, Lino; Rosa, Amorim; Henriques, Carolina Miguel G.; Vinagre, Maria da Graça; Bento, Maria da Conceição; Pimentel, Maria Helena; Barroso, Tereza; Ferreira, TeresaO consumo de substâncias pelos jovens em contexto académico tornou-se numa questão preocupante de saúde pública, pelas alterações que podem resultar nos estilos de vida. O consumo de substâncias psicoativas inicia-se habitualmente durante a adolescência, quando o indivíduo ainda frequenta o ensino secundário, ocorrendo maioritariamente em ambientes noturnos e festivos, sendo que na Universidade os consumos têm tendência para aumentar e se diversificar (Calderón Romero, & Cáliz- Romero, 2015). Relativamente ao consumo de substâncias psicoativas ilícitas, em Portugal, para a população geral, de entre as várias substâncias existentes, a cannabis é a que apresenta maior prevalência de consumo. As restantes substâncias ilícitas apresentam prevalências de consumo inferiores a 1,50% (Balsa et al., 2018).
- Estimulação e extração de leite maternoPublication . Henriques, Carolina Miguel G.; Pousa, Olga; Correia, Teresa I.G.; Sequeira, Albina; Sardo, Dolores; Mascarenhas, Carlos; Amaral, Catarina Freitas; Freitas, ConceiçãoO leite humano é muito importante para o recém-nascido e para o lactente, pois contém, nas proporções adequadas, os nutrientes necessários para o início da vida, além de apresentar melhores condições de digestibilidade para o trato intestinal, ainda in1aturo, e contribuir para o seu crescimento e desenvolvimento. Para além dos seus indiscutíveis benefícios, o leite materno é também responsável pela redução da morbimortalidade infantil (Gaivão, Vasconcelos & Paiva, 2006).
- Ingurgitamento mamárioPublication . Sequeira, Albina; Henriques, Carolina Miguel G.; Pousa, Olga; Mascarenhas, Carlos; Amaral, Catarina Freitas; Sardo, Dolores; Freitas, Conceição; Correia, Teresa I.G.Os primeiros dias após o nascimento definem o início e a manutenção da lactação, podendo surgir algumas dificuldades que implicam ajuda à mulher para o estabelecimento da autoconfiança e resolução das dificuldades apresentadas (Sousa, Haddad, Nakano & Gomes, 2012). De entre os possíveis transtornos com que os profissionais de saúde se deparam na prática estão as queixas de baixa produção de leite, dor nos mamilos, traumas mamilares e ingurgitamento mamário (Castro et al., 2009).
- Maceração e fissura mamilarPublication . Pousa, Olga; Henriques, Carolina Miguel G.; Correia, Teresa I.G.; Mascarenhas, Carlos; Sardo, Dolores; Freitas, Catarina; Sequeira, AlbinaNo início da amamentação, é comum as mulheres sentirem uma ligeira dor ou desconforto, com uma incidência entre 34% e 96% (Abou-Dakn, Fluiu, Gensch & Wockel, 2011). No entanto, se a dor e o desconforto persistirem ou aumentarem, ou se houver alteração do tecido mamilar, estamos na presença de um trauma mamilar (Giugliani, 2004), situação que requer uma intervenção imediata, a fim de evitar interrupção no processo de amamentação. A sua incidência varia entre 11% e 96% na primeira semana após o parto (Coca, Gambá, Silva & Abrão, 2009). Já Dias, Vieira e Vieira (2017), num estudo de revisão sistemática da literatura, verificaram que a prevalência varia entre 26,7% e 52,75% e a incidência entre 16% e 100%, e a sua ocorrência surge tan1bém principalmente na primeira semana.
- Rotura artificial de membranas (amniotomia)Publication . Sequeira, Albina; Sobral, Maria de Fátima; Prata, Ana Paula; Correia, Teresa I.G.; Monteiro, Maria João; Henriques, Carolina Miguel G.A amniotomia consiste na rotura artificial das membranas ovulares através de um instrumento esterilizado (amniótomo), inserido no cérvix por meio de toque vaginal. É uma intervenção que, de acordo com NICE (2007), só deve ser efetuada a mulheres em trabalho de parto disfuncional, pois tem um efeito positivo na indução do trabalho de parto e na estimulação do trabalho de parto prolongado.
- Saúde e bem-estar dos estudantes do ensino superior politécnico: comportamento alimentarPublication . Ferreira, Teresa; Rosa, Amorim; Henriques, Carolina Miguel G.; Pimentel, Maria HelenaOs hábitos e as escolhas alimentares são influenciados por diversos fatores, que traduzem o contexto e as experiências de vida de cada um. A entrada no ensino superior é uma transição com alterações na vida do estudante, nomeadamente os hábitos alimentares, atividade física e atividades culturais, entre outras. Entre os principais determinantes das escolhas alimentares realizadas pelos jovens universitários são: a falta de tempo disponível, a conveniência, o custo, o sabor, o estado de saúde, o ambiente social e físico, bem como as preocupações com o controlo de peso corporal (Simão, Martins, Simão & Roque, 2017),
- Saúde e bem-estar dos estudantes do ensino superior politécnico: sono e repousoPublication . Pimentel, Maria Helena; Henriques, Carolina Miguel G.; Barroso, Tereza; Ramos, Lino; Rosa, Amorim; Vinagre, Maria da Graça; Ferreira, Teresa; Bento, Maria da ConceiçãoO sono e o repouso constituem o ritmo biológico base da espécie humana e são fundamentais para uma boa saúde e qualidade de vida, com especial significado em crianças e jovens. Dormir bem é fundamental para a recuperação física e psíquica do indivíduo, indispensável para a consolidação da memória, termorregulação, conservação da energia e do metabolismo energético cerebral. As suas alterações interferem no funcionamento físico, ocupacional, cognitivo e social do indivíduo, comprometendo a qualidade de vida (Fonseca, Zeni, Flügel, Sakae, & Remor, 2015).
- Técnica de amamentaçãoPublication . Sequeira, Albina; Sardo, Dolores; Pousa, Olga; Henriques, Carolina Miguel G.; Correia, Teresa I.G.; Mascarenhas, Carlos; Freitas, CatarinaA amamentação é um ato natural que fortalece o vínculo entre a mãe e o recém-nascido/lactente, promovendo o seu crescimento e desenvolvimento. É, segundo a Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem (CIPE), um padrão alimentar ou de ingestão de líquidos, ou seja, alimentar um lactente oferecendo leite das mamas (ICN, 2015). É o alimento ideal, perfeito e mais completo para o recém-nascido satisfazer todas as suas necessidades nutritivas desde o nascimento (isto é, na primeira hora de vida) até ao sexto mês de vida- aleitamento materno exclusivo. A partir desta idade, deve ser complementado com alimentos nutricionalmente adequados, apropriados e seguros até aos 2 ou mais anos, segundo a recomendação da OMS, do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) e da American Academy of Pediatrics (OMS & UNICEF, 2009; American Academy of Pediatrics, 2012).
- Terceiro estádio do trabalho de parto (Dequitadura)Publication . Sequeira, Albina; Prata, Ana Paula; Correia, Teresa I.G.; Henriques, Carolina Miguel G.; Monteiro, Maria João P.O terceiro estádio do trabalho de parto corresponde à dequitadura e decorre desde a exteriorização do feto até à expulsão da placenta-um processo que consiste num mecanismo fisiológico. O descolamento e expulsão da placenta ocorrem como resultado da interação de fatores mecânicos e hemostáticos. Há uma súbita diminuição das dimensões uterinas e das contrações após a saída do feto, o que leva a uma redução significativa da área de implantação da placenta. Estas mudanças conduzem a uma tensão que provoca a rotura de inúmeras vilosidades fibrosas, com a formação do hematoma retroplacentar (o sangue abre caminho entre a placenta e a camada decidual do plano basal do endométrio, completando a separação), acelerando todo o processo de descolamento do revestimento basal e levando à expulsão da placenta. As primeiras contrações, que surgem 5 a 7 minutos após a saída do feto, também ajudam, fisiologicamente, a desprender a placenta do plano basal. Neste período, o útero continua a contrair-se, o que favorece a separação da placenta e todo o processo de hemóstase que deve ocorrer nesta fase, para que não aconteça risco de hemorragia. O terceiro estádio do trabalho de parto (dequitadura) é variável, podendo durar entre 5 minutos e 1 hora. Estes timings são considerados dentro dos limites fisiológicos, isto se as perdas de sangue não forem excessivas (Graça, 2010).
