Browsing by Author "Diz, Elisabete"
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- Avaliação da quantidade e qualidade do uso do membro superior parético em contexto domiciliar em indivíduos vítimas de avc através da escala motor Activity LogPublication . Diz, Elisabete; Gomes, Maria José; Galvão, Ana MariaStroke is one of the main causes of mortality and morbidity worldwide. In the specific case of Portugal, stroke is still the leading cause of death, being responsible for the high rate of disability and functional dependence of the adult population. Is estimated that over 80% of the patients with a history of stroke suffer from hemiparesis and 70% of those who initially have paresis of the upper extremity suffer permanent residual disabilities. Analyze the relationship between the side of the brain, the duration of the stroke and the hand-gripping strength with the amount and quality of use of the paretic upper limb. We developed a descriptive study with a quantitative approach against non-probabilistic sample. The instruments for collecting data were a socio-demographic survey, the Modified Ashworth Scale, a handgrip dynamometer (dynatest) and MAL-30 Scale. From our 84 patients sample 66.7% were male, the average age was 66.77 years (SD = 11.18). Stroke occurred on average 34.45 months ago (a = 28.96) and 42.9% have had his dominant hand affected. There was a correlation between the subscales and handgrip strength on the affected side (CCS = 0.523, p = 0.000 for the QL and CCS = 0528, p = 0.000 for QT). By using the T-Test we concluded that the average value on both scales was different according to whether or not the affected hand is the dominant one. Based on these results, we believe the MAL-30 is a valid and useful tool for assessing the motor performance of the paretic upper limb of stroke victims.
- Avaliação da quantidade e qualidade do uso do membro superior parético em contexto domiciliar em indivíduos vítimas de AVC através da Escala Motor Activity LogPublication . Diz, Elisabete; Gomes, Maria José; Galvão, Ana MariaO Acidente Vascular Cerebral continua a ser a primeira causa de morte em Portugal, representando uma das principais causas de mortalidade e morbilidade a nível mundial, sendo responsável pelo elevado índice de incapacidade e dependência funcional da população adulta portuguesa. Mais de 80% dos doentes com história de AVC apresentam hemiparesia e, daqueles que inicialmente têm paresia da extremidade superior, estima-se que 70% permaneçam com incapacidades residuais. O membro superior contribui significativamente para a realização da maioria das AVD e a incapacidade de o utilizar pode comprometer a participação em muitas destas tarefas essenciais e significativas, a sua avaliação é clinicamente relevante, devido à grande incapacidade e limitação funcional durante a realização de AVD e a associação com independência e qualidade de vida Objetivos: Avaliar as propriedades psicométricas da versão portuguesa da MAL-30; analisar a relação entre o lado afetado após o AVC, o tempo de ocorrência do AVC e a força de preensão manual com a quantidade e qualidade do uso do membro superior parético. Metodologia: Desenvolveu-se um estudo descritivo de cariz transversal com uma abordagem quantitativa, numa amostra não probabilística, constituída por 84 doentes com mais de 18 anos, não institucionalizados e com episódio único de AVC há mais de 6 meses. Foram utilizados como instrumentos de colheita de dados um questionário sociodemográfico, a Escala de Ashworth modificada, o dinamómetro de preensão manual (dynateste) e a Escala MAL-30. Resultados: Os resultados obtidos revelam que dos 84 doentes que compõem a amostra, 66,7% são do sexo masculino, a média de idades é de 66,77 anos (dp=11,18). O AVC ocorreu em média há 34,45 meses (dp=28,96), sendo que 42,9% ficaram com o lado dominante afetado. A avaliação da confiabilidade teste-reteste foi efetuada através do coeficiente de correlação intra-classe, obtendo-se valores de CCI=0,999 para a QT e CCI=0,977 para a QL. A consistência interna foi avaliada através do alpha de Cronbach obtendo-se valores de 0,974 para ambas as subescalas. A validade de construto transversal foi avaliada pelo coeficiente de correlação de Spearman entre as médias das subescalas, obtendo-se valores de CCS=0,97.Verificou-se correlação entre as subescalas e a força de preensão manual no lado afetado (CCS=0,523, p=0,000 para a QL e CCS=0528, p=0,000 para a QT). Através do teste t, verificou-se diferença na média de ambas as subescalas em função do lado afetado ser ou não o dominante. Conclusões: A versão portuguesa da MAL apresentou boa consistência interna para ambas as subescalas, verificando-se a existência de correlação entre estas e os itens que as constituem. Apresenta boa correlação transversal entre as duas subescalas e evidência de boa confiabilidade teste-reteste. Com base nos resultados obtidos, acreditamos que a MAL-30 constitui um instrumento válido e útil para avaliação do desempenho motor do membro superior parético em doentes vítimas de AVC.
- Avaliação do uso do membro superior parétici com recurso à Escala Motor Activity LogPublication . Gomes, Maria José; Diz, Elisabete; Galvão, Ana MariaO Acidente Vascular Cerebral continua a ser a primeira causa de morte em Portugal, representando uma das principais causas de mortalidade e morbilidade a nível mundial, sendo responsável pelo elevado índice de incapacidade e dependência funcional da população adulta portuguesa. Mais de 80% dos doentes com história de AVC apresentam hemiparesia e, daqueles que inicialmente têm paresia da extremidade superior, estima-se que 70% permaneçam com incapacidades residuais. O membro superior contribui significativamente para a realização da maioria das AVD'S e a incapacidade de o utilizar pode comprometer a participação em muitas destas tarefas essenciais e significativas, a sua avaliação é clinicamente relevante, devido à grande incapacidade e limitação funcional durante a realização de AVD's e a associação com independência e qualidade de vida Este estudo descritivo com cariz transversal tem como objetivos: avaliar as Propriedades Psicométricas da Versão Portuguesa da MAL-30; analisar a relação entre o lado afetado após o AVC, o tempo de ocorrência do AVC e a força de preensão manual com a quantidade e qualidade do uso do membro superior parético. Os resultados obtidos revelam que dos 84 doentes que compõem a amostra, 66,7% são do sexo masculino, a média de idades é de 66,77 anos. O AVC ocorreu em média há 34,45 meses, sendo que 42,9% ficaram com o lado dominante afetado. A avaliação da confiabilidade teste reteste foi efetuada através do coeficiente de correlação intra-classe, obtendo-se valores de CCI=0,999 para a QT e CCI=0,977 para a QL. A consistência interna foi avaliada através do Alpha de Cronbach obtendo-se valores de 0,974 para ambas as subescalas. A validade de construto transversal foi avaliada pelo coeficiente de correlação de spearman entre as médias das subescalas, obtendo-se valores de CCS=0,97. Apenas se verificou correlação entre as subescalas e a força de preensão manual no lado afetado (CCS=0,523, p=0,000 para a QL e CCS=0528, p=0,000 para a QT).
- AVC, um estudo de caso. Contributos da enfermagem de reabilitaçãoPublication . Diz, Elisabete; Gomes, Maria José; Henriques, Graciete Cruz Coelho CoutoO Acidente Vascular Cerebral define-se como sendo um défice neurológico súbito, de duração superior a 24 horas, motivado por um distúrbio da circulação cerebral, que pode ser de natureza isquémica ou hemorrágica. Este acontecimento pode ocorrer de forma súbita, devido à presença de fatores de risco vasculares ou por alteração neurológica focal (aneurisma). A presença de transtornos nas funções neurológicas origina défices ao nível das funções motoras, sensoriais, percetivas, cognitivas e da linguagem. OBJETIVO Apresentar o plano de reabilitação num doente com AVC do cerebelo CASO CLÍNICO Doente de 63 anos, sexo masculino, raça caucasiana. Autónomo em todas as atividades de vida, encontrando-se ainda ativo em termos profissionais. Na sequência da prostatectomia radical a que foi submetido por neoplasia maligna da próstata apresentou um quadro de diplopia e cefaleias, pelo que realizou ressonância magnética crânio encefálica (RMN-CE), que revelou lesão isquémica aguda cerebelosa direita, com efeito de massa loco regional e compressão do IV ventrículo, motivo pelo qual foi transferido para a UCV a 08/11/2014. CONCLUSÕES Desde o primeiro dia de internamento, manteve-se muito agitado, com necessidade frequente de terapêutica, ficando posteriormente sonolento. Esta oscilação no estado de consciência, por vezes dificultou a avaliação neurológica. Verificaram-se pequenas evoluções, à entrada na UCV com NIHSS=16, no dia 15 com NIHSS=10. Embora a escala de Berg não o traduza (score =9), houve melhoria no equilíbrio dinâmico em pé. As alterações comportamentais apresentadas pelo doente, condicionaram de certa forma o processo de reabilitação.
- Causas de erro na medicaçãoPublication . Diz, Elisabete; Gomes, Maria José; Praça, Maria Isabel FernandesQuando avaliamos uma situação de erro, é fundamental considerar não só a actuação dos indivíduos envolvidos, como também o sistema em que os mesmos se inserem e actuam. Para a génese de um qualquer erro contribuem não só as atitudes e / ou práticas de actuação individual, mas sobretudo os elementos de vulnerabilidade que residem na própria estrutura do sistema organizacional e que facilitam ou potenciam a ocorrência de erros. Este estudo com características descritivas, teve como principal objectivo identificar causas de erros na medicação. Os dados obtidos permitem-nos concluir que: A utilização de abreviaturas na transcrição da medicação e o uso de seringas parenterais para a administração de soluções orais, constituem as práticas contribuintes para a ocorrência de erros. Os enfermeiros assumem os seus erros, não tendo receio em denunciar os mesmos. Contudo, nota-se alguma relutância em fazê-lo perante o doente e a família e em lidar com o erro dos outros.
- Causas de erros na medicaçãoPublication . Gomes, Maria José; Diz, ElisabeteQuando avaliamos uma situação de erro, é fundamental considerar não só a actuação dos indivíduos envolvidos, como também o sistema em que os mesmos se inserem e actuam.Para a génese de um qualquer erro contribuem não só as atitudes e/ ou práticas de actuação individual, mas sobretudo os elementos de vulnerabilidade que residem na própria estrutura do sistema organizacional e que facilitem ou potenciam a ocorrência de erros. Este estudo com características descritivas, teve como principal objectivo identificar causas de erros na medicação. Os dados obtidos permitem-nos concluir que: A utilização de abreviaturas na transcrição da medicação e o uso de seringas parenterais para a administração de soluções orais, contituem as práticas contribuintes para a ocorrência de erros. Os enfermeiros assumem os seus erros, não tendo receio em denunciar os mesmos. Contudo, nota-se alguma relutância em fazê-lo perante o doente e a família e em lidar com o erro dos outros.
- O doente com ventilação mecânica. Papel do enfermeiro no posicionamento em decúbito ventralPublication . Gomes, Maria José; Diz, ElisabeteOs efeitos benéficos do decúbito ventral na função pulmonar, foram descritos pela primeira vez em 1974 por Bryan. Desde então, são vários os estudos que demonstram uma melhoria da hipoxémia em doentes com lesão pulmonar aguda e com síndrome de dificuldade respiratória aguda (SDRA). Estes achados fazem com que o decúbito ventral, seja habitualmente utilizado como manobra coadjuvante em doentes com hipoxémia grave e persistente. Dada a especificidade do posicionamento e o grau de gravidade destes doentes, é primordial que a equipa multidisciplinar da unidade de cuidados intensivos (da qual fazem parte integrante os enfermeiros) possua um conjunto de conhecimentos específicos para que a sua execução decorra sem intercorrências. Objetivo Sensibilizar os enfermeiros para a especificidade do posicionamento em decúbito ventral. Material e método Revisão da literatura acerca da temática Conclusão A ventilação mecânica em decúbito ventral nos doentes com SDRA, tem-se mostrado uma técnica segura e eficaz para melhorar a oxigenação. É importante que a equipa, principalmente os enfermeiros, estejam treinados e “especializados” no posicionamento dos doentes em decúbito ventral, de modo a facilitar a sua realização, reduzir o tempo despendido para a sua execução, diminuir o risco de intercorrências e estar mais alerta para possíveis complicações.
- DPOC. Um estudo de caso. Contributos da enfermagem de reabilitaçãoPublication . Diz, Elisabete; Gomes, Maria José; Galvão, Ana MariaA DPOC é uma doença progressivamente incapacitante, o que a torna um foco da Enfermagem de Reabilitação. As intervenções da enfermagem de reabilitação contribuem de forma significativa para o melhoramento da sintomatologia, contribuindo para uma maior capacidade no desempenho das suas atividades de vida, que se vai refletir na qualidade de vida destes doentes.
- Escala de NEWQOL, uma mais valia para avaliar a qualidade de vida do doente com AVCPublication . Gomes, Maria José; Diz, ElisabeteDescrever as características sócio-demográficas e de qualidade de vida de um grupo de doentes vítimas de AVC referenciados pelo Centro de Saúde de Alfandega da Fé. Estudo exploratório, onde foram colhidos dados sócio-demográficos e aplicada a escala NEWSQOL, (The Newcastle Stroke-Specific Quality of Life Measure) instrumento específico para avaliar a qualidade de vida de doentes vítimas de AVC. Amostra de 50 doentes com idades compreendidas entre 41 e 88 anos, com um ligeiro predomínio do sexo masculino (56,0%); dos 44,0% dos doentes sexo feminino, 34,0% tem idades superiores a 60 anos reflectindo-se por isso na ausência de actividade profissional referida por 24,0% da amostra. A quando do AVC referiram trabalhar activamente 48,0% em oposição aos 10,0% que no momento da entrevista referem trabalhar; 46,0% referem que o AVC provocou alteração na sua situação financeira, sendo que 38,0% referem auferir um rendimento mensal de menos de 500 Euros; 84,0% possuem como habilitações literárias o 1º ciclo. No que concerne à avaliação da Qualidade de Vida, os valores do Alpha de Cronbach variam entre ,91 para os domínios “mobilidade”, “capacidade para fazer” e “sono”; ,94 domínio “sentimentos”; ,92 domínio “cognição”; ,86 domínio “comunicação”; ,81 domínio “relações interpessoais”; ,65 domínio “dores”; ,64 domínio “fadiga”; ,63 domínio “emoções” e ,58 domínio “vista”.
- Escala de NEWSQOL, um instrumento específico para avaliar a qualidade de vida do doente vítima de AVCPublication . Gomes, Maria José; Diz, ElisabeteDescrever as características sócio-demográficas e de qualidade de vida de um grupo de doentes vítimas de AVC referenciados pelo Centro de Saúde de Alfandega da Fé. Método - Estudo exploratório, onde foram colhidos dados sócio-demográficos e aplicada a escala NEWSQOL, (The Newcastle Stroke-Specific Quality of Life Measure) instrumento específico para avaliar a qualidade de vida de doentes vítimas de AVC. Resultados – Amostra de 50 doentes com idades compreendidas entre 41 e 88 anos, com um ligeiro predomínio do sexo masculino (56,0%); dos 44,0% dos doentes sexo feminino, 34,0% tem idades superiores a 60 anos reflectindo-se por isso na ausência de actividade profissional referida por 24,0% da amostra. A quando do AVC referiram trabalhar activamente 48,0% em oposição aos 10,0% que no momento da entrevista referem trabalhar; 46,0% referem que o AVC provocou alteração na sua situação financeira, sendo que 38,0% referem auferir um rendimento mensal de menos de 500 Euros; 84,0% possuem como habilitações literárias o 1º ciclo. No que concerne à avaliação da Qualidade de Vida, os valores do Alpha de Cronbach variam entre ,91 para os domínios “mobilidade”, “capacidade para fazer” e “sono”; ,94 domínio “sentimentos”; ,92 domínio “cognição”; ,86 domínio “comunicação”; ,81 domínio “relações interpessoais”; ,65 domínio “dores”; ,64 domínio “fadiga”; ,63 domínio “emoções” e ,58 domínio “vista”.