Browsing by Author "Correia, Teresa Montenegro"
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- Acção de alguns factores ambientais sobre o processo da puberdade em borregos da raça Churra Galega BragançanaPublication . Valentim, Ramiro; Azevedo, Jorge; Teixeira, Alfredo; Correia, Teresa MontenegroNeste trabalho procurou-se fazer uma abordagem ao estudo da acção dos momentos do nascer e do pôr-do-sol (horas), da duração do período diário de luz (horas), das temperaturas mínima, máxima e média do ar (°C) e dos teores mínimo, máximo e médio de humidade do ar (%) sobre o processo da puberdade em borregos da raça Churra Galega Bragançana. De acordo com os resultados alcançados, os factores ambientais estudados, se afectaram a secreção de testosterona, não o fizeram de um modo muito explícito, particularmente no período anterior ao estabelecimento da puberdade fisiológica. A acção destes mesmos factores sobre o crescimento testicular, a existir, não foi muito clara.
- Acção de alguns factores ambientais sobre o processo da puberdade nos borregos da raça Churra Galega BragançanaPublication . Valentim, Ramiro; Azevedo, Jorge; Teixeira, Alfredo; Correia, Teresa MontenegroNeste trabalho procurou-se fazer uma abordagem ao estudo da acção dos momentos do nascer e do pôr-do-sol (horas), da duração do período diário de luz (horas), das temperaturas mínima, máxima e média do ar (°C) e dos teores mínimo, máximo e médio de humidade do ar (%) sobre o processo da puberdade em machos da raça Churra Galega Bragançana. Os níveis plasmáticos de testosterona, antes e no momento do aparecimento da puberdade fisiológica, não foram significativamente afectados pelos factores ambientais. Após o estabelecimento da puberdade fisiológica, a acção dos factores ambientais sobre a secreção de testosterona, embora muito ligeira, passou a ser detectável. Ao longo deste trabalho, os factores ambientais afectaram sempre mais o crescimento testicular do que a secreção de testosterona. A acção dos factores ambientais sobre o crescimento testicular elevou-se após o aparecimento da puberdade fisiológica. Antes do estabelecimento da puberdade fisiológica, os momentos do nascer e do pôr-do-sol constituíram os parâmetros ambientais que maior influência exerceram sobre o crescimento testicular. Após o aparecimento da puberdade fisiológica, a acção das temperaturas do ar sobre o crescimento testicular aumentou, passando a ser muito idêntica à dos factores ambientais relacionados com o fotoperiodismo. Os efeitos dos teores de humidade do ar nunca foram expressivos.
- Acção de diferentes tratamentos com o “efeito macho” sobre o reinício da actividade ovárica sazonal de ovelhas Churras BragançanasPublication . Correia, Teresa Montenegro; Valentim, Ramiro; Teixeira, Alfredo; Azevedo, Jorge; Jorge, JúliaEste ensaio foi realizado com o intuito de estudar a acção do “efeito macho” sobre o restabelecimento da actividade reprodutora sazonal das ovelhas da raça Churra Galega Bragançana. Por outro lado, procurou-se averiguar do possível interesse da aplicação coordenada do “efeito macho” e de tratamentos com acetato de fluorgesterona (FGA) e gonadotropina sérica da égua gestante (PMSG) no restabelecimento desta mesma actividade reprodutora. Neste sentido, um grupo de 65 ovelhas da raça Churra Galega Bragançana, com idades compreendidas entre os 3 e os 4 anos e que haviam parido pela última vez há cerca de 6 meses, foi preparado para a realização deste estudo. Depois de retirar do ensaio todas as ovelhas que apresentavam actividade ovárica completa, aplicaram-se às restantes fêmeas quatro tratamentos distintos: EM – “efeito macho” (n=26); EM+FGA – “efeito macho” + esponjas vaginais com 30 mg de FGA (n=10); EM+PMSG – “efeito macho” + 600 UI de PMSG (n=10) e EM+FGA+PMSG – “efeito macho” + esponjas vaginais com 30 mg de FGA + 600 UI de PMSG (n=10). No mês de Junho do ano estudado, 14% das ovelhas da raça Churra Galega Bragançana inicialmente seleccionadas para a realização deste trabalho apresentavam actividade ovárica completa. Das que se encontravam anéstricas, 87% respondeu à aplicação do “efeito macho”. Esta resposta, tanto do ponto de vista comportamental como do ponto de vista da actividade ovárica, não foi melhorada, quer pelo tratamento prévio das ovelhas anéstricas com 30 mg de FGA, quer pelo tratamento com PMSG (600 UI), quer pela aplicação simultânea destes dois tratamentos. A taxa ovulatória total observada no 1º ciclo ovárico pós-tratamento foi de 1,1±0,8 oócitos. Aquando do segundo ciclo ovárico pós-tratamento, as taxas ovulatórias totais observadas foram de 1,1±1,2 e 1,4±0,6 oócitos, respectivamente, no caso das ovelhas que realizaram um primeiro ciclo ovárico curto e normal.
- Acção de diferentes tratamentos com o "efeito macho" sobre o reinicio da actividade reprodutiva sazonal de ovelhas Churras BragançanasPublication . Correia, Teresa Montenegro; Teixeira, Alfredo; Mendonça, Álvaro; Valentim, Ramiro; Azevedo, Jorge; Jorge, JúliaEste ensaio foi realizado com o intuito de estudar a acção do "efeito macho" sobre o restabelecimento da actividade reprodutora sazonal das ovelhas da raça Churra Galega Bragançana. Por outro lado, procurou-se averiguar do possível interesse da aplicação coordenada do "efeito macho" e de tratamentos com acetato de fluorgesterona (FGA) e gonadotropina sérica da égua gestante (PMSG) no restabelecimento desta mesma actividade reprodutora. Neste sentido, um grupo de 135 ovelhas da raça Churra Galega Bragançana, com idades compreendidas entre os 2 e os 4 anos e que haviam parido pela última vez há cerca de 6 meses, foi preparado para a realização deste estudo. Depois de retirar do ensaio todas as ovelhas que apresentavam actividade ovárica completa, aplicaram-se às restantes fêmeas quatro tratamentos distintos: EM • "efeito macho" (n=26); EM+FGA • "efeito macho" + esponjas vaginais com 30 mg de FGA (n=10); EM+PMSG • "efeito macho" + 600 UI de PMSG (n=10) e EM+FGA+PMSG ·"efeito macho" + esponjas vaginais com 30 mg de FGA + 600 UI de PMSG (n=10). No mês de Junho do ano estudado, 58,5% das ovelhas da raça Churra Galega Bragançana inicialmente seleccionadas para a realização deste trabalho apresentavam actividade ovárica completa. Das que se encontravam anéstricas, 87,0% respondeu à aplicação dos tratamentos. Esta resposta não variou em função do tratamento aplicado. De Igual modo, a resposta ovárica das ovelhas estudadas não foi afectada pelo tipo de tratamento empregue. Os tratamentos com FGA melhoraram a resposta comportamental das ovelhas aquando da primeira ovulação. Por seu turno, a adição de PMSG ao " efeito macho" permitiu elevar a resposta comportamental das ovelhas no momento da segunda ovulação. Neste ensaio, a taxa ovulatória média total apresentada pelas ovelhas Churras Bragançanas foi de 1,2±0,9.
- Acção do “efeito macho” e do “efeito fêmea” sobre ovelhas da raça Churra Galega Bragançana durante o período de anestro sazonalPublication . Correia, Teresa Montenegro; Valentim, Ramiro; Azevedo, Jorge; Teixeira, AlfredoEste estudo teve como principal objectivo quantificar a acção relativa do “efeito macho” e do “efeito fêmea” sobre a interrupção do anestro sazonal das ovelhas da raça Churra Galega Bragançana. Procurou-se ainda colher alguma informação sobre se o “efeito fêmea” resulta da produção de feromonas feita pelas ovelhas em cio ou de modificações que estas induzem no comportamento sexual dos carneiros. Um grupo de 131 ovelhas da raça Churra Galega Bragançana, com idades compreendidas entre os 2 e os 5 anos, foi inicialmente utilizado na realização deste ensaio. As que se encontravam em anestro sazonal foram divididas em quatro grupos de tratamentos distintos: A (n=20) - “efeito macho”, B (n=19) - “efeito macho”+“efeito fêmea”; C (n=19) - “efeito macho”+“efeito fêmea” (o carneiro foi impedido de entrar em contacto directo com as ovelhas) e D (n=19) - “efeito fêmea”. Aquando do início deste trabalho, 58% das ovelhas encontravam-se em anestro sazonal. O “efeito macho” foi o principal factor desencadeador da interrupção do anestro sazonal das ovelhas Churras Bragançanas. O “efeito fêmea” constituiu um fraco indutor da interrupção deste mesmo tipo de anestro. Neste sentido, as feromonas produzidas pelas ovelhas em cio induzido pouco efeito tiveram sobre a interrupção do período de anestro sazonal. Os resultados alcançados não permitiram confirmar a teoria segundo a qual a acção conjunta do “efeito macho” e do “efeito fêmea” resulta de modificações que as ovelhas em cio promovem no comportamento dos carneiros.
- Acção do “efeito macho” sobre a actividade reprodutiva de ovelhas Churras Bragançanas e Suffolk submetidas a um regime luminoso de 16L:8EPublication . Azevedo, Jorge; Correia, Teresa Montenegro; Valentim, Ramiro; Santos, Ana; Fontes, PauloEste ensaio foi realizado com o intuito de se proceder ao estudo da acção do “efeito macho” sobre a actividade reprodutiva de ovelhas das raças Churra Galega Bragançana e Suffolk, submetidas a um regime luminoso de 16L:8E. No início da Primavera de 1996, 36 ovelhas Churras Bragançanas e 36 ovelhas Suffolk, com idades compreendidas entre 1 e 5 anos, foram introduzidas nas instalações com controlo de luz da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro e desde logo foram sujeitas a um regime luminoso de 16L:8E (que se manteve até ao fim do estudo). A actividade ovárica das ovelhas cíclicas foi sincronizada com recurso a esponjas vaginais contendo 40 mg de acetato de fluorgesterona (FGA). As ovelhas anéstricas foram previamente tratadas com esponjas vaginais impregnadas com 30 mg de FGA. Em ambos os casos, o tratamento progestagénico prolongou-se por 14 dias. No dia da remoção das esponjas vaginais, carneiros vasectomizados foram introduzidos junto das ovelhas, tendo aí permanecido até ao termo do ensaio. Após dois meses sob um regime luminoso de 16L:8E, a percentagem de ovelhas Suffolk que se encontravam em anestro sazonal era superior à das ovelhas Churras Bragançanas (81,5% vs. 64,7%). A percentagem de ovelhas Suffolk cíclicas que responderam ao tratamento foi superior à das ovelhas Churras Bragançanas cíclicas (100,0% vs. 58,3%). De modo inverso, a percentagem de ovelhas Suffolk anéstricas que responderam ao “efeito macho” foi inferior à das ovelhas Churras Bragançanas que se encontravam no mesmo estado fisiológico (18,2% vs. 63,6%). Entre as ovelhas Churras Bragançanas, a percentagem das que apresentaram actividade ovárica em resposta aos tratamentos foi estatisticamente igual nas cíclicas e nas anéstricas (58,3% vs. 63,6%). Pelo contrário, entre as ovelhas Suffolk as cíclicas responderam em maior percentagem à aplicação dos tratamentos (100,0% vs. 18,2%). Em ambas as raças, a resposta comportamental das ovelhas cíclicas foi inferior à das ovelhas anéstricas (Suffolk - 20,0% vs. 75,0%; Churras Bragançanas - 28,6% vs. 50,0%). Quando da primeira ovulação pós-tratamento, a taxa ovulatória média total das ovelhas Churras Bragançanas foi estatisticamente igual à das Suffolk (1,0±0,2 vs. 1,0±0,0).
- Acção do “efeito macho” sobre as ovelhas da raça Churra Galega Bragançana durante a fase final da época reprodutivaPublication . Correia, Teresa Montenegro; Valentim, Ramiro; Azevedo, Jorge; Teixeira, Alfredo; Rodrigues, AuroraNo início do mês de Dezembro, um lote de 35 ovelhas da raça Churra Galega Bragançana, com idades compreendidas entre os 2 e os 3 anos, foi submetido ao “efeito macho”. Por um período de tempo superior a 2 meses, as fêmeas foram mantidas totalmente separadas dos machos. Catorze dias antes da introdução dos carneiros, às ovelhas foram aplicadas esponjas vaginas impregnadas com 40 mg de acetato de fluorgesterona. Nesta altura do ano, a acção conjunta do tratamento com progestagénios (FGA) e do “efeito macho” não parece favorecer, quer as manifestações de cio, quer uma importante sincronização e estimulação da actividade ovárica. O “stress” e/ou os fármacos relacionados com as laparoscopias não parecem afectar significativamente as manifestações éstricas e a actividade ovárica das ovelhas da raça Churra Galega Bragançana.
- Administração de diferentes doses de eCG na sincronização de cios de cabras da raça Serrana no início da estação reprodutivaPublication . Correia, Teresa Montenegro; Azevedo, Jorge; Valentim, Ramiro; Almeida, José Carlos; Galvão, Lurdes; Simões, João; Maurício, Raimundo; Fontes, Paulo; Mendonça, Álvaro; Medeiros, SandraEste trabalho teve por objectivo estudar os efeitos da administração de duas doses diferentes de eCG – 300 UI ou 500 UI –, no âmbito de um tratamento de sincronização de cios, aplicado a cabras da raça Serrana, ecótipo Transmontano, no início da estação reprodutiva. De acordo com os resultados alcançados, a resposta reprodutiva das cabras estudadas não variou significativamente em função da dose de eCG utilizada.
- Administración de diferentes dosis de eCG en la sincronización del celo en cabras de raza Serrana al principio de la estación reproductivaPublication . Correia, Teresa Montenegro; Azevedo, Jorge; Valentim, Ramiro; Simões, João; Galvão, Lurdes; Fontes, Paulo; Mendonça, Álvaro; Velasco, Helena; Maurício, Raimundo; Cardoso, Manuel; Medeiros, SandraEste trabajo tuvo como objetivo estudiar los efectos de la administración de dos dosis diferentes de eCG - 300 UI o 500 UI -, en el ámbito de un tratamiento de sincronización del celo, aplicado a cabras de la raza Serrana, ecotipo Transmontano, en el inicio de la estación reproductiva. De acuerdo con los resultados alcanzados, la respuesta reproductiva de las cabras estudiadas no varió significativamente en función de la dosis de eCG utilizada.
- Advance of the breeding season and artificial insemination with frozen semen in Portuguese Serrana goatsPublication . Valentim, Ramiro; Cortez, Maria de Fátima Cardoso Azevedo; Azevedo, Jorge; Pereira, Francisco; Mendonça, Álvaro; Quintas, Helder; Maurício, Raimundo; Simões, João; Barbosa, Larissa; Correia, Teresa MontenegroThis study aimed to compare the efficiency of melatonin and/or a short-term FGA treatment in the advance of the breeding season in Serrana goats. Fertility after artificial insemination (AI) with frozen semen was also assessed. Material and Methods This experiment took place at Bragança (latitude 41° 49' N, longitude 6° 40' W and altitude 720 meters) and involved 65 adult Serrana goats. At early March, 32 goats received a melatonin implant (18 mg) – melatonin group. The other 33 remained as control group. Fifty days later all goats were injected with 100 micrograms of PGF2alfa. Simultaneously a vaginal sponge with 20 mg of FGA was inserted in each goat. Progestagen treatment lasted for 5 days. At sponge removal all goats were injected with 300 UI of eCG. Later, 15 goats of each group were artificially inseminated (n = 30) with frozen semen (AI group). The lasting 35 goats were inseminated by intact males provided with harness markers for heat detection (NB group). Ovarian activity was assessed by progesterone (P4) plasmatic levels 2 weeks before melatonin and short-term FGA treatments and for 5 days after eCG injection. Pregnancy diagnosis was performed 41 days after eCG administration by real time ultrasonography. Results In the fortnight prior to melatonin treatment 49.2% of all goats had high levels of P4 (> 0.5 ng/ml). In the previous 2 weeks to short-term FGA treatment 6.1% of control and 71.9% of melatonin goats had high levels of P4 (Chi-square = 91.6; P≤0.001). Over 88.6% of NB goats showed sexual behavior. About 83.3% were control and 94.1% melatonin treated goats (Chi-square = 5.9; P≤0.05). Eighty percent of all goats had high levels of P4 1 to 5 days post eCG injection. About 81.3% were control and 78.1% melatonin treated goats (Chi-square = 0.3; P>0.05). No significant difference was found between NB and AI goats – 82.9% vs. 76.7% (Chi-square = 1.1; P>0.05). Forty-one days after eCG administration, 78.5% of all goats were pregnant. About 78.8% were control and 78.1% melatonin goats (Chi-square = 0.0; P>0.05). Fertility rate was higher in NB than in AI goats – 85.7% vs. 70.0% (Chi-square = 7.5; P≤0.01). Conclusions – Melatonin enhanced both the percentage of goats presenting high levels of P4 (> 0.5 ng/ml) and the percentage of goats in estrus. – Melatonin had no significant effect in the ovarian activity following short-term FGA treatment. – Fertility rate was higher in NB than in AI goats. – AI with frozen semen resulted in a quite high fertility rate (70.0%).