Browsing by Author "Capelo, Jorge"
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- Aditamentos à vegetação de Portugal continentalPublication . Aguiar, Carlos; Costa, José C.; Capelo, Jorge; Amado, Anabela; Honrado, João José; Espírito Santo, Dalila; Lousã, Mário
- BioclimatologiaPublication . Mesquita, Sandra; Capelo, Jorge; Aguiar, CarlosA bioclimatologia ocupa-se do estudo das relações entre os padrões de temperatura, precipitação e de outros parâmetros climáticos que, condicionando o desenvolvimento das plantas, determinam a distribuição geográfica destas em várias escalas espaciais e, por inerência, a distribuição das comunidades vegetais, dos ecossistemas e dos biomas da Terra. A bioclimatologia, neste sentido, é uma ciência geobotânica de carácter auxiliar que recorre a parâmetros e índices que sintetizam a resultante útil do clima para as plantas, isto é, o bioclima, e permite reconhecer, em distintas escalas espaciais, unidades climáticas uniformes que correspondem a unidades territoriais com conteúdo ecológico uniforme. Dito de forma inversa, a bioclimatologia procura encontrar limiares nos valores dos índices que correspondam às descontinuidades observadas na composição da paisagem vegetal. Deve notar-se que a relação entre o bioclima e a composição das comunidades vegetais pode ser direta, isto é, influir na fisiologia das plantas, ou indireta, interferindo em processos ecológicos complexos, como a competição interespecífica ou a sucessão ecológica.
- Biogeografia de Portugal ContinentalPublication . Costa, José C.; Aguiar, Carlos; Capelo, Jorge; Lousã, Mário; Neto, CarlosApresentam-se alguns conceitos fundamentais usados em Biogeografia. Propõe-se uma tipologia biogeográfica para Portugal continental desenvolvida a partir dos trabalhos de S. Rivas-Martínez para a Península Ibérica, principalmente: RIVAS-MARTÍNEZ et al (1990). São enumeradas as unidades biogeográficas reconhecidas no território continental nacional e discutem-se os seus limites até ao nível de Superdistrito, bem como os critérios e fundamentos florísticos e fitossociológicos usados para a sua segregação. Apresenta-se uma primeira aproximação cartográfica à escala 1 : 2 500 000 das unidades biogeográficas reconhecidas.
- Catálogo dos sintáxones de Portugal continental, Açores e MadeiraPublication . Costa, José C.; Neto, Carlos; Aguiar, Carlos; Capelo, Jorge; Espírito Santo, Dalila; Honrado, João José; Lousã, MárioNeste trabalho apresenta-se um catálogo de todos os sintaxa, de associação até classe presentes em Portugal continental, Madeira, Açores e Selvagens. Foram reconhecidas 755 associações, 236 alianças, 51 subalianças, 114 ordens, 2 subordens, 4 subclasses e 64 classes. As ilhas Desertas, Selvagens e o Arquipélago dos Açores são os territórios nacionais com menos informação, não havendo qualquer sintáxone descrito para as Desertas. Faz-se, também, uma breve descrição dos sintaxa superiores à subaliança inclusive, e são citados os taxa características de cada um deles. Um anexo sintaxonómico com propostas de novas associações, bem como algumas correcções nomenclatura is é publicado. Por fim apresenta-se um catálogo florístico em que se refere a posição sintaxonómica de cada táxone referido no documento.
- Catálogo sintaxonómico e florístico das comunidades vegetais da Madeira e do Porto SantoPublication . Costa, José C.; Capelo, Jorge; Jardim, Roberto; Sequeira, Miguel; Espírito Santo, Dalila; Lousã, Mário; Fontinha, Suzana; Aguiar, Carlos; Rivas-Martinez, Salvador
- Checklist da Flora de Portugal Continental, Açores e MadeiraPublication . Sequeira, Miguel; Espírito Santo, Dalila; Aguiar, Carlos; Capelo, Jorge; Honrado, João JoséEm Novembro de 2007 realizou-se uma reunião entre a Direcção da ALFA e Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade (ICNB). Ficou então decidido que a ALFA tomaria a seu cargo a elaboração da Checklist da Flora de Portugal (Continental, Açores e Madeira). Após quase 3 anos de trabalho, a ALFA apresentou publicamente a Checklist durante os VIII Encontros Internacionais de Fitossociologia – ALFA, que decorreram em Lisboa entre 13 e 16 de Setembro de 2010. A ALFA disponibiliza agora a todos os interessados a Checklist da Flora de Portugal (Continental, Açores e Madeira). Através da página http://www3.uma.pt/alfa/checklist_flora_pt/output_db.php podem ainda ser enviados comentários, sugestões ou correcções. A Checklist da Flora de Portugal (Continental, Açores e Madeira) foi formalmente adoptada pelo ICNB e será parte integrante do inventário da biodiversidade prevendo-se a sua integração no futuro Sistema de Informação do Património Natural (SIPNAT,www.icn.pt/sipnat).
- A classe Cytisetea scopario-striati em Portugal continentalPublication . Costa, José C.; Aguiar, Carlos; Capelo, Jorge; Lousã, Mário; Antunes, J.H.S. Castro; Honrado, João José; Izco Sevillano, Jesus; Ladero, MiguelGiestais são a designação vulgar em português para as comunidades silicícolas que se inserem na classe Cytisetea scopario-striati e são dominadas por espécies de leguminosas dos géneros Cytisus, Genista, Adenocarpus e Retama. Esta classe tem o seu óptimo na Península Ibérica e representa normalmente as orlas ou etapas de regressão de bosques climácicos da Quercetalia roboris e da Quercion broteroi. No presente trabalho apresentam-se as diversas comunidades da classe Cytisetea scopario-striati que ocorrem em Portugal continental. Propõem-se os seguintes novos sintáxones: Ulici latebracteati-Cytisetum striati cytisetosum grandiflori, Cytiso multiflori-Retametum sphaerocarpae cytisetosum scoparii, Cytiso multiflori-Retametum sphaerocarpae cytisetosum eriocarpi, Cytisetum cabezudoi
- Conceitos de fitossociologiaPublication . Capelo, Jorge; Aguiar, CarlosA vegetação é a estrutura biológica resultante da coocorrência das plantas na paisagem. A vegetação é o elemento mais conspícuo e largamente dominante na maioria dos ecossistemas e, em geral, na biosfera: 82% da biomassa terrestre são plantas. Assim, a maioria dos processos ecológicos globais, como sejam os fluxos de energia e os ciclos do carbono, do azoto, do oxigénio e da água, é mediada pela vegetação da Terra. Mesmo em escalas espaciais regionais ou locais, é regra a dominância ecológica da vegetação na maioria dos ecossistemas. A produtividade primária líquida (PPL) de um ecossistema, isto é, o diferencial entre a biomassa criada de novo pela fotossíntese e aquela que é autoconsumida pela respiração, é uma função quase exclusiva da vegetação. Em ecossistemas naturais ou agrícolas tradicionais, que não fazem uso de energia fóssil, toda a produção de biomassa e energia tem origem na PPL gerada pela vegetação. A vegetação é, por inerência, a sede da biodiversidade vegetal: estão catalogadas cerca de 250 000 espécies de plantas com flor (Roskov et al., 2019), num total de 1,3 milhões de espécies de organismos. A vegetação é, ela mesma, o habitat da maior parte da biodiversidade animal, fúngica e de microrganismos. Se incluirmos num conceito alargado de vegetação, para além da natural, aquela que resulta de modificações de ecossistemas naturais pela atividade humana, isto é, a vegetação agrícola, florestal e pastoril, constatamos que a vegetação é o elemento cénico dominante e estruturante da paisagem cultural nos territórios rurais.
- Daucus muricatus (L.) L. e Daucus setifolius Desf. (Apiaceae), duas novidades para o Norte de PortugalPublication . Almeida, João Domingues; Aguiar, Carlos; Capelo, JorgeO Daucus muricatus é uma planta anual, ruderal e arvense, própria de margas argilosas (Pujadas Salvà in Flora Iberica, X: 120, 2003). A descoberta de uma população desta espécie na Serra de Chavães, no contacto entre as regiões Eurosiberiana e Mediterrânica, constitui uma novidade não só para a província de Trás-os-Montes e Alto Douro (cf. Rozeira, A Flora da província de Trás-os-Montes e Alto Douro in Memórias da Sociedade Broteriana, III, 1944), como também para todo o Norte e Centro de Portugal, excluído o Sector Divisório Português. Assim, em relação à distribuição indicada para o D. muricatus por Franco (Nova Flora de Portugal, I: 545, 1971): "CW. calc. e olissip., CS, SE e Península de Sagres" e por Pujadas Salvà (loc. cit.): "AAl Ag BAl BL E R", podemos concluir que a descoberta desta espécie no concelho de Tabuaço representa um alargamento muito significativo da sua área de distribuição e, certamente, o local mais elevado onde, até hoje, foi encontrada em Portugal (900 m). Este valor altitudinal é apresentado por Pujadas Salvà (loc. cit.) como o valor máximo provável para se encontrar esta espécie na Península Ibérica, claramente acima do intervalo habitual (que vai dos 30 até aos 800 m).
- A distribuição dos pinhais em PortugalPublication . Aguiar, Carlos; Capelo, Jorge; Catry, FilipeA P.pinaster* é uma árvore indígena de Portugal Continental. Tal facto tem sido repetidamente demonstrado por numerosos estudos paleoeco lógicos (de paleopalinologia e análise antracológica). A aceitação do carácter autóctone da P.pinaster é ainda necessária para explicar a dependência funcional de alguns endemismos de distribuição restrita a estas formações florestais, como é o caso da Linária coutinhoi e do Ranunculus bupleuroides. A presença holocénica de P. pinaster no litoral continental português está bem estabelecida para o Norte Alentejano e Estremadura através da subsp. marítima, que certamente se prolongaria para norte pelos sistemas dunares quaternários litorais.
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