Browsing by Author "Almeida, Marta Pinto"
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- Administração profiláctica de plasma no síndrome hemolítico urémico atípico recorrentePublication . Almeida, Marta Pinto; Faria, Maria Sameiro; Mota, Conceição; Costa, Teresa; Costa, Elísio; Barbot, José; Costa, Elísio; Pereira, ElóiO síndrome hemolítico urémico (SHU) define- se pela ocorrência simultânea de anemia hemolítica microangiopática, trombocitopenia e insuficiência renal aguda. A forma atípica de SHU, ou SHU não associado à toxina shiga like(SHU-não-Stx), ocorre em 10% dos casos na criança e apresenta prognóstico reservado. Os autores apresentam um caso clínico de uma criança com idade actual de cinco anos e oito meses com SHU atípico esporádico, de aparecimento precoce, aos quatro meses de vida, com carácter multirecidivante (seis recidivas). O doseamento sérico do factor H do complemento, a análise molecular dos genes do factor H (SCR 20 — sequenciação, os 19 restantes SCRs e o promotor —SSCP), e da membrane cofactor protein (SCR 1-4, e os 14 exões), a determinação da actividade de ADAMTS 13 e a pesquisa de inibidores foram normais. A biópsia renal revelou lesões glomerulares difusas com tumefecção das células endoteliais e redução dos lúmens capilares. O estudo ultraestrutural evidenciou extensa duplicação das membranas basais das ansas capilares e ausência de depósitos imunes. A doente apresentou boa resposta ao tratamento profiláctico com plasma, efectuado com intervalos de 3 semanas, com ausência de novas recaídas durante os períodos em que efectuou profilaxia (duração total de profilaxia: dois anos e sete meses). Conclui-se que esta forma de tratamento profiláctico se revelou, neste caso, e até à data, segura e eficaz na prevenção das recorrências, pelo que deve ser tida em consideração no tratamento de casos de SHU com perfil recidivante.
- Prevalência da automedicação na população estudantil do Instituto Politécnico de BragançaPublication . Ribeiro, Maria Isabel; Oliveira, Alexandrina; Silva, Hugo; Mendes, Márcia; Almeida, Marta Pinto; Silva, Tânia CristinaA automedicação é uma prática habitual nos dias de hoje, sendo definida como uma forma comum de auto-atenção à saúde, consistindo no consumo de um produto sem prescrição médica. Este estudo teve como objectivo determinar a prevalência da automedicação nos alunos que frequentam o ensino superior público no Distrito de Bragança. Os dados foram recolhidos através de um questionário durante o mês de Novembro de 2008. A amostra é constituída por 225 indivíduos, de uma população total de 4168 alunos. Os dados foram sujeitos a tratamento estatístico através do programa SPSS 16.0 (Statistical Package for Social Sciences). A prevalência da automedicação é de 90,7% e destes apenas 117 (57,4%) têm conhecimentos sobre os efeitos adversos dos medicamentos. As principais razões que levaram à automedicação foram as dores em geral, principalmente, a dor de cabeça; a febre; as tonturas e o sono. Os medicamentos mais utilizados foram o Paracetamol (Ben-u-ron) e o Ibuprofeno (Brufen). The self-medication is a normal practice today, defined as a common form of self-health care, consisting in the consumption of a product without a medical prescription. The purpose of this study was to evaluate the self-medication level in the Braganza Polytechnic Institute student’s population. A cross-sectional survey was carried out in a probabilistic sample including 225 individuals, from a total population of 4168 students, during November 2008. The data collected were treated with the statistical software SPSS 16.0 (Statistical Package for Social Sciences). The level of self-medication was 90,7% and, of these, only 57,4% have the knowledge about the adverse effects. The main reason which led to self-medication was pain, mostly headache, fever, dizziness and sleep, and the drugs generally used were Paracetamol (Ben-u-ron) and Ibuprofeno (Brufen).
