Browsing by Author "Afonso, Julieta"
Now showing 1 - 4 of 4
Results Per Page
Sort Options
- Competência emocional (CE) nos fisioterapeutas da rede nacional de cuidados continuados integrados (RNCCI)Publication . Afonso, Julieta; Fernandes, António; Veiga-Branco, AugustaOs cuidados de saúde revelam a necessidade de se ser competente na área que diz respeito aos conceitos do que, atualmente, se considera CE dentro da atividade profissional. Verifica-se a importância de conhecer a componente emocional daqueles que prestam cuidados diretos aos utentes (Vilela, 2006; Agostinho e Arruda, 2010), nomeadamente de como os Fisioterapeutas das Unidades de Internamento da RNCCI vivenciam emoções, reconhecendo de que forma consideram que a sua CE se correlaciona com as cinco capacidades que a integram – Autoconsciência, Gestão de Emoções, Automotivação, Empatia e Gestão de Emoções em Grupos. Para o efeito, foi desenvolvido um estudo transversal, quantitativo, analítico e exploratório, com recurso a amostra de 58 Fisioterapeutas da RNCCI, 49 do género feminino e 9 do género masculino e com idades compreendidas maioritariamente dos 21 aos 30 anos. Foi aplicada a Escala Veiga de Competência Emocional (EVCE), (Veiga Branco, 2004) para traçar o perfil de CE através das cinco capacidades do construto e foi determinado o coeficiente de correlação r de Pearson, permitindo conhecer a existência ou não de correlação entre as cinco capacidades, quer entre si, quer com a CE. Os resultados do tratamento dos dados com recurso ao SPSS 20.0 revelaram que todas as correlações entre as capacidades e a Competência Emocional são positivas e, extremamente, fortes. O estudo revelou que a CE dos Fisioterapeutas tem correlação mais forte com as capacidades de Empatia (r=,811), de Automotivação (r=,809) e de Autoconsciência (r=,804), seguida da Gestão de Emoções (r=,795) e da Gestão de Relacionamentos em Grupos (r=,734).
- Competência emocional nos fisioterapeutas da rncci – estudo descritivoPublication . Afonso, Julieta; Veiga-Branco, AugustaTorna-se fundamental conhecer a componente emocional daqueles que prestam cuidados directos aos utentes (Vilela, 2006; Agostinho, Arruda, 2010). Parte-se do construto de Competência Emocional (CE), (Bisquerra, 2002; Veiga Branco, 2004a, b) baseado no conceito teórico inicial de Inteligência Emocional (Salovey & Mayer, 1990), para compreender como os Fisioterapeutas da RNCCI vivenciam emoções em contexto laboral (Gard, 2000). Reconhecer a frequência dos comportamentos enquanto variáveis do perfil de CE dos Fisioterapeutas da RNCCI. Metodologia: Estudo quantitativo de carácter descritivo e exploratório, numa amostra de 58 Fisioterapeutas da RNCCI. Foi aplicada a Escala Veiga de Competência Emocional (EVCE), (Veiga Branco, 2004) para aceder ao perfil de CE através das cinco capacidades do construto. As respostas indicaram a frequência temporal das vivências, variando entre 1=”Nunca” e 7=”Sempre” e foram submetidas à análise de consistência interna (α) e estudo descritivo (SPSS 17). A amostra revelou que “por norma” (x= 4,19) vivencia comportamentos de CE. Vive “por norma” a Autoconsciência (x=4,11; =0,48; α=0,69), a Empatia (x=4,83; =0,64; α=0,79) e a Gestão de Emoções em Grupos (x=4,58; =0,70; α=0,87) e vive “pouco frequentemente” a Gestão de Emoções (x=3,83; =0,70; α=0,81) e a Automotivação (x=3,60; =0,56; α=0,81).
- Emotional competence in healthcare professionals: correlationaland and comparative researchPublication . Veiga-Branco, Augusta; Afonso, Julieta; Caetano, IsabelleEmotional competence in healthcare professionals: correlational and comparative research Introdution - The relevance of this first empirical research (to our knowledge) in Continued Care National Network (RCNN) context,emerge to understand the role of emotions in workplace (Austin, Dore & Donovan, 2008; Liu et al. 2008; Barsade, Ramarajan, Burack,2008), here, with ill people and great physical and psychological weakness. Recent scientific literature expose a significantly negative correlations between Emotional Intelligence (EI) and emotional exhaution (Geng; Li; Zhou, 2011), and the development of Emotional Competence skills in workplace context (Veiga-Branco, 2007). Aim - To study the Emotional Competence’s (EC) profile and the differences between capacities levels profiles in health professionals:physiotherapists and social workers in Portuguese RNCC. Method - This quantitative, comparative, descriptive and correlational study, was performed in two independents probabilistics samples including 91 health professionals, 58 physiotherapists—9 male and 49 female—and 33 social workers—3 male and 30 female. Was applied ‘‘Escala Veiga de Competência Emocional’’ (EVCE), developed by Veiga-Branco (2009); and data was descriptive, correlational study (SPSS 17) and multiple regression. Results/Discussion - In global sample, five competencies were identified, with significantly positive correlations between EC and the 5 capacities, and the ranking of the correlations was: Self-conscience (rho = 0.770; p\0.01), Emotions Management in Group (rho = 0.767; p\0.01), Self-motivation (rho = 0.680; p\0.01), Emotions Management (rho = 0.653; p\0.01), and Empathy (rho = 0.259; p\0.05), according the protective effort of trait EI in occupational stress (Miklolajczak, Menil, & Luminet, 2007). Results show that EC profiles have—in these samples—some differences on capacities: the EC profile is significantly different between physiotherapists and social workers, proving that workplace can be a moderate variable as follows: social workers present a superior level (x = 4.195) in EC profile, than physiotherapists (x = 4.705); and the estimated regression model includes for the physiotherapists sample, the five capacities, but not as theoretical model (Caruso, & Salovey, 2004): Emotion Management, Emotions Management in Group, Self-Motivation, Empaty, and finally Self-conscience, representing 98.4 % of the variance in EC. Social workers sample, presents a completely different model: only Self-conscience, and Emotions Management in Group entered in the model, representing 81.3 % of the variance, excluding the remaining capacities. Conclusions - Results clearly demonstrating the relationships of the EC with five capacities of the construct, but EC scores and EC profiles for social workers were significantly higher those for physiotherapists recognizing the relationship between emotional competence and workplace emotional skills, according with Karim, J.; Weisz, R. (2010) and Veiga-Branco (2010).
- Uma nova perspetiva no cuidar: competência emocional (CE) nos fisioterapeutas da rede nacional de cuidados continuados integrados (RNCCI)Publication . Afonso, Julieta; Fernandes, António; Veiga-Branco, AugustaOs cuidados de saúde exigem competência, também nos conceitos do que, atualmente, se considera CE em atividade profissional. Verifica-se a importância de conhecer a componente emocional daqueles que prestam cuidados diretos aos utentes (Vilela, 2006; Agostinho e Arruda, 2010), nomeadamente de como os Fisioterapeutas das Unidades de Internamento da RNCCI vivenciam emoções, reconhecendo de que forma consideram que a sua CE se correlaciona com as cinco capacidades que a integram: Autoconsciência, Gestão de Emoções, Automotivação, Empatia e Gestão de Emoções em Grupos. Foi desenvolvido um estudo transversal, quantitativo, analítico e exploratório, com recurso a amostra de 58 Fisioterapeutas da RNCCI: 49 do género feminino e 9 do género masculino, com idades maioritariamente entre os 21 e os 30 anos. Foi aplicada a Escala Veiga de Competência Emocional (EVCE), (Veiga Branco, 2004) para traçar o perfil de CE através das cinco capacidades do construto e determinado o coeficiente de correlação r de Pearson, permitindo conhecer a existência ou não de correlação entre as cinco capacidades, quer entre si, quer com a CE. O tratamento dos dados (SPSS 20.0) revelou que as correlações entre as capacidades e a CE são positivas e, extremamente fortes. O estudo revelou que a CE dos Fisioterapeutas tem correlação mais forte com a Empatia (r=,811), a Automotivação (r=,809) a Autoconsciência (r=,804), seguida da Gestão de Emoções (r=,795) e da Gestão de Relacionamentos em Grupos (r=,734).