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Diversidade específica da flora pratense à escala do domínio climácico

dc.contributor.authorCosta, José C.
dc.contributor.authorAguiar, Carlos
dc.date.accessioned2012-08-28T09:41:12Z
dc.date.available2012-08-28T09:41:12Z
dc.date.issued2008
dc.description.abstractEm 2005 uma equipa alargada de fitossociólogos portugueses reuniu mais de 1000 inventários fitossociológicos publicados até a data e propôs-se clarificar a composição fitocenótica das séries de vegetação climatófilas e edafoxerófilas portuguesas e explorar a diversidade específica de plantas características das várias etapas sucessionais à escala do domínio climácico, i.e. da área ocupada por uma dada comunidade climácica (vd. Aguiar et al., Floristical and Phytocoenotucal Diversity at the Climactical Dominion, 48th IAVS Symposium, 2005). Com esse estudo, cujos resultados quedam por publicar, foram estabelecidos critérios objectivos que permitem segregar as comunidades seriais das comunidades próprias de microgeosigmeta e ficou provado o valor heurístico dos padrões espaciais da diversidade específica concretizados à escala do domínio climácico. No que à vegetação pratense diz respeito as principais conclusões retiradas por aqueles autores foram as seguintes: Em Portugal continental ocorrem 4 tipos de prados seriais: prados anuais, prados vivazes oligotróficos, prados vivazes mesotróficos, prados vivazes de solos incoerentes e prados anuais A continentalidade tem um efeito depressivo na diversidade específica da vegetação pratense Os prados anuais mostram um pico de diversidade específica de espécies características nas áreas mediterrânicas quentes (termomediterrânicas) e oceânicas Nas séries de vegetação mediterrânicas ocorrem dois máximos de diversidade específica nos extremos (em termos de complexidade estrutural) das séries de vegetação, i.e. nos bosques imaturos e nos prados anuais Nos territórios temperados a vegetação herbáceas vivaz mesotrófica é francamente mais diversa do que qualquer outra etapa sucessional Os endemismos são mais frequentes na vegetação herbácea vivaz do que nos prados anuais Os neófitos dominam a vegetação pratense Açoriana e Madeira e dificultam a sua interpretação sindinâmica Aparentemente, a flora pratense indígena é mais diversa nos Açores do que na Madeirapor
dc.identifier.citationCosta, J.C.; Aguiar, C. (2008). Diversidade específica da flora pratense à escala do domínio climácico. In XXIX Reunião de Primavera da S.P.P.F. Samora Correiapor
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10198/7395
dc.language.isoporpor
dc.peerreviewedyespor
dc.subjectFlora pratensepor
dc.subjectDiversidade específicapor
dc.titleDiversidade específica da flora pratense à escala do domínio climácicopor
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dspace.entity.typePublication
oaire.citation.conferencePlaceSamora Correiapor
oaire.citation.endPage7por
oaire.citation.startPage6por
oaire.citation.titleLivro de resumos da XXIX Reunião de Primavera da SPPFpor
person.familyNameAguiar
person.givenNameCarlos
person.identifier.ciencia-id5912-C8F4-7686
person.identifier.orcid0000-0001-8643-7112
person.identifier.ridI-3933-2014
person.identifier.scopus-author-id54413830100
rcaap.rightsopenAccesspor
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relation.isAuthorOfPublicatione0f72c9d-ad86-44ee-a41e-c02a70dc6336
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