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Grau de cobertura do solo e persistência da vegetação semeada nos três anos seguintes à instalação de um coberto de leguminosas anuais de ressementeira em castanheiro

dc.contributor.authorRaimundo, Soraia
dc.contributor.authorArrobas, Margarida
dc.contributor.authorCorreia, Carlos M.
dc.contributor.authorRodrigues, M.A.
dc.date.accessioned2024-02-08T10:57:00Z
dc.date.available2024-02-08T10:57:00Z
dc.date.issued2023
dc.description.abstractO castanheiro tem grande importância nas regiões de montanha do interior centro e norte de Portugal, devido à estabilidade dos preços da castanha em valores relativamente elevados. Ainda que a cultura tenha vindo a ser assolada por doenças e pragas que debilitam e matam árvores, os produtores têm aumentado as áreas plantadas e tentam usar técnicas culturais que promovam a produtividade. Muitos deixaram de mobilizar os soutos, gerindo o solo com vegetação natural ou semeada. Neste estudo comparam-se três sistemas de gestão do solo em um souto de árvores adultas, designadamente mobilização tradicional, vegetação espontânea e sementeira de um coberto de leguminosas anuais de ciclo curto. No inverno de 2021, a seguir à instalação do ensaio, no talhão semeado o grau de cobertura das leguminosas semeadas ultrapassou 90% face a vegetação natural e solo nu. No talhão de vegetação natural, o grau de cobertura não atingiu 70% face a solo nu e no talhão mobilizado a cobertura do solo por vegetação ficou abaixo de 60%. Em 2022, o grau de cobertura das leguminosas semeadas aproximou-se de 100%. No talhão de vegetação natural, o grau de cobertura do solo ficou próximo de 80% e no talhão mobilizado abaixo de 70%. Em 2022/2023, o talhão com leguminosas semeadas encontra-se com maior presença de vegetação espontânea. Isto está a dever-se ao aumento da fertilidade do solo pela presença das leguminosas e à maior competitividade das gramíneas quando aumenta a fertilidade do solo. A partir desta fase (terceiro ano) é natural que sejam necessárias medidas ativas (corte, pastoreio) para promover as leguminosas em detrimento das gramíneas. Por outro lado, começa a ser evidente uma melhoria do estado nutricional azotado das árvores e da fertilidade do solo, ainda que o efeito dos cobertos na produtividade das árvores não tenha sido ainda significativo.pt_PT
dc.description.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersionpt_PT
dc.identifier.citationRaimundo, Soraia; Arrobas, Margarida; Correia, Carlos M.; Rodrigues, M.A. (2023). Grau de cobertura do solo e persistência da vegetação semeada nos três anos seguintes à instalação de um coberto de leguminosas anuais de ressementeira em castanheiro. In Livro de Resumos da 5º Reunião Ibérica de Pastagens e Forragens. Huelva-Loulépt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10198/29444
dc.language.isoporpt_PT
dc.peerreviewedyespt_PT
dc.publisherSociedade Espanhola de Pastagens e da Sociedade Portuguesa de Pastagens e Forragenspt_PT
dc.relationprojeto EGIS – Estratégias de Gestão do Solo e da Água em Espécies Produtoras de Frutos Secospt_PT
dc.subjectCastanea sativa; gestão do solo; trevos subterrâneos; fixação biológica de azotopt_PT
dc.titleGrau de cobertura do solo e persistência da vegetação semeada nos três anos seguintes à instalação de um coberto de leguminosas anuais de ressementeira em castanheiropt_PT
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dspace.entity.typePublication
oaire.citation.conferencePlaceHuelva-Loulépt_PT
oaire.citation.titleLivro de Resumos da 5º Reunião Ibérica de Pastagens e Forragenspt_PT
person.familyNameRaimundo
person.familyNameArrobas
person.familyNameRodrigues
person.givenNameSoraia
person.givenNameMargarida
person.givenNameManuel Ângelo
person.identifier.ciencia-id0C14-0903-C34B
person.identifier.ciencia-id971C-B85B-1EC0
person.identifier.ciencia-id371D-DF0D-8D68
person.identifier.orcid0000-0002-6505-1445
person.identifier.orcid0000-0002-4652-485X
person.identifier.orcid0000-0002-5367-1129
person.identifier.ridO-1721-2016
person.identifier.scopus-author-id8575728800
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