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Preliminary characterization of a Moroccan honey with a predominance of Bupleurum spinosum pollen
Publication . Elamine, Youssef; Aazza, Smail; Lyoussi, Badiâa; Antunes, Maria Dulce; Estevinho, Leticia M.; Anjos, Ofélia; Resende, Mafalda; Faleiro, Maria Leonor; Miguel, Maria da Graça
Honey with Bupleurum spinosum (zandaz) as a main pollen source has not been the subject of previous detailed study. Therefore, twelve Moroccan samples of this honey were subjected to melissopalynological, physicochemical and microbiological quality characterization, as well as antioxidant activity assessment. From a quality point of view, almost all samples were within the limits established by Codex Alimentarius, and/or the European legislation. All samples presented predominance of B. spinosum pollen (more than 48%). Relatively high levels of trehalose (1.3–4.0 g/100 g) and melezitose (1.5–2.8 g/100 g) were detected. Those sugars, not common in monofloral honeys, could be used as an important factor to discriminate zandaz honey. Flavonoid content correlated positively with the honey color, melanoidin and polyphenol content, and negatively with the IC50values of scavenging ABTS (2,2′-azino-bis(3-ethylbenzothiazoline-6-sulfonic acid) free radicals, while proline amount correlated negatively with IC50values of nitric oxide scavenging activity and chelating power. This correlation supports the use of anti-oxidant activities as important variables for PCA (principal component analysis). Both components explained 70% from the given data, and showed certain homogeneity upon analyzed samples independent of the region, suggesting the importance of B. spinosum nectar in the resulting honey characteristics.
Avaliação de propriedades biológicas em mel dos Açores – atividade antioxidante e antimicrobiana
Publication . Machado, Alexandra M.; Miguel, Maria da Graça; Vilas-Boas, Miguel; Faleiro, Maria Leonor; Figueiredo, Ana Cristina
O mel e os seus produtos derivados são geralmente consumidos devido às suas
características nutricionais e terapêuticas, bem como igualmente empregues em
fragrâncias ou cosméticos [1]. Em Portugal, existem nove denominações de origem
protegida de mel reconhecidas, entre as quais a do mel dos Açores [2], cujas
propriedades biológicas estão pouco estudadas. O objetivo deste trabalho consistiu
no estudo de oito méis dos Açores, provenientes das ilhas de São Miguel, Santa
Maria, Terceira e Pico, relativamente à quantificação do teor em compostos fenólicos
totais e flavonoides, à determinação da atividade antioxidante e anti-inflamatória por
métodos espetrofotométricos, bem como o controlo de qualidade microbiológico e a
avaliação da atividade antimicrobiana. O teor de fenóis totais variou entre 12 μg e 460
μg equivalentes de ácido gálico (EAG)/g de mel e para os flavonóides entre 0,6 μg e
55 μg equivalentes de quercetina (EQ)/g de mel. A atividade antioxidante determinada
pelo método ABTS (2,2'-azino-bis(3-ethylbenzothiazoline-6-sulphonic acid) foi
relativamente baixa nos oito méis, comparativamente ao padrão utilizado (Trolox),
sendo apenas possível determinar o IC50 (concentração de amostra necessária para
diminuir ou reduzir a concentração inicial do radical ABTS em 50%) de uma amostra,
cujo valor foi 8 mg/mL. Relativamente à capacidade quelante de iões ferro(II), esta foi
somente detetada em três amostras de mel, cujas percentagens de inibição variaram
entre 5 e 18%. A captação do radical superóxido foi também avaliada. Os valores de
IC50 variaram entre 23 e 73 mg/L. A capacidade de inibição da enzima xantina oxidase
foi observada em cinco amostras de mel, sendo particularmente elevada numa delas.
No que diz respeito ao controlo de qualidade microbiológico dos méis analisados, não
foi observada contaminação microbiana. A atividade antimicrobiana dos oito méis foi
testada contra Escherichia coli, Staphylococcus aureus, Candida albicans e
Pseudomonas aeruginosa, tendo sido verificada ação inibitória dos oito méis para
Escherichia coli, de quatro méis em Staphylococcus aureus e de três méis em
Pseudomonas aeruginosa. Não foi observada atividade inibitória contra Candida
albicans.
Volatile characterization of different commercial honeys types from the Azores (Portugal)
Publication . Machado, Alexandra M.; Miguel, Maria da Graça; Vilas-Boas, Miguel; Figueiredo, Ana Cristina
Honey and beekeeping products are usually consumed due to their nutritional and therapeutic properties, being also used in fragrances or cosmetics [1]. The Azores have a specific endemic flora as well as climate and soil conditions that allow the production of a unique honey classified as Protected Designation of Origin (PDO), with multifloral or Pittosporum undulatum Vent. (“incenso”) botanical origin [2]. As part of a research program aiming to evaluate the existence of specific honey volatile markers, this work reports the volatile profile of eight commercial honeys from the Azores (São Miguel, Santa Maria, Terceira and Pico). The volatiles were isolated by hydrodistillation for 1 h and analysed by gas chromatography and gas chromatography-mass spectrometry. The acyclic hydrocarbons n-nonadecane, n-heneicosane, n-tricosane, n-pentacosane, n-heptacosane and n-nonacosane dominated in all samples. Saturated fatty acids were also identified, namely decanoic and hexadecanoic acids. 2-Furfural, benzaldehyde, phenylacetaldehyde, phenylethyl alcohol, limonene and oxygen-containing terpenes, cis- and trans-linalool oxides, linalool, α-terpineol and α-, β- and Y-eudesmol, were detected in lower amounts. Although no previous studies described the volatiles of Pittosporum flowers from the Azores, a comparison with the volatiles isolated from the mainland Pittosporum flowers [3] showed that limonene, linalool, α-terpineol and α-eudesmol were present both in the Azorean honey samples (0.05-0.5%) and in the mainland flowers (0.05-2.2%). Further studies will aim at evaluating both the volatiles of honey from the main botanical origin, and well as the honey‟s biological properties.
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5876
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UID/BIM/04773/2013