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- Modificações no perfil bioenergético e biomecânico de nadadores entre dois períodos "pré-taper"Publication . Costa, M.J.; Bragada, José A.; Mejias, J. Erik; Marinho, D.A.; Louro, Hugo; Silva, A.J.; Barbosa, Tiago M.O presente estudo procurou analisar as alterações ao nível do perfil bioenergético e biomecânico de nadadores de elite entre dois períodos “pré-taper”. Foram analisados 7 nadadores portugueses masculinos de elevado nível competitivo. Os parâmetros bioenergéticos e biomecânicos foram obtidos em dois momentos “pré-taper” (T1 e T2) antecedentes a competições importantes (Novembro e Março da época desportiva de 2009-2010). Foram analisadas as seguintes variáveis: (i) velocidade do equilíbrio máximo de lactato estimada às 4 mmol (V4), como indicador bioenergético; (ii) distância de ciclo à V4 (DC@V4), frequência gestual à V4 (FG@V4), índice de nado à V4 (IN@V4) e eficiência propulsiva à V4 (ηp@V4), como indicadores biomecânicos. A comparação entre os dois momentos de avaliação foi efectuada com recurso à estatística não paramétrica Teste de Wilcoxon. Verificámos aumentos com significado estatístico na V4 e na FG@V4 de T1 para T2. A DC@V4, o IN@V4 e a ηp@V4 apresentaram-se estáveis, sem variações significativas. Do ponto de vista da análise individual, 4 dos 7 nadadores aumentaram o seu IN@V4. Em síntese, existe uma tendência para o aumento da V4 ao longo da época desportiva. As alterações na V4 em nadadores de elite parecem ser decorrentes de modificações nos parâmetros biomecânicos, mais precisamente no aumento da FG@V4.
- Estudo da relação entre variáveis fisiológicas, biomecânicas e o rendimento de corredores portugueses de 3000 metrosPublication . Bragada, José A.; Barbosa, Tiago M.O objectivo do presente estudo foi investigar as relações entre o perfil fisiológico, a resposta biomecânica e o rendimento desportivo de corredores de meio-fundo portugueses. Dezoito atletas foram submetidos a um protocolo incremental de 5 patamares de 3 minutos em tapete rolante sem qualquer inclinação. Em cada patamar a velocidade foi constante e os incrementos foram de 1,45 km.h-1. Durante todo o protocolo, o consumo de oxigénio e outros parâmetros bioenergéticos foram avaliados respiração-a-respiração através de oximetria directa. Foram calculadas a potência metabólica (Pmet), o custo energético (C), a velocidade de deslocamento (v), a frequência gestual (FG) e a distância de ciclo (DC). Foi determinado em prova oficial (corrida de 3000 metros) o rendimento desportivo. Verificou-se uma relação positiva e significativa entre a Pmet e a v (R2=0,78; p<0,01). As relações entre o C e a FG ou a DC não foram significativas. A relação entre a v e a FG (R2=0,34; p<0,01) e entre a v e a DC (R2=0,87; p<0,01) foram positivas e significativas. Verificou-se uma relação significativa entre o rendimento e a Pmet a 16 km.h-1 (R2=0,23; p=0,05). Em conclusão, verifica-se uma dependência moderada do rendimento dos meio-fundistas portugueses relativamente ao seu perfil fisiológico e este de forma ténue face à resposta biomecânica
- Modificações no perfil bioenergético e biomecânico de nadadores entre dois períodos "pré-taper"Publication . Costa, M.J.; Bragada, José A.; Mejias, J. Erik; Marinho, D.A.; Silva, A.J.; Louro, Hugo; Barbosa, Tiago M.O estudo teve como objectivo analisar as alterações ao nível do perfil bioenergético e biomecânico de nadadores de elite entre dois períodos “pré-taper”. Foram analisados 7 nadadores portugueses masculinos de elevado nível competitivo. Os parâmetros bioenergéticos e biomecânicos foram obtidos em dois momentos “pré-taper” (T1 e T2) antecedentes a competições importantes (Novembro e Março da época desportiva de 2009-2010). Foram obtidos: (i) velocidade do equilíbrio máximo de lactato estimada às 4 mmol (V4), como indicador bioenergético; (ii) distância de ciclo à V4 (DC@V4), frequência gestual à V4 (FG@V4), índice de nado à V4 (IN@V4) e a eficiência propulsiva à V4 (hp@V4) como indicadores biomecânicos. A comparação entre os dois momentos de avaliação foi efectuada com recurso à estatística não paramétrica Teste de Wilcoxon. Foram verificados aumentos com significado estatístico na V4 e na FG@V4 de T1 para T2. A DC@V4e o IN@V4 apresentaram-se estáveis sem variações significativas. Do ponto de vista da análise individual 4 dos 7 nadadores aumentaram o seu IN@V4. A hp@V4 revelou uma diminuição, contudo sem diferenças estatisticamente significativas. Em síntese, existe uma tendência para o aumento da V4 ao longo da época desportiva. As alterações na V4 parecem ser decorrentes de modificações nos pressupostos biomecânicos, mais precisamente no aumento da FG@V4.