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- Análise biomecânica da influência do calçado desportivo na corridaPublication . Brochado, Joana; Queijo, Luis; Rocha, JoãoA prática da corrida tem vindo a conquistar cada vez mais adeptos a cada ano e, consequente a este aumento do número de corredores, também ocorreu o aumento e aprimoramento dos equipamentos de corrida, nomeadamente do calçado desportivo. Os poucos estudos que investigaram as respostas biomecânicas deste equipamento nesta prática desportiva são insuficientes para o entendimento da influência que o calçado pode exercer na corrida e, por essa razão, mais estudos precisam ser desenvolvidos para caracterizar as respostas do aparelho locomotor sob a influência do calçado utilizado. O presente estudo tem como objetivo estudar a influência do calçado desportivo na corrida, centrando-se no estudo biomecânico da corrida com diferentes tipos de calçado e diferentes tipos de amostra, de modo, a verificar se há registo de alterações significativas que contribuam para o aperfeiçoamento do apoio do pé. A análise final demonstrou que, de uma maneira geral, pode-se comprovar que a temperatura à superfície da pele (Tm) obtida com a utilização de calçado específico para passada neutra (CPN) é ligeiramente maior da obtida com a utilização de calçado específico para passada pronadora (CPP) (cerca de 0.4ºC). Verificou-se que, a média dos ângulos formados pelos indivíduos ao utilizar calçado específico para passada pronadora é menor, quer no início quer no fim, do que quando é utilizado calçado específico para passada neutra. Porém, com base neste estudo, não se pode afirmar que haja influência significativa do calçado na prática da corrida, devendo cada atleta adquirir um calçado que seja confortável e ajustado a si próprio.
- Utilização de técnica termográfica, para determinação de desequilibrios musculares, durante o trabalho e o transportede LAPTOP em mochila suportada por um único ombroPublication . Rocha, João; Queijo, Luis; Santos, JorgeCom esta avaliação pretende-se estudar a actividade muscular durante uma actividade física recorrendo à técnica de teletermografia, ou seja, termografia sem contacto. Com a teletermografia é possível estudar a actividade funcional e metabólica dos tecidos incluindo o tecido muscular, articular, do sistema nervoso neurovegetativo, fibras do sistema nervoso periférico, etc. Esta técnica possibilita a análise em tempo real, observação dinâmica das reacções do aparelho locomotor a testes provocativos das síndromes dolorosas e provas de stresse e esforços. Pretende-se analisar, com esta técnica, jovens quando caminham com e sem sobrecarga ao ombro, no caso um laptop, determinando desequilíbrios posturais com consequentes ocorrências de lesões agudas e crónicas
- A termografia aplicada à análise de transporte de cargas assimétricas em jovens adultosPublication . Gonçalves, André Amorim; Lopes, Carla; Reitor, Patrícia; Oliveira, Tânia; Rocha, JoãoEste artigo tem como objetivo desenvolver um estudo preliminar de forma a analisar a influência da carga ao longo da atividade muscular durante a marcha, recorrendo à técnica de termografia. Com esta técnica é possível efetuar a medição da temperatura de um corpo em tempo real e observar a dinâmica das reações do aparelho locomotor sujeito a provas de esforço físico. Pretende-se, avaliar quais os músculos ativos, quando jovens caminham com uma sobrecarga ao ombro, neste caso uma mochila com portátil, possibilitando determinar desequilíbrios posturais. Neste estudo foram analisados sujeitos do sexo masculino do ensino superior (entre os 21 e 23 anos de idade), com o tronco despido. Para avaliar a evolução da temperatura e os grupos musculares mais ativos, os alunos foram fotografados antes da marcha, após os 10 minutos da mesma e seguidos 5 minutos de repouso. A partir das imagens térmicas é possível averiguar que através da vista posterior se tem uma melhor perceção dos músculos afetados. Os resultados do ensaio experimental foram influenciados por alguma atividade física exercida previamente. A causa não controlada deve se ao facto de os alunos, não terem estabilizado a temperatura corporal com o meio envolvente. A temperatura medida nesta atividade diminuiu após a locomoção, sofrendo um ligeiro aumento após o repouso de 5 minutos, contrariamente ao esperado. Isto acontece porque, a produção de calor desta atividade, não foi capaz de compensar a perda de calor para a vizinhança. Palavras-chave: Atividade muscular; Carga; Marcha; Termografia. Agradecimentos: Aos nossos colegas Daniel Esteves, João Ribeiro e Eládio Orfão pela simpatia e disponibilidade em ajudar-nos, para que este estudo pudesse ser levado a cabo. Referências bibliográficas Bento, D., (2011). Modelação da variação da temperatura no pé. Instituto Politécnico de Bragança, Bragança. Rocha, J., Queijo, L., Santos, J., (2013). Utilização de técnica termográfica, para determinação de desequilíbrios musculares, durante o transporte de LAPTOP em mochila suportada por um único ombro, Atas do 5º Congresso Nacional de Biomecânica, Espinho, 59-62.
- Análise termográfica no transporte de double backpack: estudo pilotoPublication . Ferreira, Marta; Vieira, Paula Maria Neto; Rocha, JoãoO objetivo deste trabalho foi analisar a influência da carga transportada em double backpack utilizando técnicas termográficas comparando-se a energia gasta por um indivíduo quando transporta ou não carga. Este estudo piloto foi realizado com 2 indivíduos saudáveis, sem qualquer patologia musculosquelética no último ano e sem hábitos de prática desportiva. Para cada indivíduo foi captada uma imagem com câmara termográfica da marca Flir, modelo T365, USA, na zona fontal do tronco. Posteriormente caminhou no tapete rolante a velocidade auto-selecionada. No final da atividade foi registada nova imagem termográfica, sendo outra registada 3 minutos pós a conclusão da atividade. Este protocolo foi repetido com carga, correspondente a 10% da massa corporal e o outro foi efetuado sem carga adicional. Entre cada teste houve um intervalo de recuperação de 30 minutos. Os ensaios foram realizados de forma aleatória. As massas e cargas foram medidas com balança da marca Seca, para avaliação das condições ambientais utilizou-se termómetro/higrómetro digital a passadeira é da marca BH. Os resultados obtidos não foram sempre como esperados, ou seja, pela literatura era espectável que no final do exercício a temperatura medida à superfície da pele fosse inferior à medida no inicio, aumentando depois do descanso. Para um dos sujeitos verificou-se uma concordância com o descrito na literatura, para o outro não. Esta diferença pode dever-se a vários fatores não controlados neste ensaio. Podemos concluir, pela análise das imagens, que quando se transporta carga (10% massa corporal) existe um maior esforço no tronco por parte dos indivíduos.
- Termografia: Técnica usada para análise da marcha durante o transporte de mochilas nas costasPublication . Rocha, João; Queijo, Luis; Santos, JorgeTodos {Brånemark, 1967 #1}{Brånemark, 1967 #1}observamos a entrada ou saída das crianças de uma escola, Com o tempo vamo-nos habituando a esta imagem, mas qualquer adulto que ainda não esteja familiarizado com esta situação nota de imediato que muitas das crianças devem transportar “demasiado peso” na mochila e que esta “sobrecarga” deverá prejudicar a saúde da criança a médio e longo prazo. A termografia é ainda uma técnica pouco usada para analisar a marcha e o transporte de mochilas escolares. Pretendeu-se com este trabalho dar uma contribuição para a divulgação deste tipo de técnica de análise. Esta técnica terá um previsível aumento de utilizadores, não só para a análise da marcha, mas também para a análise das várias condições de exercício físico. Este estudo foi realizado com 5 crianças, uma do sexo feminino e 4 do sexo masculino com idades entre os 6 e os 9 anos e altura entre 1,19 m e 1,40 m. Caminharam em tapete rolante 3 minutos, a velocidade auto selecionada, as cargas foram relativizadas à massa corporal (0%, 10% e 20%). Para a velocidade analisada a temperatura aumentou com a carga.