Repository logo
 
Loading...
Profile Picture

Search Results

Now showing 1 - 3 of 3
  • Avaliação da aptidão física referenciada ao critério do Fitnessgram em crianças de 10 a 12 anos em ambos os sexos da cidade de Bragança
    Publication . Magalhães, Pedro; Lopes, Vitor P.; Barbosa, Tiago M.
    Em termos genéricos a aptidão física pode ser concebida como o ajustamento dos sujeitos ao meio físico e social. No entanto, não existe uma concordância universal na definição da aptidão física. A Organização Mundial de Saúde define a aptidão física como a capacidade para realizar trabalho muscular de forma satisfatória. Tendo em consideração esta definição, considera-se apto um individuo que tenha as caracteristicas que lhe permitam um bom rendimento numa dada tarefa motora num envolvimento físico, social e psicológico específico (Bouchard e Shephard, 1994).
  • Actividade física habitual em crianças pré-púberes. Diferenças entre rapazes e raparigas
    Publication . Lopes, Vitor P.; Monteiro, A.M.; Barbosa, Tiago M.; Magalhães, Pedro; Maia, José A.R.
    O objectivo central deste estudo foi caracterizar o perfil da actividade física de crianças de ambos os sexos, de uma escola da cidade de Bragança, ao longo de 4 dias. A amostra foi constituída por 14 raparigas e 11 rapazes de 9,5±0,6 anos de idade. A actividade física foi avaliada através do monitor de actividade física CSA 7164, ao longo de 4 dias consecutivos, dois dias de semana – Segunda e Sexta, e dois dias de fim de semana – Sábado e Domingo. O CSA foi colocado no punho do braço não dominante. Após a colecta dos dados foi calculada a média de contagens por minuto em cada dia e em cada hora. A MANOVA de medidas repetidas foi utilizada para analisar as diferenças entre sexos, entre os dias e entre as horas em cada dia na intensidade de actividade física. O coeficiente de correlação intraclasse (R) foi utilizado para analisar a variabilidade intraindividual na actividade física habitual. Os resultados indicam diferenças significativas entre a intensidade de actividade física dos dias de semana e o fim de semana. Não se verificaram diferenças significativas entre os rapazes e as raparigas. Ocorreu uma grande variabilidade intraindividual na actividade física habitual, especialmente no fim de semana.
  • A produção de força e os seus factores condicionantes em crianças pré-pubertárias
    Publication . Barbosa, Tiago M.; Monteiro, A.M.; Lopes, Vitor P.; Magalhães, Pedro
    A força á uma capacidade motora dependente de factores morfológicos (Brooks e Fahey, 1984; Enoka, 1988; Wilmore e Costill, 1994; B1imkie e Sale, 1998). A título ilustrativo, aumentos do tamanho do músculo, ou seja, da sua área de secção transversa aparentemente induzem ganhos de força. Na verdade, Enoka (1988) sugere a existência de uma correlação significativa entre a área de secção transversa e a produção de força muscular. Da mesma forma, adaptações neurais como sejam uma melhor coordenação intra e intermuscular, a sequência, a sincronização e a quantidade de unidades motoras recrutadas assim como, a frequência de disparo dos impulsos nervosos podem promover aumentos da força produzida (Enoka, 1988; B1irnkie et aI., 1989; Wilmore e costill, 1994). Assim, a força muscular é uma capacidade que depende quer de factores morfológicos, quer neurológicos.