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- A gramática do léxico: morfologia derivacional e o léxico mentalPublication . Rodrigues, Alexandra SoaresEste livro oferece uma reflexão acerca do léxico como um domínio da linguagem estruturado gerativamente de modo dinâmico como uma ‘gramática’. Este entendimento do léxico alicerça-se numa visão crítica de diferentes conceções teóricas em torno do léxico e da sua gramática, bem como daquelas que explicam a área particular da genolexia. Da análise dessas perspetivas, opta-se por uma conceptualização que equaciona o léxico e a formação de palavras como uma ‘gramática’ regida por mecanismos de interface entre a fonologia, a sintaxe e a semântica. Dentro deste domínio da formação de palavras, analisa-se o funcionamento lexical e genolexical, nomeadamente a pro-dutividade e a criatividade e a sua organiza-ção em paradigmas mentais, como os fenómenos de flexão, alomorfia e Regras de Formação de Palavras. Com um carácter inovador, este livro oferece uma explicação detalhada das restrições de seleção entre bases e afixos como produto e produtoras da gramática dinâmica do léxico.
- Adjetivos deverbaisPublication . Rodrigues, Alexandra SoaresNesta Gramática Derivacional descrevem-se os mecanismos, os recursos e os produtos de formação de palavras do português contemporâneo, usando uma linguagem acessível mas assente em aturada investigação por parte dos seus autores, docentes universitários com larga experiência em pesquisa sobre o léxico. Com base nos dados do português europeu e em alguns do português do Brasil, percorrem-se os processos de sufixação (construção de nomes, de adjetivos e de verbos), de prefixação, de composição (erudita e vernácula) e de construção não concatenativa (cruzamento, truncação, siglação, acronímia). A morfologia e a semântica das palavras construídas - sejam isocategoriais ou heterocategoriais - são analisadas tendo em conta as bases que as compõem, os afixos que nelas ocorrem, os processos e as restrições de combinatória, e as áreas denotacionais dos produtos. Precede a descrição dos diferentes paradigmas um capítulo de apresentação dos conceitos básicos e de enquadramento teórico.
- Nomes deverbaisPublication . Rodrigues, Alexandra SoaresNesta Gramática Derivacional descrevem-se os mecanismos, os recursos e os produtos de formação de palavras do português contemporâneo, usando uma linguagem acessível mas assente em aturada investigação por parte dos seus autores, docentes universitários com larga experiência em pesquisa sobre o léxico. Com base nos dados do português europeu e em alguns do português do Brasil, percorrem-se os processos de sufixação (construção de nomes, de adjetivos e de verbos), de prefixação, de composição (erudita e vernácula) e de construção não concatenativa (cruzamento, truncação, siglação, acronímia). A morfologia e a semântica das palavras construídas - sejam isocategoriais ou heterocategoriais - são analisadas tendo em conta as bases que as compõem, os afixos que nelas ocorrem, os processos e as restrições de combinatória, e as áreas denotacionais dos produtos. Precede a descrição dos diferentes paradigmas um capítulo de apresentação dos conceitos básicos e de enquadramento teórico.
- Gramática derivacional do portuguêsPublication . Rio-Torto, Graça; Rodrigues, Alexandra Soares; Ribeiro, Sílvia; Pereira, Rui; Pereira, IsabelNesta Gramática Derivacional descrevem-se os mecanismos, os recursos e os produtos de formação de palavras do português contemporâneo, usando uma linguagem acessível mas assente em aturada investigação por parte dos seus autores, docentes universitários com larga experiência em pesquisa sobre o léxico. Com base nos dados do português europeu e em alguns do português do Brasil, percorrem-se os processos de sufixação (construção de nomes, de adjetivos e de verbos), de prefixação, de composição (erudita e vernácula) e de construção não concatenativa (cruzamento, truncação, siglação, acronímia). A morfologia e a semântica das palavras construídas - sejam isocategoriais ou heterocategoriais - são analisadas tendo em conta as bases que as compõem, os afixos que nelas ocorrem, os processos e as restrições de combinatória, e as áreas denotacionais dos produtos. Precede a descrição dos diferentes paradigmas um capítulo de apresentação dos conceitos básicos e de enquadramento teórico.
- O léxico mental como uma rede ou arquitetura de redesPublication . Rodrigues, Alexandra SoaresAo longo da história da linguística, o léxico tem sido conceptualizado de diferentes e divergentes modos. No âmbito da gramática generativa standard (e.g. Chomsky 1957, 1965), o léxico surge como uma lista de palavras que resultam da associação entre uma forma fonológica e um conteúdo semântico. Essa lista contém as formas imprevisíveis ou idiossincráticas da língua. O seu carácter idiossincrático advém do facto de essas formas não serem explicáveis através de regras de funcionamento que se possam inferir através da análise de um conjunto de objetos linguísticos. Esta visão do léxico como o domínio da idiossincrasia tem sido refutada por outros modelos de linguagem, alguns situados sob o escopo do próprio generativismo. Assim, teorias que se debruçam sobre a formação de palavras, considerando este domínio como pertencente ao léxico e não à sintaxe (morfologia lexicalista desde Halle (1973) até Booij (2010), entre outros), têm contribuído para a refutação do léxico como uma lista de idiossincrasias e para o seu entendimento como um domínio dinâmico, estruturado paradigmaticamente segundo o funcionamento de regras ou esquemas mentais. No entanto, essas regras e esquemas, pelo seu carácter estanque, não permitem a descrição e a explicação de muitos dados empíricos. Em resposta a esses problemas, propomos um modelo de formação de palavras em rede, que designamos por Regras de Formação de Palavras em Interface (Rodrigues 2008, 2012). É o próprio carácter estruturado do léxico que permite a sua conceptualização como uma rede ou, melhor, como uma macro-rede em que se articulam micro-redes. Esta visão está também disponível em estudos psicolinguísticos (e.g. Aitchison 2012) baseados em dados empíricos que advêm do processamento da linguagem e encontra-se suportada teoricamente por um modelo de linguagem que define esta como uma arquitetura com três estruturas – fonologia, semântica e sintaxe – cujo principal domínio de interface é o léxico (Jackendoff 2002). A mesma imagem de rede é, assim, utilizada para conceptualizar o domínio de formação de palavras, tomando este como uma rede de interfaces entre esquemas ou regras mentais (Rodrigues 2008; 2012). Baseando-nos nestes marcos principais da história da conceptualização do léxico, propomo-nos com este trabalho tecer uma panorâmica pelos diferentes modelos linguísticos sobre o léxico, com a intenção de perceber a metáfora da rede utilizada para defini-lo e o seu alcance para a compreensão do seu funcionamento.
- Noções basilares sobre a morfologia e o léxicoPublication . Rodrigues, Alexandra SoaresNesta Gramática Derivacional descrevem-se os mecanismos, os recursos e os produtos de formação de palavras do português contemporâneo, usando uma linguagem acessível mas assente em aturada investigação por parte dos seus autores, docentes universitários com larga experiência em pesquisa sobre o léxico. Com base nos dados do português europeu e em alguns do português do Brasil, percorrem-se os processos de sufixação (construção de nomes, de adjetivos e de verbos), de prefixação, de composição (erudita e vernácula) e de construção não concatenativa (cruzamento, truncação, siglação, acronímia). A morfologia e a semântica das palavras construídas - sejam isocategoriais ou heterocategoriais - são analisadas tendo em conta as bases que as compõem, os afixos que nelas ocorrem, os processos e as restrições de combinatória, e as áreas denotacionais dos produtos. Precede a descrição dos diferentes paradigmas um capítulo de apresentação dos conceitos básicos e de enquadramento teórico.