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  • Fixação e libertação de Zn por musgos aquáticos (Fontinalis antipyretica L. ex. Hedw.)
    Publication . Martins, Ramiro; Boaventura, Rui
    A acumulação e posterior eliminação de zinco por uma briófita aquática- Fontinalis antipyretica L. ex Hedw.- foi estudada experimentalmente em laboratório, expondo a planta a quatro concentrações de zinco na gama, 1.0-5.0 durante o período de contaminação (144 horas), seguido dum período de descontaminação (120 horas) em contacto com água isenta de metal. As experiências foram conduzidas em tanques perfeitamente agitados e a luminosidade controlada, sendo usados musgos colhidos em Fevereiro de 1997, com concentração inicial de Zn de 263.5 em peso seco. Foi usado um modelo cinético de transferência de massa de 1ª ordem no ajuste dos dados experimentais por forma a determinar as constantes de acumulação e eliminação, e , a concentração de Zn no musgo no final do período de contaminação, , e as concentrações de equilíbrio no final dos períodos de contaminação e descontaminação, e , respectivamente.
  • Efeito da dureza da água na fixação e libertação do zinco pela fontinalis antipyretica
    Publication . Martins, Ramiro; Boaventura, Rui
    Foi estudada a influência da dureza da água sobre a cinética de contaminação/descontaminação por zinco do musgo aquático Fontinalis antipyretica L. Ex Hedw. Durante um período de contaminação de 144 h, as plantas foram expostas a concentrações de metal de 3,40, 4,85 e 3,49 mg l-1, em água com dureza de 104, 142 e 150 mg CaCO3 l-1, respectivamente. Seguiu-se uma fase de descontaminação também de 144 horas, em que as plantas contactaram com água isenta de metal. As experiências foram conduzidas em tanques perfeitamente agitados com intensidade de iluminação controlada, sendo usados musgos com concentrações iniciais de Zn de 139,55 (Tanques I e II) e 96,75 (Tanque III) µg g-1 (peso seco). Foi usado um modelo cinético de transferência de massa de 1ª ordem no ajuste dos dados experimentais por forma a determinar as constantes de acumulação e eliminação, k1 e k2, a concentração de Zn no musgo no final do período de contaminação, Cmu e as concentrações de equilíbrio na contaminação e descontaminação, Cme e Cmr respectivamente. Definiu-se um factor de bioconcentração, BCF (razão da concentração de Zn no musgo, em peso seco, pela concentração de Zn na água), obtendo-se valores de 1435, 1220 e 1352, para as experiências I a III. Foi ainda calculado um factor de eliminação do Zn, BEF (razão entre a concentração de metal eliminado do musgo na fase de descontaminação e a concentração final na fase de contaminação), registando-se valores de 0,78, 0,83 e 0,66, respectivamente.