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Pereira, Ana Maria Geraldes Rodrigues

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  • Avaliação de atitudes e comportamentos alimentares em adolescentes de uma comunidade escolar
    Publication . Pires, Maria de Lurdes Gonçalves; Fernandes, Adília; Pereira, Ana Maria Geraldes Rodrigues
    I As atitudes e comportamentos alimentares são adquiridos e desenvolvidos ao longo da nossa existência influenciando o estado nutricional e a saúde. Avaliar atitudes e comportamentos alimentares (CA) em adolescentes de uma comunidade escolar. METODOLOGIA: Estudo observacional, analítico e transversal. Foram avaliados 75 alunos aplicando-se um questionário que incluía a escala Children`s Eating AttitudeTest; - Maloney et al. (1998), validada para a população Portuguesa por Teixeira et al. (2012). As alterações do CA foram divididas em 3 subescalas; aspetos relativos ao cumprimento da dieta; preocupação com a comida e bulimia e controlo da ingestão alimentar. Considerou-se o valor > a 20, na pontuação total, como ponto de corte para alterações severas do CA; scores >10 <20 indicam alterações moderadas do CA e <10 CA normais. RESULTADOS: Os adolescentes apresentam idade média de 16.4 anos. A atividade física extracurricular é realizada por 58,7% dos inquiridos. A caracterização global da escala revela em todas as dimensões valores médios inferiores a 10. Constata-se que as atitudes alimentares são estatisticamente idênticas entre rapazes e raparigas (p=0, 359). Relativamente ao ano de escolaridade, observam-se diferenças estatisticamente significativas na dimensão controlo da ingestão alimentar, apresentando os alunos do 11.° ano os resultados mais elevados (p=0, 007). Relativamente à prática de exercício físico concluiu-se que as atitudes alimentares são idênticas entre os alunos que praticam exercício físico extracurricular e os alunos que não praticam (p=0, 948). CONCLUSÕES: Os resultados revelam valores médios baixos tanto ao nível da escala global como das respetivas subescalas o que traduz comportamentos alimentares normais. Independente da presença ou não de alterações do comportamento alimentar, é pertinente apostar em ações educativas, visando prevenir o seu aparecimento, contribuindo para a qualidade de vida dos adolescentes.
  • Avaliação de atitudes e comportamentos alimentares em adolescentes de uma comunidade escolar
    Publication . Pires, Maria de Lurdes Gonçalves; Fernandes, Adília; Pereira, Ana Maria Geraldes Rodrigues
    As atitudes e comportamentos alimentares são adquiridos e desenvolvidos ao longo da nossa existência influenciando o estado nutricional e a saúde. Objetivos: Avaliar atitudes e comportamentos alimentares (CA) em adolescentes de uma comunidade escolar. Métodos: Estudo observacional, analítico e transversal. Foram avaliados 75 alunos. Foi aplicado um questionário que incluía a escala Children’s Eating Attitude Test – Maloney et al. (1998), validada para a população Portuguesa por Teixeira et al. (2012). As alterações do CA foram divididas em 3 subescalas: aspetos relativos ao cumprimento da dieta; preocupação com a comida e bulimia e controlo da ingestão alimentar. Considerou-se o valor ≥ a 20, na pontuação total, como ponto de corte para alterações severas do CA; scores ≥10 <20 indicam alterações moderadas do CA e <10 CA normais. Resultados: Os adolescentes apresentam idade média de 16,4 anos ± 1,22. A atividade física extracurricular é realizada por 58,7% dos inquiridos. A caraterização global da escala revela em todas as dimensões valores médios inferiores a 10. Constata-se que as atitudes alimentares são estatisticamente idênticas entre rapazes e raparigas (p= 0,359). Relativamente ao ano de escolaridade, observam-se diferenças estatisticamente significativas na dimensão controlo da ingestão alimentar, apresentando os alunos do 11º ano os resultados mais elevados (p= 0,007). Relativamente à prática de exercício físico concluiu-se que, as atitudes alimentares são idênticas entre os alunos que praticam exercício físico extracurricular e os alunos que não praticam (p=0,948). Conclusões: Os resultados revelam valores médios baixos tanto ao nível da escala global como das respetivas subescalas o que traduz comportamentos alimentares normais. Independente da presença ou não de alterações do comportamento alimentar, é pertinente apostar em ações educativas, visando prevenir o seu aparecimento, contribuindo para a qualidade de vida dos adolescentes.
  • (In)satisfação com a imagem corporal e atitudes alimentares em estudantes do ensino secundário
    Publication . Pires, Maria de Lurdes Gonçalves; Fernandes, Adília; Pereira, Ana Maria Geraldes Rodrigues
    A autoimagem é um conceito transversal a toda humanidade, muito ligada à identidade pessoal. A preocupação permanente com a imagem corporal, por parte dos jovens (Smolak, 2004; Neumark -Sztainer, 2011), leva a que estes procurem alcançar a aparência física perfeita. Neste contexto, os jovens podem adotar atitudes alimentares disfuncionais, com implicações na sua saúde (Martins, Nunes & Noronha, 2008). A deteção precoce e a prevenção destes problemas são deveras importantes e de grande prioridade, uma vez que afetam uma percentagem considerável da população adolescente, manifestando-se em idades precoces e podendo, inclusive, ficar presentes ao longo da vida (Teixeira, 2012).  Objetivos:. Avaliar as atitudes alimentares e a satisfação com a imagem corporal em estudantes do ensino secundário Métodos: Estudo observacional, analítico, transversal. Foram avaliados 184 alunos aos quais foi aplicado um formulário que incluía o Questionário de Silhuetas de Collins (Simões, 2014) e a escala Children’s Eating Attitude Test (TAAc ) validada para a população Portuguesa por Teixeira et al. (2012). Os dados foram tratados informaticamente, recorrendo ao programa SPSS, na versão 22.0 de 2013. Utilizaram-se os testes não paramétricos Mann Whitney e Kruskal Wallis e o coeficiente de consistência alpha de Cronbach. Resultados: Neste estudo participaram 184 alunos, dos quais 45,1% eram do sexo masculino e 54,9% do sexo feminino. Os rapazes apresentavam em média 16,6 anos +/- 1,09 anos e as raparigas tinham idade média de 16,62 +/-0,88 anos. Verificou-se que todas as dimensões da TAAc apresentavam valores médios baixos traduzindo-se em comportamentos alimentares normais. A aplicação do Questionário de Silhuetas de Collins revelou que apenas 38% dos alunos em estudo estava satisfeito com a sua imagem corporal. Os resultados da escala de TAAc em função da satisfação com a imagem corporal indicam que as atitudes alimentares são estatisticamente distintas entre os jovens satisfeitos e não satisfeitos com a silhueta, especificamente nas dimensões cumprimento da dieta (p=0,004) e controlo da ingestão alimentar (p=0,033).  Conclusões:. Os resultados obtidos revelam a predominância de insatisfação com a imagem corporal dos jovens, assim como a existência de relação entre as atitudes alimentares e a satisfação corporal, o que realça a necessidade de implementar estratégias multidisciplinares. Considera-se que estas medidas não devem ser apenas direcionadas aos jovens mas alargadas à dinâmica familiar.