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- Acção educativa: um projecto integrador em contextoPublication . Pereira, Ana; Mesquita, Elza; Prada, Filomena; Rodrigues, Maria JoséA presente comunicação pretende dar a conhecer o desenvolvimento de um projecto integrador em contexto de 1.º Ciclo do Ensino Básico, com 22 crianças do 1.º ano de escolaridade. Para a sua implementação partiu-se do pressuposto de que as áreas disciplinares devem ser exploradas na pluralidade dos seus contextos e funções envolvendo a palavra como instrumento de expressão e dando forma a experiências individuais e colectivas. Este projecto veio confirmar que o conhecimento científico se constrói através de um processo de interacção da criança com os objectos do conhecimento, da partilha e da negociação de representações pessoais.
- Acção educativa: um projecto integrador em contextoPublication . Pereira, Ana; Mesquita, Elza; Prada, Filomena; Rodrigues, Maria JoséA presente comunicação pretende dar a conhecer o desenvolvimento de um projecto integrador em contexto de 1.º Ciclo do Ensino Básico, com 22 crianças do 1.º ano de escolaridade. Para a sua implementação partiu-se do pressuposto de que as áreas disciplinares devem ser exploradas na pluralidade dos seus contextos e funções envolvendo a palavra como instrumento de expressão e dando forma a experiências individuais e colectivas. Este projecto veio confirmar que o conhecimento científico se constrói através de um processo de interacção da criança com os objectos do conhecimento, da partilha e da negociação de representações pessoais.
- O Cuquedo? E quem é o Cuquedo?: perguntou o CuquedoPublication . Pereira, Ana; Mesquita, Elza; Prada, Filomena; Coelho, CristinaNeste artigo atrevemo-nos a descrever como aconteceu a exploração da história “O cuquedo”. A história de Clara Cunha e Paulo Galindro foi transformada em códigos cinéticos. Arriscámos transformá-la num jogo com a intencionalidade de ser contada às crianças através de uma linguagem codificada por imagens, pois acreditamos que estas proporcionam um acesso ao conhecimento icónico-textual através de uma construção em cores, formas, sensações e percepções. O conto foi trabalhado através da apresentação de um cartaz em que a mensagem era lida através de códigos e de espaços em branco. Pudemos perceber que ao trabalharmos esta história com crianças de diferentes faixas etárias, o reconto oral através da simbologia dos códigos cinéticos se tornou profícuo. As crianças são, então, receptoras e criadoras de mensagens visuais, podendo ser capazes de tecer interpretações espontâneas à medida que as informações adquiridas sobre a história surgiam. É impossível negar o regozijo com que sentimos o entusiasmo das crianças a “devorarem” e a “absorverem” os códigos, a expressarem-se oralmente… a escreverem sobre o observado e o vivido, a inventarem histórias com coerência e sentido e a mobilizarem saberes de uma forma integrada.
- Das histórias às palavras, à estética e às artesPublication . Pereira, Ana; Mesquita, Elza; Prada, FilomenaO poster que apresentámos intitulado Das histórias às palavras, à estética e às artes é o resultado do desenvolvimento de um projecto operacionalizado numa turma do 1.º ano do 1.º Ciclo do Ensino Básico. Surgiu porque “Há muitos anos, havia um homem que roubava palavras…”. É assim que começa a história O ladrão de palavras de Francisco Duarte Mangas (2006). Esse usurpador “não as roubava todas, porque isso [dava] muito nas vistas. Ele aprisionava as palavras alegres, as mais luminosas, as nossas melhores palavras…”. Por tal, instalou-se uma nuvem de melancolia sobre os transeuntes que habitavam a história, permanecendo, estes, na escuridão como que “engaiolados” sem poderem explicar o mundo. Esta é uma história que se passa numa pequena aldeia… mas o ladrão de palavras luminosas, infelizmente, pode entrar nos mais variados contextos e neles fazer surgir nuvens taciturnas que coíbem as crianças de criarem asas e voarem pelos diferentes mundos dos discursos que decifram os fenómenos e desafiam as novas raízes do entendimento. Não podemos permitir que o tal ladrão entre na nossa sala de aula e iniba a criança de desenvolver os domínios da oralidade, escrita e leitura. No sentido das crianças vencerem esse ladrão de palavras convidaram-se fantoches mágicos, histórias, arte, imagens fantásticas e cartazes de códigos com o intuito de apoiarem e sustentarem diálogos, enriquecerem e alargarem o vocabulário e desenvolverem o poder argumentativo e a complexidade discursiva. Criou-se um clima de liberdade e confiança e deu-se voz às crianças, utilizando-se estratégias pedagógicas que envolveram a descrição de situações vividas e observadas, o planeamento de acções a realizar, o reconto oral de histórias, a prática intencional de jogos lúdicos com palavras e exercícios que visaram a adequação do discurso à situação. A multiplicidade de interpretações obtida através de combinações originais permitiu apelar aos sentidos e expandir o poder da linguagem oral e, consequentemente, as percepções diversificaram-se, ajudando a construir novos e diferentes modos de ver o mundo. O confronto da criança com o saber ouvir e o saber expressar-se permitiu desenvolver o seu nível de compreensão e expressão de ipseidade conduzindo-a pelo mundo da imaginação, ascendendo a um diferente nível de conhecimento e à apreensão das palavras luminosas.
- O ponto é começo… o ponto é vidaPublication . Pereira, Ana; Mesquita, Elza; Prada, Filomena; Rodrigues, Maria JoséA presente comunicação pretende dar a conhecer o desenvolvimento de um projecto integrador em contexto de 1.º Ciclo do Ensino Básico, com 22 crianças do 1.º ano de escolaridade. Para a sua implementação partiu-se do pressuposto de que as áreas disciplinares devem ser exploradas na pluralidade dos seus contextos e funções envolvendo a palavra como instrumento de expressão e dando forma a experiências individuais e colectivas. Este projecto veio confirmar que o conhecimento científico se constrói através de um processo de interacção da criança com os objectos do conhecimento, da partilha e da negociação de representações pessoais.
- O ponto é começo… o ponto é vidaPublication . Pereira, Ana; Mesquita, Elza; Prada, Filomena; Rodrigues, Maria JoséO pequeno borrão arredondado, que definimos por ponto, constituiu-se no princípio de um projecto que pretendeu desenvolver a leitura, a escrita e o pensamento crítico, numa perspectiva integrada e integradora de saberes. O “ponto”, sendo um vocábulo polissémico, remete-nos para uma pluralidade de significados e de imagens, em que a contextualização determina o seu sentido. Não foi propósito fazer uma análise do conceito ou conceitos a ele subjacente, recorremos apenas à sua simbologia enquanto mancha que poderia determinar o início da explicação dos enigmas que envolvem o mundo. O “ponto” ganhou vida, movimentou-se, transformou-se e permitiu visualizar outras formas, que desafiaram a criança na procura de respostas relacionadas com o corpo humano. O “ponto” passou por sucessivas metamorfoses até se apresentar com um rosto e um corpo. A continuidade das descobertas conduziu-nos à exploração do conto “Aquiles o pontinho”, de Guia Risari. O corpo é objecto de curiosidade e mistério, uma vez que cada uma das áreas do conhecimento humano nos oferece explicações de diferentes perspectivas. Neste sentido, o “ponto” permitiu às crianças seleccionarem e explorarem um dos órgãos vitais do corpo humano. Desafiámos os limites das representações das crianças e desencadeámos diálogos que lhes permitiu investigar, descobrir e criar. Percebemos que as crianças utilizavam a oralidade, a leitura e a escrita na sua omnifuncionalidade e que o desenvolvimento de novos insights acerca de um sistema convencional de leitura e escrita, associado ao pensamento crítico, permitiu à criança apropriar-se de códigos literácicos, porque lhes proporcionámos a descoberta de novos mundos.