Loading...
17 results
Search Results
Now showing 1 - 10 of 17
- Promoção do autocuidado em saúde no contexto laboral: estudo empíricoPublication . Gonçalves, Ana Rita Veloso; Galvão, Ana Maria; Rodríguez-Escanciano, SusanaNas últimas décadas e, mais concretamente no último ano, com a Pandemia COVID-19, a nível global assistimos a numerosas e importantes mudanças no ambiente e estrutura organizacional, que fizeram aumentar, consideravelmente, a carga mental e emocional da atividade laboral. Estas mudanças ao nível demográfico, económico, político e tecnológico originaram novos riscos psicossociais no trabalho, com grande impacto na saúde e bem-estar dos trabalhadores e consequentemente nas organizações atuais.O estudo realizado incidiu sobre a temática do stress laboral, estratégias de coping e engagement em enfermeiros de dois países distintos, Portugal e Espanha. Objetivou-se analisar comparativamente amostras de enfermeiros portugueses e espanhóis, identificando o nível de stress, estratégias de coping e níveis de engagement. Desenvolveu-se um estudo comparativo, e quantitativo de carácter descritivo correlacional, num plano transversal. Os participantes no estudo, corresponderam a 504 enfermeiros portugueses e 363 enfermeiros espanhóis, com a aplicação de três escalas de avaliação: a Nursing Stress Scale (NSS), o Brief COPE e a Utrecht Work Engagement Scale. Como resultados mais relevantes, constatou-se que a maioria dos inquiridos pertencia ao género feminino e grande parte referiu ser casado ou a viver em união de facto. A idade mínima registada nos participantes dos dois países foi de 22 anos, correspondendo a idade máxima para os enfermeiros portugueses 60 anos e para os enfermeiros espanhóis 64 anos. Relativamente à prática da profissão de enfermagem, constatou-se que grande parte, exercia há mais de 10 anos e em hospitais públicos. O vínculo profissional com maior destaque, foi o contrato individual de trabalho em Portugal, e o funcionario público estatuário fijo em Espanha. A
- Stress em enfermeiros perioperatóriosPublication . Gonçalves, Ana Rita Veloso; Galvão, Ana Maria; Preto, LeonelO stress é um fenómeno que se encontra relacionado com todas as atividades humanas, manifesta-se com o nascimento de cada indivíduo, está presente na aprendizagem, nos relacionamentos, na luta pela sobrevivência, na doença e também na atividade profissional. Este pode alterar a forma como uma pessoa sente, pensa e se comporta. Entre os sintomas de stress ao nível da organização contam-se: absentismo, elevada rotatividade do pessoal, incumprimento de horários, problemas de saúde e disciplinares, assédio, produtividade reduzida, acidentes, erros e agravamento dos custos de compensação. Tem sido demonstrado que os enfermeiros não estão isentos das consequências do stress ocupacional uma vez que estes profissionais estão em contacto permanente com o sofrimento, a dor, o desespero, a irritabilidade e demais reações que podem surgir nos doentes em razão da situação em que se encontram, Ribeiro et al (2010). São vários os aspetos ameaçadores do meio ambiente ocupacional do enfermeiro, dos quais se destacam o número reduzido de profissionais em relação à carga de trabalho, a ambiguidade de papéis e a falta de reconhecimento social. Além disso, a precariedade dos contratos e os baixos salários, que levam ao acumulo de mais do que um turno, agravam a situação, resultando numa carga horária extremamente desgastante, Gomes et al (2009)
- Sono e estilos de vida nos jovens do ensino superiorPublication . Certo, Ana; Galvão, Ana Maria; Gonçalves, Ana Rita Veloso; Mata, Maria AugustaEste estudo aborda a qualidade do sono dos estudantes do ensino superior e a sua relação com os estilos de vida adotados. Avaliar a qualidade do sono dos estudantes do ensino superior; Conhecer a relação entre a qualidade do sono e a prática de exercício físico; Compreender a relação entre a qualidade do sono e o consumo de substâncias. Estudo quantitativo, descritivo, correlacional e transversal. Amostra de 358 estudantes do IPB. Instrumento: Ficha Sociodemográfica e o Índice de Qualidade de Sono de Pittsburgh (IQSP). Evidenciou‐se que 54% (192) dos estudantes apresenta má qualidade de sono e os restantes 46% (166) tem boa qualidade de sono. A relação entre qualidade de sono e a prática de exercício físico é estatisticamente significativa, constata‐se que um estudante que não pratique exercício físico tem cerca de 1,655 de probabilidade de ter má qualidade de sono face um estudante que pratique exercício físico. Relativamente à relação da qualidade do sono e o consumo de substâncias esta não foi estatisticamente significativa. Relativamente à qualidade do sono nos estudantes os resultados vão de encontro com os de diversos estudos já realizados. A prática de exercício físico proporciona qualidade de sono, enquanto que, o sedentarismo acaba por ser um fator preditor de alterações no sono. O consumo de substâncias não tem interferência na qualidade do sono. Deveriam existir programas de intervenção na comunidade jovem centrados em medidas de promoção de sono e na prática de exercício físico regular
- Stress e engagement na profissão de enfermagem: análise de dois contextos internacionaisPublication . Gonçalves, Ana Rita Veloso; Galvão, Ana Maria; Rodríguez-Escanciano, Susana; Pinheiro, Marco; Gomes, Maria JoséAs mudanças constantes nas condições de trabalho, têm conduzido ao aparecimento de riscos psicossociais que conjugados com alterações organizacionais, de gestão de recursos humanos e das cargas horárias, podem levar ao aumento dos níveis de stress e ao comprometimento da saúde física e mental dos trabalhadores. OBJETIVO(S): Objetivou-se caraterizar duas amostras de enfermeiros (espanhóis e portugueses) e analisar as dimensões do stress e engagement. METODOLOGIA: Estudo comparativo e correlacional. Amostra não probabilística por conveniência, 504 enfermeiros portugueses (65.8%) e 363 espanhóis (34.2%) inscritos nas respetivas Ordens. Utilizou-se um questionário online, composto pela escala de stress, a “Nursing Stress Scale”, medindo sete dimensões de stress, e a escala de mo- tivação, a “Utrecht Work Engagement Scale” (UWES), medindo três dimensões de motivação. RESULTADOS: Os enfermeiros portugueses apresentam pontuações médias superiores no Stress Total (2.2962±.43731) do que os espanhóis (2.2518±.46651) e nas dimensões “Morte e Morrer” e “Falta de Apoio”, essas diferenças são estatisticamente significativas (p=.015 e p<.001 respe- tivamente), sendo que no engagement os espanhóis apresentam resultados consistentemente superiores e estatisticamente significativos (p<.001) nas três dimensões. A variável profissional que mais dimensões do stress e do engagement influencia, é o tipo de horário, sendo o horário rotativo mais indutor de stress e menos motivador do que o horário fixo, sendo essas diferenças estatisticamente significativas (p≤.001) para o Stress Total e as três dimensões da UWES. CONCLUSÕES: Existem diferenças a nível do stress e motivação entre os enfermeiros portugueses e espanhóis.
- Burnout em contexto perioperatórioPublication . Galvão, Ana Maria; Gonçalves, Ana Rita Veloso; Certo, AnaAs empresas num contexto mundial estão a passar por momentos de grande desenvolvimento de informações e tecnologias. Nestes ambientes o Burnout está bastante presente, sendo este considerado uma síndrome de cansaço físico e emocional que conduz a uma falta de motivação para o trabalho, conduzindo a um progressivo sentimento de inadequação e fracasso. Analisar qual o nível de stress, o nível de Burnout experienciado e as estratégias de coping que utilizam Enfermeiros Perioperatórios. Trata-se de um estudo não experimental, de carácter quantitativo, descritivo e correlacional, num plano transversal. A amostra foi constituída por 81 participantes, 27 enfermeiros perioperatórios da Unidade Local de Saúde do Nordeste e 54 do Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro. Foram aplicados três instrumentos de avaliação: Maslach Burnout Inventory (MBI) de Maslach e Jackson (1986), Nurse Stress Index (NSI) de Harris (1989) e Inventário de Resolução de Problemas (IRP) de Vaz Serra (1987). Segundo o NSI, a amostra exibe um nível considerável de stress, apresentando valores equivalentes a stressantes nas sub escalas Carga de Trabalho 1 (Quantitativa), Clima Organizacional e Lidar com doentes e família. Ao nível do Burnout, pela escala MBI, constatou-se que a amostra inquirida possui um nível baixo de Burnout e quanto ao coping, através do IRP constatamos que a amostra, de forma global, possui razoáveis mecanismos de coping, mostrando eficazes estratégias ao nível do controlo interno/externo dos problemas. Os enfermeiros perioperatórios evidenciam um considerável nível de stress, baixo burnout e razoáveis mecanismos de coping.
- Stress e bloco operatório: o que sentem os enfermeiros?Publication . Gonçalves, Ana Rita Veloso; Galvão, Ana MariaNo Bloco Operatório (BO) o trabalho desenvolvido é complexo e intenso no sentido de prestar cuidados a doentes em estado crítico, requerendo dos profissionais a aquisição de conhecimentos contínuos e grande resistência ao stress. Este estudo aborda a temática do stress em enfermeiros perioperatórios, procurando conhecer as principais causas de stress e problemas de saúde nestes e identificar medidas minimizadoras de stress no BO. Desenvolveu-se um estudo não experimental, de índole quantitativo, correlacional, num plano transversal. Foram aplicados três instrumentos de avaliação, Maslach Burnout Inventory, Nurse Stress Index e Inventário de Resolução de Problemas e ainda um questionário auto-preenchido, relativo às caraterísticas demográficas e profissionais dos inquiridos. Os principais resultados, foram que a amostra exibe um considerável nível de stress, situando-se os valores médios aproximados dos valores médios teóricos. As subescalas Lidar com doentes e família; Carga de trabalho e Clima organizacional apresentaram os scores médios mais elevados. As causas apontadas como mais stressantes foram: relações interpessoais, situações de urgência/emergência, estrutura física do serviço, doentes críticos, volume de trabalho, carga horária excessiva, falhas de equipamento/material e pressão laboral a que se sentem sujeitos. Como medidas minimizadoras de stress, os participantes privilegiaram: Melhorar a comunicação entre os elementos da equipa multidisciplinar; Melhorar as condições de trabalho; Existência de protocolos de atuação específicos para cada uma das intervenções cirúrgicas; Redução da pressão laboral e Formação contínua e Jornadas de atualização sobre BO. Os problemas de saúde apontados foram: falta de vontade para se levantar de manhã, irritabilidade, palpitações, insónias e cefaleias.
- Enfermeiros perioperatórios: a percepção do stress e implicações na sua saúdePublication . Gonçalves, Ana Rita Veloso; Galvão, Ana Maria; Vara, NatáliaRaramente concebemos que os profissionais de saúde também podem adoecer, a nivel fisico ou psiquico. No Bloco Operatório (BO), o trabalho desenvolvido é complexo e intenso no sentido de prestar cuidados a doentes em estado critico, requerendo dos profissionais a aquisição de conhecimentos de forma contínua e grande resistência ao stress. Quanto maior é a tensão emocional vivenciada pelo enfermeiro, maior é a probabilidade dele cometer erros, pois a enfermagem perioperatória é uma profissão de risco e de rápido desgaste, sendo dificil quantificar as "doses" máximas suportáveis pelos enfermeiros, (Pinheiro, 1993 cit in Cruz, 2004), o que leva ao aparecimento de problemas de saúde. Objetivos: Conhecer as principais causas de stress e problemas de saúde nos enfermeiros perioperatórios e identificar medidas minimizadoras de stress no Bloco Operatório.
- Student’s sleep in higher education: sleep quality among students of the IPBPublication . Gonçalves, Ana Rita Veloso; Certo, Ana; Galvão, Ana Maria; Mata, Maria AugustaSleep represents a basic human need, embodying several crucial functions in the young adult phase. Objective: To evaluate the sleep quality of higher education students. A descriptive-transversal study with a quantitative approach. Nonprobabilistic convenience sample of 358 students from Instituto Politécnico de Bragança (IPB). Data collection tools used: Socio-demographic record and the Pittsburgh Sleep Quality Index (PSQI).
- Stress in context perioperativePublication . Gonçalves, Ana Rita Veloso; Galvão, Ana Maria; Certo, AnaThis study approaches the issue of stress in perioperative nurses. find out what stress level, the burnout level experienced and the coping strategies that they use. This is a non experimental study, quantitative, descriptive and correlational, in an transversal plane. The sample consisted with 81 participants, 27 perioperative nurses of the Northeast Local Health Unit (ULSNE) and 54 of the Trás-os-Montes and Alto Douro Central Hospital. We applied three assessment tools: Maslach Burnout Inventory (MBI) of Maslach and Jackson (1986), Nurse Stress Index (NSI) of Harris (1989) and Problem Solving Inventory (IRP) of Vaz Serra (1987). The main results were, according to the NSI, the sample showed a considerable degree of stress, presenting values equivalent to stressful in the subscales workload 1 (Quantitative), Organizational Climate and Dealing with patients and family. At the level of burnout, we found that the sample has a low level of burnout and through IRP we concluded that the sample as a whole, has reasonable coping mechanisms, showing effective strategies in terms of internal/external control problems and control the aggressiveness internalized/externalized.
- Engagement and labour stress in nursingPublication . Gonçalves, Ana Rita Veloso; Galvão, Ana Maria; Rodríguez-Escanciano, SusanaEngagement is a useful concept in the profession of nursing as it focuses on the positive dimension of human behaviour and visualizes the work context as a positive situation. Evaluate the stress and engagement levels on Portuguese and Spanish nurses and analyse the factors related to the stress and engagement levels in the two sample groups. Comparative exploratory study in a quantitative paradigm. Sample of 867 nurses (504 Portuguese, 363 Spanish), female 83.6% (78.6% Portugal, 90.6% Spain) and average age of 37. Portuguese (77.2%) and Spanish nurses (39.4%), work on average 40 hours per week. 60.6% and 57.7% of the Spanish and Portuguese respectively exercise their profession for 10 years. Sociodemographic questionnaire, the Pamela Gray-Toft’s Nursing Stress Scale (1981) and Schaufeli & Bakker’s Utrecht Work Engagement Scale (2003) were used. In what concerns Engagement there are statistically signiicant differences in the three dimensions, the p-value of the t-Student test were under 5%, highlighting the Spanish nurses for being more vigorous, dedicated and absorbed by their work: vigour, dedication and absorption. The sample of Portuguese nurses experience higher stress levels although the difference with Spanish nurses isn’t statistically signiicant. There are statistically signiicant differences between Portugal and Spain in “Lack of help from colleagues” and also in the psychological domain in general. The Spanish nurses feel more vigorous, dedicated and absorbed by their work. The Portuguese nurses perceive more psychological stress and mention having less help from colleagues.